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GRAVAÇÃO MEQUETREFE

Nibirú só dá tiro no pé.


Vídeo expõe faltas de prestígio e de noção de Telmário

Telmário Mota postou ontem mais um daqueles seus vídeos "tiros no pé". Dessa vez ele assumiu o que todo mundo já percebeu: a sua falta de prestígio e de moral em Brasília, usando as redes sociais para "mandar" recado para Jair Bolsonaro, e fazer pedidos de coisas que ele, mais Chico Rodrigues e Mecia de Jesus prometeram em 2018 que iriam realizar.

A interpretação que faço é bem lógica. Dá para imaginar um José Serra ou Tasso Jereissati ou Espiridião Amin ou Kátia Abreu ou Simone Tebet, Renan Calheiros e outros, gravando vídeos iguais a esse de Telmário, cheio de mimimi e chôroro, porque o presidente nunca fez uma visita oficial a seus estados e que não deu bolas para eles?

Quem faz o que Telmário faz, o faz por um único motivo: tentar parecer ao eleitor que está cobrando do Planalto coisas de interesse da população, que é atuante, e que não se cala diante do desprezo de Bolsonaro com Roraima. Mas tudo "mise en scène" para o eleitor ver, ou alguém acha que o presidente vai ver esse vídeo mequetrefe do estudioso de Nibirú?

Se tivesse, realmente, algum prestígio ou noção da sua posição, Telmário, um senador, teria colocado o seu gabinete para agendar audiência com o presidente, e lá, cara-a-cara, falaria o que falou no vídeo para eleitor ver. Faria como se deve ser feito as coisas nessas situações em que reivindica direitos e necessidades do estado.

MAIS DEFICIÊNCIAS - Outra mequetrefaria nibiruniana desse vídeo de Telmário foi o de apelar à consciência da bancada em se unir em prol dos interesses de Roraima. Isso, também demonstra sua falta de prestígio com os colegas.

Mecias não o quer como candidato do governo ao Senado. Com Chico ele não pode falar porque são citados em investigação da Polícia Federal sobre desvio de dinheiro em contratos na pandemia. E pelo jeito, a bancada de deputados não o leva muito a sério.

Resta a Telmário, como dito acima, fazer cena para o eleitor desavisado em vídeos que expõem suas deficiências e faltas de prestígio, moral e noção de como as coisas funcionam em Brasília para um senador respeitado, como são Kátia Abreu, Expiridião Amin, Simone Tebet, José Serra e outros.


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