- 03 de julho de 2025
Governo é acusado de não honrar pagamentos
A empresa de uma irmã do homem do milagre de multiplicação dos bens, Mecias de Jesus, afirmou ao jornal Roraima em Tempo que não paga seus funcionários há quase cinco meses porque o governo Antônio Denarium não honra com os compromissos firmados em contrato milionário com a empresa de uma familiar de Mecias.
Penúria e dívidas
O jornal recebeu denúncia de uma funcionária que por questões óbvias pediu para não ser identificada, revelando que servidores da empresa União estão sem receber há quase cinco meses. O contrato não pago pelo governo é prestado na Maternidade Pública do Estado, e tem levado esses funcionários a situações de penúria e dívidas.
Denarium é igual a todos
Para quem prometeu em campanha um governo austéro, ético, honesto e honrador de compromissos, Denarium tem sido fiel à maioria dos políticos brasileiros, que não cumprem as promessas feitas. Ele sabe que o serviço, bem ou mal, está sendo prestado e por que não paga a empresa, que inclusive, é ligada, de certo modo, a um aliado político seu?
Empresa X-Tudo
Por outro lado, Mecias de Jesus, como senador e aliado de Denarium, não toma nenhuma atitude em prol dos funcionários da empresa da sua irmã. Empresa essa que, pelo o que se dispõe a fazer e fornecer, tem de parafuso para Fusca à hidrogênio para foguetes espaciais da Nasa. Ou seja, a empresa União tem de tudo para tudo e a qualquer hora que qualquer governo queira contratá-la.
Apoio
Pelo que sim pelo que não, os moradores do Paraviana que dizem ter recebido ofício para retirada do bairro emitido pela Justiça Federal, buscaram apoio de membrosd a bancada em Brasília. O deputado Haroldo Cathedral e o senador Chico Rodrigues, participaram de reuniões com moradores e acom a associação deles.
Falar com Aeronáutica
"Independende de que a justiça tenha ou não emitido comunicado de desapropriação de casas, eu vou buscar junto ao Comando da Aeronáutica meios para que acomode essa situação de familías que moram no Paraviana há maisd e 20 anos, inclusive, em áreas com lougradores públicos", defendeu Chico Rodrigues.
Ronda nos Bairros
E falando em Chico Rodrigues, ele recebeu no início da semana ligação do ministro Sérgio Moro (Justiça), informando que foi aprovado pelo Ministério o pedido para fornecimento de viaturas para a retomada do programa Ronda nos Bairros, aguardando somente a liberação de recursos que serão descongenciados nas próximas semanas.
Operação PF
A operação que a Polícia Federal efeutou ontem junto à direção do DSEI Leste, após denúncia de servidores sobre desvio de dinheiro público destanado à saúde indigena, tem como principal suspeito, o pai de um deputado.
Empresa era contratada há anos
A PF investiga suposta corrupção no DSEI Leste, como fraude em licitação, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com foco em uma empresa contratada há mais de quatro anos, que recebia produtos hospitalares, com participação, segundo a PF, do ex-coordenador distrital de saúde indígena e de uma farmacêutica do órgão.
Rolo feio
Essa farmacêutica teria atestado o recebimento de R$ 600 mil em medicamentos e outros itens hospitalares, num domingo e na presença de apenas uma funcionária da empresa contratada. Auditoria do órgão logo em seguida, observou que a quantidade de material recebido tinha lote conrrespondente a apenas R$ 16 mil em produtos, estando o depósito de materiais praticamente vazio.
À disposição
Com apenas dois meses à frente do DSEI Leste, o coordenador Vitor Paracat, se colocou à disposição da PF para qualquer informação ou esclarecimento que o inquérito necessite.
Ação para liberar Crédito Social
Autora do Vale Solidariedade, criado no governo de Flamarion Portela, a presdiente regional do PDT, Angela Portela, ingressou com ação civil pública contra o governador Antonio Denarium e a chefe da Setrabes, Tânia Soares, por descumprimento das metas estabelecidas na Lei n° 1.027/2016 que trata o Plano Plurianual (PPA), nos anos de 2016-2019 e que contempla obrigações constitucionais ao programa “Crédito do Povo”.
Ignorou
"Simplesmente, ignorou suas obrigações legais em relação ao repasse do crédito social de 2018 e 2019, deixando de pagar o benefício há pelo menos oito meses para mais de 34 mil famílias", aponta Angela Portela. “Contudo, calcula-se que entre a intervenção federal de 2018 e os primeiros seis meses de Governo Denarium o tesouro estadual tenha acumulado um superavit de mais de R$ 650 milhões, receitas comprovadas no Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado de Roraima (Fiplan)”, informa a ação.
Subterfúgio
A situação de calamidade pública prorrogada recentemente pelo governador, para Angela Prtela, serve apenas de "subterfúgio" para se cumprir com a execução orçamentária fixada em lei para com despesas essenciais ao povo de Roraima.
Esse galo quer milho
Segundo fontes do Palácio Hélio Campos, Telmário Mota queria em troca de apoio ao governo de Antônio Denarium, algumas dezenas de cargos e o comando de duas pastas. Como não obteve sucesso nesses supostos pleitos fisiologistas, resolveu retornar a com carga total contra o governador, e contra o Ministério Público Estadual.
Insinuou toma-lá-dá-cá
O estudioso de Nibirú perguntou em tom de acusação, se há um "acordão" entre governo e o MPE para construção da nova sede do órgão e o processo no TRE que o governador responde. Ou seja, Telmário insinuou que há toma-lá-dá-cá de corrupção eleitoral.
Alternativas
Encontrar em que ou em quem "bater", é uma das alternativas de Telmário para se promover politicamente junto ao eleitorado. As outras formas, é distribuir uns quilos de melancias, prometer estudar o impacto do planeta Nibirú com a Terra; e... e... eo que mais, mesmo?
Quem arca com a cáca?
Quem arca com os transtornos, constrangimentos, e danos morais a investigados do MPE, quando o próprio órgão descobre que deu mancada, que não há nada de irregular na conduta de quem foi investigado, que teve o nome exposto como bandido, salários bloqueados, celulares e carros tomados, e o escambal que um criminoso de verdade deve sofrer, sendo que nesse caso, se trata de inocentes?
Nem pedido de desculpa, rola
Essa pergunta deve está sendo feita pelos irmãos Elísia e Anacleto Martins, que tiveram todo os prejuízos injustos citados acima, sendo eles inocentes. Esses danos, amigos leitor, ninguém paga. A besteira, o erro que um promotor de justiça comete, não lhe acontece nada. Dane-se honras alheias. Nem epdido de desculpa rola.
No limite
Tido como gato de sete vidas, seria bom o presidente da Assembleia Legislativa confiar mais na troca de sua assessoria mais próxima - a que lhe dá conselhos políticos e que promete que as acusações sobre ele passem ilesas pela imprensa -, do que ainda acreditar que haja estoque de sobrevivência.
Perguntinha:
Nesses últimos meses, desde aquela visitinha de Jalser à rádio 93FM, ninguém lhe falou sobre "mergulhar"?
Julgado pelo que fez
Independente de um crime, seja ele roubo a mão armada, tráfico de drogas, assassinato ou estupro, quem o cometeu deve ser julgado pelo que fez e não pela idade que tem. Simples assim. Sabe por quê? É difícil explicar e pedir que a família de uma vítima de latrocínio ou estupro, compreenda e aceite que um menor de 15, 16 ou 17 anos e onze meses causou a dor que causou, e no máximo, ficar detido só por três anos.
Iguais aos presídios
Ainda mais, quando todos nós sabemos que esses centros socio-educativos espalhados pelo país para atender menores infratores, têm sistema quase identico aos dos presídios onde o crime organizado manda e desmanda.
Pelo mundo
O Brasil é um dos poucos países do mundo que mantém os 18 anos como idade de imputação de crime. Em Luxemburgo, por exemplo, não tem idade mínima. Roubou ou matou. Cana.
Austrália, Irlanda e Inglaterra, sete anos. Canadá, 12 anos. Alemanha e Japão, 14 anos. Chile e Portugal, 16 anos.
Os mais imprudentes
Bom, se menor de 16 anos pode ser condenado à prisão, então ele pode dirigir. Olha, eu defendo que haja critérios tipo avaliação psicológica sobre o adolescente de 16 anos que quer dirigir. São os jovens, por serem jovens, os mais empolgados e imprudentes atrás do volante.
Não pago pra ver
Por mim, não pagaria pra ver se a medida daria certo ou errado. Isso porque, dando errado em alguns casos, teria que valer, também, a maioridade penal de 16 anos para quem matasse no trânsito.