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Um ministro do Supremo caluniou, difamou e injuriou publicamente um cidadão brasileiro que nada fez além de exigir um direito que a Constituição lhe garante. Seria o caso do cidadão processar o magistrado, mas dificilmente encontraria um advogado que aceitasse uma causa contra um membro do Supremo. Em coletivos de cúpula, como o STF, costuma haver o tal "esprit de corp", o espírito de corpo que muitos chamam de espírito de porco.