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Apesar das constantes declarações do presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra, de que a estatal ainda não se decidiu pelo aumento dos combustíveis, todo o mercado financeiro dá como certo o reajuste até o final de outubro, quando se encerrará o segundo turno das eleições municipais. Nas contas dos especialistas, considerando o atual preço do barril do petróleo, que fechou ontem a US$ 49,90, com alta de 0,52% e novo recorde histórico, o aumento da gasolina nas refinarias ficará entre 10% e 12%, resultando em reajuste para os consumidores entre 7% e 9,6%.