IBOPE

Basta não mexer no time que está ganhando

Diz o dito popular: "Time que está ganhando não se mexe". E esse é um raciocínio lógico. Como trocar o que vem dando certo pelo o que é desconhecido, duvidoso e não testado, diante da eleição de domingo para a Prefeitura de Boa Vista? 

Em pesquisa realizada pelo Ibope para saber: “Pensando agora na maneira de administrar, o(a) sr(a) pessoalmente gostaria que fosse eleito para prefeito um candidato que...”, e a opção vencedora com 57% de votos foi “... desse total continuidade à administração”.

O levantamento feito pelo Ibope reflete bem as pesquisas de opinião sobre a gestão de Teresa Surita, que tem média de 80% de aprovação. O eleitor, também, se vê ressabiado com as demais candidaturas em que o uso das máquinas públicas do governo e da Assembleia Legislativa atuam para eleger seus candidatos bastante criticados por nunca terem destinado recursos para a cidade que agora querem comandar.

Sim, Shéridan de Vicentinho, que praticamente tem implorado pelo voto do eleitor, não destinou dinheiro de suas emendas para a Prefeitura de Boa Vista. Shéridan representa Mecias de Jesus, Antônio Denarium e "vovô" Chico Cueca.

Sim, Otaci Nascimento, que só começou a pagar corriqueiramente pensão alimentícia dos filhos depois de ter sido levado à justiça, também, como deputado federal, não destinou nenhum centavo para a PMBV. Otaci representa Jalser Renier e os gulosos deputados estaduais.

QUER APLICAR UM 'MIGUÉ' - Sim, Antônio Nicoleti, igual igual aos colegas citados acima, também não destinou verbas para a Prefeitura. Ele tenta aplicar um "migué" dizendo que mandou dinheiro para o governo aplicar em Boa Vista. E o governo sendo oposição à Teresa vai aplicar esse dinheiro?

Quem vive em Boa Vista desde 2012, é testemunha de como Teresa encontrou o município e a situação de quase falência da Prefeitura. E deve testemunhar, com voto, o quanto a cidade mudou e melhorou em praticamente tudo, tanto que nenhum candidato foi capaz de criticar a gestão de Teresa sequer como regular.

Domingo que vem, o eleitor, simplesmente, pode manter a gestão que está dando certo sem correr riscos com uma aventura desconhecida, duvidosa e não testada. Basta não mexer no time que está ganhando.