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MAIS DE 1.300 MORTES

Denarium aceita ser chamado de "ladrão", mas de "genocida", não.


Política genocida 

Então, podemos chamar Antônio Denarium de ladrão, bandido, falsário, agiota desumano, cruel, cheirador de cocaína, mas não de genocida. O governador não se importa ou reconhece serem verdadeiras as acusaçãoes de Telmário Mota que o chamou publicamento de "ladrão", "bandido", "falsario", de "roubar gado do Bamerindus", e de "só pode cheira coisa que não presta" como cocaína.

Mas genocida, não. Denarium sobe nas tamancas e sapateia. Se sente atingido. E assume que prefere e aceita, de boa, ser visto como ladrão, bandido, falsário e agiota desumano, do que genocida, apesar de todas as cagadas que fez no combate ao coronavírus, entre elas, levar mais de três meses para entregar o hospital de campanha. Gastar mal pra burro mais de R$ 1 bilhão sabe-se lá como com coronavírus. Comprar 30 respiradores  por mais de R$ 6 milhões. E sumir, desaparecer com mais de 60 mil vacinas que já eram pra terem sido aplicadas.

Denarium, esse comportamento e essa incompetência toda tua levou à morte mais de mil pessoas que não tiveram o hospital de campanha funcionando, respirador, leito de UTI, medicamentos, e pior, gente que morreu depois de tomar banho de chuva dentro da UTI.

Se isso não é coisa de um governador genocida é, no mínimo, uma política genocida, pois, então encontre, Denarium, um nome para isso. Diga, como você chamaria o governador que não forneceu medicamento que poderia salvar um filho teu? Como você chamaria o governador que deixou teu flho debaixo de uma verdadeira ducha de chuva dentro da UTI traçando a morte dele.

Pra você, Denarium, um governador assim, é ladrão, é bandido, é agiota desumano, é vagabundo, mas genocida, não.


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