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DENARIUNIC
Mais denúncias e aliados se afastando do governo.

Sinais apontam governo Denarium afundando
​Dois sinais de quando o barco de um governo tem furo no casco e começa a entrar água sem controle são quando denúncias de irregularidades pipocam na mídia, e aparentes aliados rejeitam se envolver diretamente assumindo cargos no barco que está afundando.

Além do escandaloso pagamento antecipado de R$ 6,4 milhões por 30 respiradores superfaturados em abril, mas que só seriam entregues no fim de junho, vem à tona contratos suspeitos na Secretaria de infraestrutura no valor de R$ 46 milhões para obras de pavimentação de vicinais com erros no edital de concorrência, e ausência do projeto básico das obras.

Ou seja, Denarium, via Disney Mesquita que indicou o secretário de Infraestrutura, Edilson Damião, tiveram que segurar o pagamento que já estava sendo preparado para ser liberado, diante de constatação dessas irregularidades pelo Tribunal de Contas do Estado.

No TCE, corre informação que Disney, mesmo fora do governo, estaria trabalhando a troca de relator, conselheiro Bismarck Dias, desse processo para que as obras retornassem, e assim mudasse parecer que afirma que “é cediço que nenhuma licitação para obras e serviços, no regime da Lei 8.666/93, pode sequer ser instaurada sem a existência ao menos do Projeto Básico".

"A exigência da elaboração de projeto básico é imposta como condição para instauração da licitação, precisamente porque é necessário conhecer os detalhes e as características do objeto a ser contratado para definir as condições da disputa, a forma de execução contratual, bem como conferir à Administração Pública, informações necessárias e suficientes para liquidação da despesa. Ou seja, neste último caso, conferir à Administração Pública os meios necessários para conferir o que deve ser pago e a importância exata a se pagar, conforme o que foi efetivamente realizado pelo contratado. Por conseguinte, a violação da lei de licitações resta clara e evidente", despachou Bismarck Dias.

Talvez, vendo esse governo fazendo água, e sentindo o barco afundando, os deputados Marcelo Cabral e Gerson Chagas, descartaram qualquer possibilidade de assumirem cargos no governo, como a chefia da Casa Civil, toda indicada e controlada Disney Mesquita, tido como "governador-adjunto".


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