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ÁGUA FRIA
Eleitor será instigado a votar pela continuidade do trabalho de Teresa, ou arriscar em outra promessa.

Balde de água fria
A divulgação na semana passada de que Boa Vista é a terceira melhor capital em situação fiscal, com pagamentos em dia, obras em andamento com recursos garantidos, a melhor do país para investimentos mesmo com a desenfreada imigração venezuelana e da Prefeitura trabalhar sem recursos de emendas parlamentares, jogou um balde de água fria nas candidaturas oposicionistas à sucessão de Teresa Surita.


Plebicito
Fora isso, há aprovação da gestão de Teresa em torno de 80% - a maior do país -, o que, na avaliação de políticos ouvidos pelo Fontebrasil, empurra a eleição desse ano em Boa Vista como a de um plebicito, em que o eleitor irá votar se quer a continuidade do trabalho da prefeita ou arriscar no discurso oposicionista.


É ruim!
O difícil, na avaliação geral, é contrapor que a gestão atual, com pagamentos em dia do funcionalismo e das empresas contratadas, realização de concursos e posse de concursados, reajuste salarial em todas as categorias, mais de 200 quilômetros de ruas asfaltadas, referência mundial quanto a cuidados com a primeira infância, se poderia fazer mais e melhor, com boicote da maior parte da bancada federal.


Com que cara?
Pelo menos quatro deputados federais, Hiran Gonçalves, Shéridan Stteffanny, Nicolti Ligthyear, e Otaci, que não destinaram recursos para Boa Vista, querem ser prefeito ou, no caso de lord Hiran, eleger a mulher para Prefeitura de Boa Vista. Com que cara lustrada irão pedir votos para si e para a mulher, se não investiram na cidade?


Instigado
O que vale são os fatos. Teresa teve sua gestão boicotada, mas mesmo assim realiza um trabalho com cerca de 80% de aprovação, e o eleitor será instigado a colocar na urna o voto de que quer a continuidade do trabalho dela, ou arriscar em outra promessa.


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