- 18 de junho de 2025
Política genocida
Então, podemos chamar Antônio Denarium de ladrão, bandido, falsário, agiota desumano, cruel, cheirador de cocaína, mas não de genocida. O governador não se importa ou reconhece serem verdadeiras as acusaçãoes de Telmário Mota que o chamou publicamento de "ladrão", "bandido", "falsario", de "roubar gado do Bamerindus", e de "só pode cheira coisa que não presta" como cocaína.
Mas genocida, não. Denarium sobe nas tamancas e sapateia. Se sente atingido. E assume que prefere e aceita, de boa, ser visto como ladrão, bandido, falsário e agiota desumano, do que genocida, apesar de todas as cagadas que fez no combate ao coronavírus, entre elas, levar mais de três meses para entregar o hospital de campanha. Gastar mal pra burro mais de R$ 1 bilhão sabe-se lá como com coronavírus. Comprar 30 respiradores por mais de R$ 6 milhões. E sumir, desaparecer com mais de 60 mil vacinas que já eram pra terem sido aplicadas.
Denarium, esse comportamento e essa incompetência toda tua levou à morte mais de mil pessoas que não tiveram o hospital de campanha funcionando, respirador, leito de UTI, medicamentos, e pior, gente que morreu depois de tomar banho de chuva dentro da UTI.
Se isso não é coisa de um governador genocida é, no mínimo, uma política genocida, pois, então encontre, Denarium, um nome para isso. Diga, como você chamaria o governador que não forneceu medicamento que poderia salvar um filho teu? Como você chamaria o governador que deixou teu flho debaixo de uma verdadeira ducha de chuva dentro da UTI traçando a morte dele.
Pra você, Denarium, um governador assim, é ladrão, é bandido, é agiota desumano, é vagabundo, mas genocida, não.