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Quarta cassação de Denarium pressiona Cármem Lúcia e demais ministros do TSE

Não há qualquer justificativa plausível, institucional ou moral para que Cármem Lúcia mantenha o processo parado desde agosto de 2024.


Pela quarta vez, Antônio Denarium é cassado pelo TRE, o que aumenta o constrangimento e pressão em cima da presidente do TSE, Cármen Lúcia, e do próprio tribunal que, inexplicavelmente, interrompeu o julgamento do governador em agosto do ano passado sem informar o motivo.

Não há qualquer justificativa plausível, institucional ou moral para que Cármen Lúcia mantenha o processo parado em que as partes já apresentaram suas versões (defesa e acusação), a relatora já apresentou o seu parecer, os ministros já estão com os votos prontos. E pior, sem prestar qualquer satisfação ao povo de Roraima, que pode está sendo governado por um político que roubou no jogo eleitoral comprando votos e usando estrutura do governo, se o TSE confirmar a cassação de Denarium.

Como o TSE não informa nada sobre esse assunto, se questiona que forças ocultas e poderosas estão, de certo, beneficiando Antônio Denarium mantendo-o com a chave do cofre do estado com mais de R$ 1 bilhão por ano, e que a que preço isso está ocorrendo, porque não é normal e sim, inusitado e desconhecido na história da justiça eleitoral superior que a corte segure por seis meses, um julgamento iniciado, só aguardando a votação.

Tudo isso mancha e suja o histórico de Cármen Lúcia, tida como ministra célere, justa e apolítica, e a torna numa espécie de “santa protetora” de um governador quatro vezes cassado pela justiça eleitoral do seu estado por comprar votos.

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