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Uma forma disfarçada de "gafanhotos", batizada pela imprensa roraimense de "besouros" - por serem negros como as togas de magistrados -, foi confirmada a pouco pela sogra do presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Mauro Campello, Clementina Mendes, em depoimento à polícia Federal. Ela e a filha, Larissa, recebiam parte dos salários de, pelo menos, dois servidores do Tribunal. Larissa está sendo transportada de Manaus para Boa Vista de avião fretado pela PF e Campello vem de carro. "Como a senhora Clementina colaborou com as investigações, vamos pedir o relaxamento da sua prisão", informou o superintendente da PF, Francisco Mallman.