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TRÁFICO DE INFLUÊNCIA

Coisas que homem honesto não faria.


É normal ou ilegal, Chico?

As revelações sobre tráfico de influência praticado por Chico Rodrigues, flagrado pela Polícia Federal com mais de R$ 30 mil escondidos na cueca e entre as nádegas, feitas pelas reportagens do site O Antagonista e pela revista Crusoé, devem fazer o cidadão comum questionar se é normal e claro, legal, um senador interferir na administração pública para beneficiar com pagamento com dinheiro público uma empresa?

Pior. A empresa é ligada ao próprio senador de acordo com as conversas entre ele a empresária Gilce Pinto. E mais, o grau de relação entre o sobrinho de Chico Rodrigues, Léo Rodrigues - que há anos é operador dele em tudo quanto é processo eleitoral, administrativo e político - também com Gilce Pinto, deveria ser investigado.

Sim, se a PF investigar vai encontrar muitas conversas um tanto quanto estranhas de Léo Rodrigues com meio mundo de gente que ele passou a contatar assim que "títío" foi eleito em que o assunto é os custos de campanha de "títío". 

O contribuinte também deverá questionar se é normal, e claro, legal, um senador fazer gestões junto a uma dsembargadora para obter decisão favorável à empresária amiga dele sobre contratos com o governo do estado?

E pelo jeito, o lobby de Chico Cueca deu certo, segundo as reportagens.

O cidadão comum deve perguntar, diante da fama de Chico Rodrigues em embolsar grana das emendas que liberou como deputado federal, se ele recebeu alguma vantagem financeira com esse trabalho extra de lobista, já que isso não é papel de senador. Pelos menos, não é papel de senador honesto.

Mas esses exemplos de homem honesto são meio que complicados para Chico Rodrigues, já que nenhum homem sério, digno e honesto esconderia da Polícia qualquer coisa, ainda mais, dinheiro na bunda.


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