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Edersen Lima

Luciano pode ser candidato do PL


 

Crianças ouvidas
Crianças de 4 a 6 anos de idade estão sendo ouvidas pela Prefeitura de Boa Vista para elaboração do Plano Municipal da Primeira Infância. O projeto iniciou ontem junto a 80 crianças da escola Laucides de Oliveira, que também contará com consultas públicas com outros segmentos, daí serão reunidas para elaboração de projeto a ser enviada à Câmara municipal.


Plano de ação
As metas serão estabelecidas ainda durante a gestão de Teresa Surita (MDB) com base nas consultas. Cada prefeito que assumir deverá apresentar um plano de ação com iniciativas detalhadas para atingir os pontos estabelecidos. "Esse trabalho está dentro do marco legal e poucas cidades do Brasil já desenvolveram, nós somos a primeira da região Norte. Vamos discutir a cidade com um olhar para criança com os adultos, com arquitetos, mas também com a criança", pontuou a prefeita.


O que gostam e o que não gostam
Cerca de 10 crianças foram estimuladas e ouvidas por um arquiteto, uma pedagoga e uma assistente social sobre o que gostam e o que não gostam em Boa Vista, na tarde desta segunda. As informações foram extraídas através de conversas e desenhos.


Reconhecimento

"O trabalho que a gente faz na educação é realmente muito forte e com uma qualidade, com uma condição de infraestrutura como poucas cidades têm. É um lugar ótimo para que as crianças possam se reunir para qualquer tipo de evento e todas elas, na zona Oeste da cidade. É importante dizer que esse recurso quem nos arrumou foi o senador Romero Jucá”, destacou a prefeita.


Mais uma de Nibirú
Como dizia o Barão Itararé, "de onde menos se espera é que não sai nada, mesmo", o estudioso de Nibirú, Telmário Mota, que em quatro anos e sete meses nunca - repito, nunca  - liberou qualquer recurso para a Prefeitura de Boa Vista, disse em entrevista à rádio que lhe apóia, que a PMBV "precisa melhorar o atendimento na saúde básica, de creches para incluir as crianças que estão fora de sala de aula", e "fazer uma política que esteja preocupada com o desenvolvimento e crescimento econômico de Boa Vista".


Que moral?
Um cabra desse é muito cara-de-pau, o amigo leitor deve pensar. A Coluna vai além. Telmario Mota não é só sem noção, é sem vergonha do que fala em cima do que não faz. Ou seja, que moral tem ele pra cobrar ou apontar alguma coisa sobre a Prefeitura de Boa Vista se ele, como senador, nunca liberou recursos para serem aplicados no benefício da cidade e do cidadão?


Atrás dos brancos e nulos
Telmário mostra dessa forma o político que é. Não correu atrás de recursos para Boa Vista porque a prefeita se chama Teresa Surita, a quem ele elegeu como adversária em discurso político e mote de campanha. Deu certo uma vez. Mas o eleitor logo viu o que fez, tanto que, dois anos depois deu a Telmário a humilhante votação em que ele ficou atrás até dos votos brancos e nulos. E o colocou no devido lugar que acha que ele deve ficar. Pra lá de Nibirú.


"Marmota"
Nas redes sociais, já tem gente chamando o estudioso de Nibirú, de "Telmário Marmota". O por que disso, o resultado da eleiçãopara o governo de Roraima é a resposta.


Sintoma de insegurança
Não dá para entender tanta ferocidade dos bolsonaristas contra quem critique o capitão deles. Se Jair Bolsonaro é tudo de bom e de bem que os bolsonaristas raivosos afirmam, não tem sentido a agressividade com que partem pra cima das pessoas. Isso é um clássico sintoma de insegurança. Quem sabe o que é e o que tem, não se desespera ou tem chiliques diante de opiniões alheias.


Não respeitam
Aliás, respeitar opinião alheia não é coisa de bolsonarista. Ouvir piada sobre o presidente, pior ainda. Eles partem para o xingamento e ameaças.


Tem que ser gozado
Show de stand up é show de piadas, gozações e escrachos em cima de situações e de pessoas, incluindo, governantes. E todo governante, todo político está aí para ser também levado na gozação. Mas com Bolsonaro, para seus vibradores, não. Ele tem que ser levado a sério e em posição de sentido.


Piada humaniza
Todo apaixonado por político, leva dentro de si, uma dose de burrice. Em uns até, a dose é cavalar, porque não entendem que a piada, a gozação feita a todo político, por incrível que pareça, humaniza o político. Reduz aquela coisa pesada de ser apontado como ladrão ou como burro, intolerante e despreparado.


Sinal perigoso
O que ocorreu no show do humorista Gustavo Mendes expõe um sinal perigoso pra sociedade: A intolerância direta e pública contra as liberdades de expressão, de pensamento e de trabalho. Só os idiotas vão a um show de stand up e acham que Bolsonaro não será gozado. Logo ele que a cada declaração gera motivo para se fazer piada. Até porque, Bolsonaro é a própria piada ambulante, defendida com agressividade e ferocidade pelos seus inseguros fãs raivosos.


Três pontos - Romero Jucá
Tanto o governo federal como o estadual eleitos no ano passado tinham como promessa principal uma nova maneira de se fazer política e de se administrar a máquina pública. Mas as pesquisas mostram grau de rejeição inédita a um presidente em oito meses de governo, e uma decepção visível do eleitor roraimense com Antônio Denarium. Em que os dois estão errando?
A eleição de 2018 foi marcada pelo disruso de renovação. Condenando tudo havia no presente com esperança com novos nomes, com uma nova pol´tica as coisas seriam diferentes. Isso no discurso é uma coisa, mas na prática é outra. A discussão é: como se tranforma em realidade - mas sem experiência - um resultado positivo para a população? O que interessa não é o discurso e sim, o resultado. E não estamos vendo melhoria alguma na saúde, na educação, na segurança pública, na geração de empregos. Isso, nos dois governos federal e estadual. Em Roraima, Antônio Denarium está há nove meses à frente do governo e na época eu liberei R$ 235 milhões para pagar salários atrasados e 13º do funcionalismo estadual, o que deu folga no caixa do governo. No entanto, o governador vem se mostrando apático quanto a tocar um programa de governo que honre o que ele prometeu em campanha.

A Prefeitura de Boa Vista é administrada há quase sete anos por Teresa Surita, que já governou em outros três mandatos, e os resultados foram e são bem diferentes dos conquistados pelos governadores que passaram pelo Palácio Hélio Campos nesse período. Como o senhor analisa essa diferença de resultados?
Desde o primeiro mandato de Teresa, houve comprometimento com o que é de interesse e necessidade da população, aplicação eficiente dos recursos obtidos, com planejamento, sem compatrios, loteamento de cargos, sem setores da administração sendo controlados por grupos políticos, e sim administrando de forma independente, e por isso o resultado é outro. E isso tido foi aperfeiçoado a cada gestão dela. Na última pesquisa, realizada no mês passado, Teresa estácom 85% de aprovação, o que é um resultado recorde no Brasil, principalmente dentro da realidade que o estado vive, e que o país vive. Daí, a realização de concursos públicos, pagamento em dia, folha de pessoal enxuta, obras por toda a cidade, em suma, ações que são reconhecidas pela população. Na nossa preocupação é quanto ao futuro, se esse trabalho todo será levado em frente.

Com os nomes que vêm se apresentando desde o início do ano como pré-candidatos à PMBV, há algum que o MDB acredite que dará continuidade aos trabalhos e programas implementados por Teresa? E aproveitando, o MDB terá candidato à Prefeitura de Boa Vista?
O MDB só irá discutir candidatura à PMBV no ano que vem. Não vamos antecipar essa discussão que só tumultuaria o processo administrativo. A Prefeitura tem muitas obras para entregar, muitas ações a serem realizadas, e de repente parar tudo isso para ter uma discussão política só esvaziaria a gestão de Teresa em se discutir sucessão antes do tempo. Por outro lado, é claro que iremos apoiar um candidato ou candidata. Vamos analisar quem tem melhor perfil e confiança de que dará continuidade a todo esse trabalho que Teresa vem realizando. Isso é que importante para a cidade e para a população de Boa Vista.


Candidatura
Terceira maior bancada na Câmara dos Deputados, o PL, segundo o presidente do diretório regional, deputado Édio Lopes, deverá seguir tendência que o partido terá nas eleiçôes municipais do ano que vem, devdendo sentar àmesa de igual para igual com todos os partidos que pretendem lançar candidatos a prefeituras das capitais.


Bateu o martelo
Segundo Édio Lopes, a direção nacional do PL bateu o martelo definindo que o partido participará da chapa majoritária, em que, ou o PL encabeça chapa ou a compõe como vice. "Essa decisão nós vamos levar pra frente, conversando com outros partidos”, disse ele.


Luciano Castro
Embora não fale em nomes, o PL tem no seu quadro o ex-deputado Luciano Castro como o mais provável composição visando a sucessão de Teresa Surita.


Sala de estudos
Os alunos do curso de Direito da UFRR ganharam uma sala de estudos dentro do gabinete do professor Mauro Campello. O espaço será usado para que os estudantes possam se reunir e eleborar seus trabalhos cotando com livros da biblioteca particular de Campello, além de consultas com o professor que tem sala ao lado.

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