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BRIGA PELA SESAU
Comando da pasta mexe com interesses de deputados estaduais, assessores do governo, senadores e um deputado federal.

Mecias inocente
O homem do milagre da multiplicação patrimonial, Mecias de Jesus, tem afirmado por aí que "se alguém interferiu no acordo (para indicação de Marcelo Lopes para a Sesau) entre o governador e o deputado Jalser, esse alguém não foi eu", quase jogando a responsabilidade para cima do colega Chico Rodrigues e do deputado Hiran Gonçalves.


Confirmada
A afirmação de Mecias foi confirmada ao Fontebrasil por um deputado governista. "Pelo contrário, o Mecias até acha bom que tenha mudança no comando da Sesau. E ele faz tabelinha com o Jalser. Isso deve ser o Chico (Rodrigues) ou Hiran querendo dividir (culpa pelo não acordo) com quem tem nada a ver com o que todo mundo sabe, que eles pressionaram o governador e o governador recuou", afirmou a fonte.


Culpa do indeciso governador
​Interessante vai ser, agora, Chico e lord Hiran virem a público e afirmarem que ambos nada tiveram a ver com o chabú da nomeação de Marcelo Lopes, e jogarem toda a responsabilidade ao indeciso e descumpridor de acordos Antônio Denarium. 


Querem fatias do bolo
Pra quem olha de fora essa questão da indicação de Marcelo Lopes para a Sesau acha que se trata apenas de um acordo entre Jalser e Denarium. Ledo e ivo engano. A proposta de acordo aconteceu por parte de deputados governistas e por outros que se consideram independentes mas querem manter relação mais próxima com o governo. Traduzindo: querem cargos e ver empresas de amigos e familiares faturando nos tradicionais contratos emergencias do governo.


Interesses comuns
Houve pressão também por parte de assessores de Denarium para que ele e Jalser Renier tratassem de uma trégua e fumassem o canhimbo da paz. Essa gente tem parentes nomeados na ALE. Porém, esse acordo mexeu com interesses, pelo o que Mecias anda falando, não dele, e sim, de Chico e lord Hiran.


O sonho e a empresa do irmão
A Sesau sempre foi o sonho de Hiran, e ele já sentiu que a pasta é que nem melancia, não dá para comer sozinho. Daí, a parceria com o senador vice-líder do governo que não é de pedir cargos, só atenção com obras para a empresa do irmão, que é a empresa que sempre operou as emendas dele nos 20 anos em que foi deputado federal.


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