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Edersen Lima

Sheridan, a nova Marluce


Segundas intenções
Todos devem conhecer a expressão "segundas intenções", que é quando alguém faz algo ou se comporta não de forma normal e sincera, mas, sim, de maneira a parecer o que não é para conseguir o que se quer. Esse comportamento hipócrita é muito normal de se encontrar no meio político, quando se defende bandeiras não por indignação ou por sua necessidade, mas para obter votos.


Sem realizações
Nessa esteira das "segundas intenções" o eleitor elegeu muitos oportunistas e aventureiros. A forma como certos candidatos a prefeito de Boa Vista têm se manifestado na imprensa e nas redes sociais chama a atenção para os discursos apelativos de 100% de crítica contra a prefeita Teresa Surita, mas sem apresentar nenhum feito realizado, nenhuma obra construída. Nenhuma!


Boa Vista há 8 anos
Quem vive em Boa Vista há pelo menos oito anos, sabe como a cidade se encontrava até 2012: suja, praticamente sem praças, com lougradores públicos sem iluminação e recheados de drogados, ruas esburacadas e sem iluminação, fora a maioria das escolas e prédios públicos em estado de precariedade.


O honesto admite valores do adversário
Embora a cidade careça de mais obras e assistências - qual cidade no Brasil não carece? -, hoje, a realidade de Boa Vista é infinitamente melhor que de oito anos atrás. E quem se coloca como candidato a prefeito não reconhecer isso, mostra claramente a falta de sinceridade e dignidade em reconhecer feitos e obras realizadas. Candidato honesto admite valores do seu adversário. Candidato preparado, tem alguma realização para mostrar.


Eleitor já deu recado
Querer se eleger só com postagens em redes sociais, só na base da crítica, sem mostrar trabalhos realizados que beneficiaram milhares de pessoas, é puro oportunismo. Candidato assim, o eleitor já deu recado, dando menos votos a ele do que aos brancos e nulos. O eleitor preferiu vota no nada do que no menos nada.


Não qualifica ninguém
De resto, que os candidatos à sucessão de Teresa Surita, se mostrem honestos, sinceros, preparados e com rastro de realizações. Ser esposa dondoca de médico lord que adora tratar com 'carinho' suas sogras (lembra?); ou ser usuário de redes sociais com discursos oposicionistas parecendo um Telmário Mota 2; ou uma nova Porcina (viúva sem nunca ter sido), não qualifica ninguém para tanto.


Não adianta, Denarium
Não adianta Antônio Denarium perambular junto com assessores gastando orçamento do estado com passagens e diárias Brasil a fora, convidando empresários do setor agrícola para irem produzir em Roraima se não há titulação de terras, se não há fornecimento decente de energia elétrica, se a energia é absurdamente a mais cara do país, e se as estradas e vicinais estão parecendo um queijo suíço de tantos buracos.


Não basta
Se bastasse um governador ir a outro estado e convidar os empresários ricos desse estado para investirem em Roraima, Neudo Campos, Flamarion Portela, Ottomar Pinto, Anchieta Júnior, Chico Rodrigues e Suely Campos, já teriam transoformado Roraima no maior pólo agrícola do país. Não o transformaram pelas razões citadas na nota acima.


Shéridan é a nova Marluce
A assessoria da deputada Shéridan Stteffanny deveria lembrá-la do exemplo de Marluce Pinto. Em 2010, Marluce concorreu ao Senado tendo como plataforma principal ser a viúva do saudoso brigadeiro Ottomar Pinto, tido como o melhor governador e maior político de Roraima. O resultado mostrou que não bastava ser viúva de Ottomar, tinha que ter alguns predicados dele. Marluce perdeu feio para Romero Jucá e Angela Portela.


Engatou romance na sequência
Anchieta Júnior foi muito menor como governante e como político diante de Ottomar. Além disso, Shéridan como até as pedras soltas do que sobrou do Beiral, sabem que ela separou menos de três meses depois de eleita por todas as condições que Anchieta lhe proporcionou, e engatou na sequência um romance tórrido-meloso com o galanteador Arthur Bisneto, o Bilú, de quem foi noiva, porém dias antes ele teria desistido e voltado para a ex-mulher.


Não pega bem, Bilú
Assim sendo, essa onda de posar de "viúva" de quem não é, de quem largou e iniciou caso colega deputado, e fez declarações públicas nunca feitas iguais ao saudoso quando namorados, que constrangeram amigos e aliados dele, definitivamente, não pega muito bem, não, dona Bilú.


Unidades de saúde
“Nós estamos avançando também na estrutura das unidades básicas. Hoje entregamos a do Senador Helio Campos, totalmente reformada, cem por cento climatizada, com remédios e equipes para fazer todo o atendimento necessário à população e também a do Santa Teresa. Nós temos até o fim do ano, mais quatro unidades a serem reformadas”, disse a prefeita Teresa Surita, durante evento em que entregou unidades de saúde nos bairros Senador Hélio Campos e Santa Teresa.


Será?
Dizem nos meios empresarial e político que a sorte do governo não sofrer danos judiciais desde a época de dona Sula, é a falta de quem promova ações contra o caos que impera no setor - HGR em especial - que resulte em alguma condenação na justiça. E olhe que o Ministério Público Estadual tem uma promotora exclusiva para tanto.


Quer mais
O homem do milagre da multiplicação dos bens, Mecias de Jesus, não está satisfeito em indicar cargos para o Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Quer mais, e tem como favas contadas a permanência de Antônio Adesson dos Santos, na superintendência do Incra em Roraima.


Falsos produtores rurais
Esse messmo Incra que fez vista grossa sobre lotes doados para falsos produtores rurais que "deram" esses lotes recebidos do governo federal para Jonatan de Jesus, através de procurações definitivas de plenos e irreversíveis poderes. Esses lotes formaram a fazenda do pai milagreiro em São João do Baliza.


Risco 
O risco do Incra em Roraima acabar nas mãos de quem opera milagres de evolução patrimonial por meio da política, e também, o seu consequente uso para fins eleitorais, que lógico, é seletivo, não será prejudicial apenas a colonos e pretensos produtores que por ventura tenham outras preferências políticas. O risco maior é diretamente do governador Antônio Denarium e seus aliados.


Seguindo a tradição
Isso, porque, Mecias, com Antônio Adesson, terá o Incra como braço de sua política rural que propriamente não é a de Denarium e seus aliados. Mecias será ainda mais independente do governo, e como é tradição ele pular do barco em que navega depois de usufruir de todas as benesses políticas possíveis...

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