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NO TRE
Pedido atrasa ainda mais julgamento.

Juiz que advogou para Mecias pede vistas de voto pela cassação de Denarium
​O pedido de vistas feito pelo juiz eleitoral Francisco Guimarães, ontem no TRE, diante do voto pela cassação de Antônio Denarium apresentado pela relatora juíza Graciete Sotto Mayor, demonstra que ele não estudou o processo que está há meses no tribunal para ser julgado.

Sim, como é que depois de tanto tempo, se conhecendo todo o processo, a acusação e a defesa apresentadas, não se tenha formado opinião, o voto sobre um processo tão importante. O juiz federal Bruno Leal, ao contrário de Francisco Guimarães, demonstrou ter feito a lição de casa, e adiantou o seu voto pela improcedência do mérito da representação, ou seja, contra a cassação de Denarium. 

“Não vou garantir (apresentar seu voto na semana vem). Vou fazer o máximo, o possível, para trazer o mais breve possível”, disse Francisco Guimarães, respondendo ao presidente do TRE, desembargador Jefferson Fernandes, que solicitou a possibilidade de Francisco apresente seu voto para que esse processo seja julgado junto com outra representação contra Denarium.

Com essa dificuldade criada por Francisco, fica difícil evitar que nos meios jurídico e político de Roraima, seja lembrado que ele é indicado pela OAB, e até outro dia advogava para o homem do milagre da multiplicação dos bens Mecias de Jesus e sua mulher Darbilene Rufino. E lembrar que Mecias é aliado unha e carne de Denarium.


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