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OBSESSÃO
Telmário dorme, sonha e acorda pensando em Romero Jucá.

Índios em perigo e Telmário vivendo Jucá
​Todos os dias, Telmário Mota gasta tempo da sua vida e dinheiro público - em gastos com publicidade - para atacar Romero Jucá, que está sem mandato, enquanto coisas mais importantes e urgentes que como senador ele deveria se ocupar, passam debaixo do seu nariz sem que ele tenha competência para enxergar.

Enquanto Telmário dorme, sonha, acorda e respira Romero Jucá, os "parentes" que ele diz que tanto preza e cuida, são esquecidos. Desde que o Coronavírus chegou ao Brasil, quantas vezes Telmário manifestou preocupação ou promoveu alguma ação em defesa dos índios, em prevenção à possibilidade de contaminação deles?

Telmário deve saber que os índios são mais vulneráveis quanto a doenças epidêmicas, e quando foi que ele se manifestou na proteção de áreas indígenas para impedir a chegada do coronavírus?

Mas falar em Jucá pra lá Jucá pra cá, ele sabe. Mantém uma fixação meio que doentia a ponto de já ter quem desconfie que essa obsessão possa descampar para a violência por causa do histórico de pessoa violenta que Telmário faz questão de se mostrar, já com seis boletins de ocorrências policiais por ameaças e agressões físicas registrados.

Não à toa, até nas comunidades indígenas, Telmário Mota é visto como o eleitor de um modo geral o viu em 2018, lhe dando menos votos que os brancos e nulos. Mostrando que preferiu votar no nada, do que nele, que todos os dias dorme, sonha, acorda e respira Romero Jucá.


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