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Stédile ameaça repetir 'Abril Vermelho' no segundo semestre
Brasília - O dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), João Pedro Stédile, afirmou que a onda de invasões de terras e ações do "Abril Vermelho" poderão ser repetidas no segundo semestre se o governo não acelerar a reforma agrária. Stédile explicou qu e o governo só assentou no primeiro semestre 17 mil famílias das 47 mil prometidas. Ele criticou a lentidão no cumprimento das metas da reforma agrária. "Sou como São Tomé, só acredito vendo", disse. "O povo está impaciente com a lentidão do governo e nosso dever é pressionar, mobilizar, cobrar de todas as formas".

Vannildo Mendes www.estadao.com.br Brasília - O dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), João Pedro Stédile, afirmou que a onda de invasões de terras e ações do "Abril Vermelho" poderão ser repetidas no segundo semestre se o governo não acelerar a reforma agrária. Stédile explicou qu e o governo só assentou no primeiro semestre 17 mil famílias das 47 mil prometidas. Ele criticou a lentidão no cumprimento das metas da reforma agrária. "Sou como São Tomé, só acredito vendo", disse. "O povo está impaciente com a lentidão do governo e nosso dever é pressionar, mobilizar, cobrar de todas as formas". Stédile disse que além das ações do "Abril Vermelho" , o movimento pode lançar mão de outras ações "mais criativas" para pressionar o governo de todas as formas a fazer a reforma agrária no Paí s. Ele deu as declarações na saída de uma audiência com o ministro da Justiça, Márcio Thomás Bastos, de quem foi cobrar providências para a apuração do assassinato de três fiscais do trabalho e o motorista, em Unaí (MG), há mais de três meses quando apur avam denúncias de trabalho escravo. Fonte: Imagem extraída do site 'http://www.yorku.ca/cerlac/stedile2.jpg'
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