- 03 de julho de 2025
Quem lembra do caseiro Francenildo?
Para os que defendem que o Coaf, órgão que apura movimentações bancárias, tinha que ficar nas mãos de Sérgio Moro, vale lembrar a quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, que declarou ter visto o então ministro da Fazenda, Antônio Palocci, frequentar a República de Ribeirão Preto, casa em que o lobby corria solto durante o escândalo do Mensalão.
Tentativa de desmoralização
Francenildo teve sigilo quebrado sem autorização da justiça. Descobriu-se que havia na conta dele na Caixa Econômica mais de R$ 170 mil, o que Palocci e o PT trataram logo de espalhar que era dinheiro de propina para ele fazer falsa acusação. Depois provou-se que era dinheiro de herança de um pai que o reconheceu como filho.
Moro não é confiável?
O Coaf não pode ficar nas mãos de quem investiga. Sob controle de um ministério que antes de ser da Justiça, é de um governo, é político. Nas mãos de um juiz que se fez celebridade por meio de vazamentos de investigações sigilosas que, se não autorizou, as permitiu livremente, sem nunca ter se preocupado em apurar tal irregularidade. Aliás, o próprio Sérgio Moro vazou, ilegalmente, conversas telefônicas de uma presidente da República.
Todos correm perigo
Com toda certeza, o Coaf nas mãos do governo, da polícia ligada ao governo, e de gente que usa informações sigilosas ao seu interesse, poderá ser usado igua igual Palocci e o PT usaram contra um simples caseiro semi analfabeto. Imagine, com você que discorde desse governo que já deu provas de ser intolerante com quem o critica?
Abuso de poder
Independente do que falem de mal de Jalser Renier, como cidadão e representante do povo na Assembleia Legislativa, ele merece respeito como todos merecem respeito. A forma como a Polícia Rodoviária Federal atuou em diligência na casa dele, com arrombamento de porta, invadindo privacidade, não permitindo que a esposa dele trocasse de roupa (camisola de dormir), portanto armamento pesado, ou seja, abuso de poder, virou denúncia na justiça.
Operação batatada
Essa tal operação Royal Flesh, foi mais batatada das operações policiais que ocorreram em Roraima. Policiais que não são treinados para esse tipo de diligência é que a efetuaram. Um cheque de R$ 1 milhão encontrado na casa, sumiu ainda durante a batida. Nenhum promotor ou delegado de polícia acompanhou a trapalhada, que o próprio MPE aponta que houve vazamento, e isso, levantando suspeitas até sobe o próprio Tribunal de Justiça.
Primeira Infância
Referência em gestão que prioriza investimentos e projeto voltados ara a primeira infância, a Prefeitura de Boa Vista realizará nos dias 12 e 13 de junho, o Fórum Nacional da Primeira Infância. A prefeita Teresa Surita, que já recebeu prêmios nacioais e internacionais pelo projeto Família que Acolhe, conviou o desembargador Mauro Campello, que realizou um dois maiores trabalhos na Vara da Infância e Juventude quando foi juiz, será um dos participantes do evento.
Informações que salvam vidas
Psicóloga de formação, a deputada Ione Pedroso, apresentou proposta para que hospitais públicos e privados, e também médicos e terapeutas que atendem em consultórios particulares, informem familiares sobre casos de tentativa de suicídio e automutilação de pacientes atendidos. "Só com registros de casos assim, poderemos aplicar uma política de prevenção ao suícidio, e tratamento à auto-mutilação", disse Ione.
Mobilizar a sociedade
“Nosso objetivo é tornar essa notificação obrigatória e assim conhecermos qual é verdadeira dimensão desse problema. E isso é um forma de movimentar a sociedade pela vida. É muito importante que a família, os amigos, estejam atentos para ajudar as pessoas que estão sofrendo com ideias suicidas”, defendeu a deputada.
Dê nomes aos bois, Renato
O desconhecido deputado Renato Silva, do PRB, denunciou que duas emrpesas que prestam serviços ao Hospital Geral e à Maternidade Pública, receberam pagamento e não estão prestando o serviço, mas não citou os nomes das empresas. Isso de não citar as empresas acusadas de receber sem prestar contra-partida é medo, é excesso de zelo ou é "aguardo" de conversa?
Justa condição de ostracismo
Agindo assim, o desconhecido Renato Silva, continuará fazendo jus à sua condição de ostracismo.
Lembrou o Collor
O diretor do Grupo Tropical de Comunicação, Luciano Castro, fez comentário pertinente sobre a mobilização que o governo Bolsonaro estimula para que seus apoiadores o defendam, atacando o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. "Collor começou assim", lembrou Luciano, quando Fernando Collor, em discurso em cadeia de rádio e TV, convicou a população a ir às ruas e lhe defender contra o impeachment que se avizinhava. E o resultado foi o pior da história. As ruas criaram os caras pintadas que pediam o seu afastamento imediato.