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Secretário-adjunto da Casa Civil desmente acusação descaso
O secretário-adjunto da Casa Civil, Joaquim Souto Maior Neto (Netão), procurou o site Fontebrasil para desmentir a acusação feita por dois concursados do estado, a qual o acusavam de descaso. Netão informou que em momento nenhum afirmou que eles não seriam chamados ou que contratar servidor demitido, sairia mais barato para os cofres do estado, ou ainda, que agiu com descaso.

Por Daniella Assunção O secretário-adjunto da Casa Civil, Joaquim Souto Maior Neto (Netão), procurou o site Fontebrasil para desmentir a acusação feita por dois concursados do estado, a qual o acusavam de descaso. Netão informou que em momento nenhum afirmou que eles não seriam chamados ou que contratar servidor demitido, sairia mais barato para os cofres do estado, ou ainda, que agiu com descaso. "Na verdade vieram duas senhoras, uma estava calma e a outra, um pouco nervosa, até entendi a reação delas. Elas questionaram, em virtude da concluência do discurso do governador Ottomar Pinto, antes e depois da posse, porque ao invés de chamar os que haviam sido aprovados no concurso, o governado iria recontratar servidor demitido". De acordo com o secretário-adjunto, vendo pelos dois lados, cada um tem sua razão. "Se você for perguntar para aqueles funcionários que foram demitidos se eles acham errado, o governo querer recontratá-los, eles vão dizer que não. Pelo outro lado, os concursados não acham correto contratar, pessoas não concursadas". Expectativas de direito Segundo Netão, essas pessoas têm expectativas de direito. O governo do estado está fazendo um levantamento, através das secretarias estaduais, para saber o número de funcionários federais que estão lotados, e, a partir desse levantamento, saberá qual a necessidade real de cada pasta. "O governo têm dois anos para chamar o restante dos concursados" informou Recontratação dos servidores Quanto à questão dos funcionários que prestaram serviço para o estado por mais de dez anos, o secretário disse que tudo será feito dentro da legalidade. "Vamos criar um plano de inclusão especial para garantir os direitos a essas pessoas que tanto contribuíram para o Estado, e enviar à Assembléia Legislativa (ALE) para votação" disse Netão.
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