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Edersen Lima

A que ponto o ser humano chega


A que ponto o ser humano chega
Muita gente deve se perguntar sobre o que leva uma pessoa a destruir o patrimônio público. O nome mesmo já diz, patrimônio público, ou seja, é seu, é meu, é dos nossos amigos e familiares. Qual a graça de quebrar ponto de ônibus? Qual a vantagem de destruir bancos de praças? Qual a alegria saudável em danificar brinquedos em parques? Por que o vandalismo?

Menos de duas semanas que a Prefeitura de Boa Vista iniciou as inaugurações dos animais da "Selvinha Amazônica", que são espaços lúdicos voltado para as crianças aprenderem mais sobre os animais que habitam a região em que esses vandalos vivem, brinquedos foram danificados. Essa gente não tem filho ou irmãos pequenos para saberem como esses briquedos agradam as crianças de todas as idades? Essa gente não teve infância?

Ontem, as Oncinhas, que foram danificadas por criminosos, porque vandalismo é crime, foram interditadas para conserto. Bem público danificado, dinheiro do contribuinte sendo jogado fora. Mas o pior é que, por trás desse vandalismo gratuíto, pode-se esconder objetivo político, o que torna esse crime ainda mais asqueroso e vil. A que ponto, meus amigos, o ser humano chega?

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