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Mortos que continuam 'recebendo' benefícios, dependentes que mantêm o benefício mesmo após completar 21 anos, filha que se transforma em viúva para continuar ganhando pensão, morto com atestado médico e acúmulo de benefícios. Essas foram as principais irregularidades encontradas por auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em quatro estados (Distrito Federal, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro), no segundo semestre do ano passado, para apurar a legalidade na concessão de benefícios previdenciários pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).