SEM MORAL

Nanico Otaci

Otaci Nascimento entrou pequeno no segundo turno e sairá menor ainda, nanico. Mesmo com remotas chances de eleição, diante da diferença que Arthur Henrique teve no 1º turno, Otaci, ao invés de fazer uma campanha propositiva, se baseia em ataques e patrocínio de fake news por parte de seus aliados para não perder muito feio.

Sai menor ainda, nanico, mesmo com a presepada de mais um T no nome porque diante da iminente derrota, se cacifaria para reeleição como deputado federal, já que esse seu mandato é de Jalser Renier, que numa bela noite, chegou e disse "Otaci, vou te eleger deputado federal". E assim foi. E assim o é.

Otaci perdeu a oportunidade de falar mais diretamente com o eleitor sobre propostas reais e não de promessas mirabolantes que nem seus assessores indicados pelos padrinhos Cristiano Tomé, Cíntia Padilha e Vanina Gadelha, acreditam.

Otaci perdeu a oportunidade de se desculpar pelo desequilíbrio emocional em agredir uma eleitora em 2016, e se desculpar de bater na mão de um cidadão e quebrar o celular dele cercado de policiais militares. Fato esse que toda vez que eu vejo, sinto vontade de ensinar Otaci a ter educação da forma mais primitiva.

SEM MORAL - Porém, esse segundo turno, como se viu no debate de ontem na Band Roraima, foram ataques e ofensas que não se sustentaram, detonados por um candidato sem moral alguma, porque como deputado federal não destinou nenhum centavo para a Prefeitura de Boa Vista realizar qualquer obra e aplicar em qualquer programa social.

Na realidade, quem não destinou recursos para o município foi Jalser Renier que é o dono do mandato de Otaci, que numa bela noite, decidiu fazer um amigo bajulador, deputado federal e ter um gabinete em Brasília para empregar cunhado que mora em Manaus, outro cunhado e seu filho, filho de conselheiro, namorada de procurador, promoter de show, e motorista que causou morte de cantor em acidente de carro.

Otaci sai ainda menor, nanico, do quando entrou no segundo turno, mesmo com a presepada de mais um T no nome. Em 2022, as urnas vão comprovar isso.