- 18 de junho de 2025
Advogado de Telmário expõe pilantragem deles em fake news e difamações
"Me dizes com quem andas, que te direis quem és", afirma um dos mais verdadeiros ditados populares, que cai bem ao servil advogado de Telmário Mota. Esse advogado, que tem a esposa empregada no gabinete do seu "chefe" (como ele chama o chefe da sua esposa, com salário de R$ 8 mil) expôs a pilantragem paga com dinheiro público que Telmário usa para atacar, intimidar e constranger quem ele gostaria de meter "bala".
Na verdade, essa pilantragem é uma forma de improbidade. O Senado não paga serviços de comunicação social para que seus senadores usem na produção de baners difamatórios e fake news. Mas de acordo com o advogado de Telmário, o chefe, seu e da sua mulher, desfruta de serviço que é pago pelo contribuinte para essas finalidades criminosas.
"Boa noite, chefe. Mandei para o senhor três comprovantes de cartas registradas remitidas para o Edersen lá em Brasília, e não foram recebidas por ele, ou seja, não foi encontrado pelo carteiro para ser intimado nos nossos processos. Aí, a gente poderia fazer uma arte (baner, vídeo, montagem me difamando) com o pessoal lá da comunicação (paga pelo gabinete), porque está demonstrando nos documentos "desconhecido", "mudou-se". Então, a gente poderia fazer uma arte dizendo que o Edersen se esquiva (foge) das intimações, dos oficiais de justiça nos processos, né?", sugere em mensagem de áudio, o advogado de caráter igual ao do "chefe", que também é chefe da sua mulher, com salário de R$ 8 mil.
O empregado de Telmário, mostrando serviço de forma bem chaleirista, informa que: "juntei uma procuração da advogada dele, assinada por ele na qual ele declara o endereço que consta nas intimações para ele, ou seja, ele declara residir num endereço mas quando ele é procurado para ser intimado, ele se esquiva da responsabilidade dele."
MESMO CARÁTER - O áudio é bem claro quanto ao conhecido método de Telmário fazer política usando dinheiro público: com ofensas, com difamações, com achaque moral, com estupro de reputações. E seu advogado é igual. Tem o mesmo caráter de Telmário. Aliás, chega a ser pior porque age agregando peleguismo, acrescentando bajulação no trabalho que presta ao "chefe" dele e da sua mulher.
DESVIO COMUNGADO - Cabe aqui mostrar mais sobre esse desvio de caráter comungado. A comunicação de Telmário, paga com dinheiro público, fez a tal "arte" proposta constanto que "vive se escondendo da justiça". E a procuração que passei para minha advogada é de 2 de julho de 2020, ou seja, 11 meses e 13 dias atrás. Eu, simplesmente, mudei de endereço, e Telmário gasta dinheiro público com mentira, calúnia e difamação.
AMEAÇA DE MORTE - Para os de caráter igual ao de Telmário, é a oportunidade de usar dinheiro dos cofres públicos, dinheiro do gabinete do Senado, "com a comunicação" para difamar, intimidar, promover achaque moral, estuprar reputação de quem ele ameaça de morte.
Sim, já sofri ameaça de morte de Telmário, e registrei na Polícia Federal em Brasília essas ameaças em dois depoimentos.
Eu nunca fugi de ação judicial alguma. No ano passado, quando morava em outro prédio de Águas Claras, meu advogado informou Telmário, tanto que recebi e respondi três ações dele. E informo aqui, publicamente, o endereço que o seu feliz empregado poderá mandar nova demanda do seu prestativo serviço: SRTVS, Quadra 701, Blovo O, 110, Ed. Multiempresarial, 520, parte A8, CEP 70.340-000.
A JUSTIÇA SABERÁ DA PILANTRAGEM - Claro que essa demonstração de caráter do bajoujo advogado de Telmário, que também é chefe da sua mulher com salário de R$ 8 mil, de usar a "comunicação" empregada no Senado e ou paga pelo Senado, será incluída nessas três ações dele contra mim, e nas futuras, também.
Vou mostrar na justiça a pilantragem, que é bem a cara de seus autores, paga com dinheiro público que Telmário usa para atacar, intimidar, constranger e ameaçar quem ele afirmou que é "bandido" e que "bandido tem que ser tratado no tapa e na bala."
Ouça o áudio do advogado empregado de Telmário, e veja vídeo da ameaça do senador de Roraima.