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OPINIÃO FORMADA

Não tem dinheiro que compre eleitor quando candidato é muito ruim.


Não adiantou jogar dinheiro

Dados do TRE comprovam que não adiantou gastar - oficialmente e em caixa 2 - dinheiro nessa campanha eleitoral com candidato sem lastro, sem histórico, que o eleitor não confiava, e imposto goela abaixo. Não adiantou os métodos de Mecias de Jesus, Jalser Renier e Antònio Denarium de fazer campanha amparados em muito dinheiro.

Exemplo mais claro disso é o vexame chamado Otaci - com um T mesmo, como foi batizado pelos pais -, humilhado nas urnas em que obteve menos de 15% dos votos contra 85% de Arthur Henrique.

Otaci gastou quatro vezes mais que Arthur, e obteve pouco mais de 10% do que o prefeito eleito conquistou, ou seja, enquanto Arthur precisou usar apenas R$ 16 por eleitor, Otaci fez Jalser Renier com os deputados e o seu Solidariedade gastarem R$ 65,5 por cada votinho mirrado.

Ficou latente que dinheiro para "comprar" eleitor com promessas mil, com campanhas suntuosas como aquele lançamento da candidatura de Otaci, com efeitos especiais e piroténicos, mas uma candidatura sem conteúdo, sem realizações e apenas imposta porque um Mecias ou um Denarium ou um Jalser, quer, o eleitor não aceitou. Disse "não!"

Essa desmoralização, esse vexame e humilhação que o eleitor proporcionou não foi só a Otaci, coloque na cesta Shéridan Bilú e "minha história", coloque o oportunismo de um Nicoleti que do nada surgiu em 2018 sem também qualquer lastro. Coloque esses nomes que foram os que mais gastaram à toa dinheiro público do fundo eleitoral.

Em 2022, Teresa Surita e Romero Jucá vão agradecer que esses mesmos métodos e estratégias de "marketing", em que o eleitor é tratado como foi nessa eleição por Mecias, Denarium, Shéridan, Nicoleti e Jalser, continuem com todo gás, até porque, é só desse jeito, gastando muito dinheiro, é que eles sabem fazer campanha. Campanha essa que eleitor os humilhou nas urnas apesar de toda grana jogada nela.


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