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Brasília - Ainda não se sabe dizer, com clareza, que decisão o Judiciário pretende tomar com relação à indicação do novo governador de Roraima. Pela lógica dos pobres mortais, (os chamados leigos, não iniciados), o segundo colocado no pleito realizado em 2002, Ottomar de Sousa Pinto (PTB), deveria ser o novo empossado. Mas o quadro ainda se encontra opaco, embaciado, assim como se alguém tivesse agitado águas turvas e esperasse assentar. No atual momento, resta apenas uma certeza: o mandato de Flamarion Portela (sem partido), virou pó, evaporou-se. Embora ele se sustente em inexplicável paradoxo legal que o intitula chefe do Executivo estadual.