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Edersen Lima

Conhecimento geral


Conhecimento geral
Como é de conhecimento geral, o ex-secretário de Saúde, Aílton Wanderley, falou o que todos os políticos, quase todos magistrados, todos os promotores de justiça, todos os conselheiros do Tribunal de Contas, a imprensa, e parte da sociedade, sabem: empresas de deputados estaduais e federais, fazem a festa na Sesau com contratos superfaturados.


Desleixo geral
Promotores, magistrados, conselheiros e claro, deputados nunca tomaram nenhuma atitude contra essa farra porque por um lado, o processo constitucional para investigar e apontar culpados segue protocolos, por outro lado, é desleixo mesmo. E desleixo comprovado porque há anos, as redes sociais e a imprensa mostram em fotos e vídeos todo o descaso e desmando nos centros médicos do estado.


Milionários de saldo baixo
Sabidamente, há empresas como a União, de parentes diretos do homem do milagre da multiplicação dos bens, Mecias de Jesus, que faturou milhões e milhões de reais em contratos com a Sesau. Estranhamente, os donos, que devem ser milionários, vivem em casas modestas em São João do Baliza, e dizem que, se for averiguado, vão descobrir que nenhum deles teve em conta bancária, mais que R$ 10 mil em saldo médio.


Ninguém sabe
O que uma irmã e um sobrinho de Mecias de Jesus fazem com o que ganham com o lucro dos contratos milionários que a emrpesa deles jpa fechou com o governo, ninguém sabe.


Atacado desde o começo
Aílton Wanderley, desde o primeiro dia de trabalho, coincidentemente, foi atacado nas redes sociais por gente ligada a Mecias de Jesus. Por gente que fez campanha para Mecias. Isso é crime? Claro que não! É só liberdade de expressão, não é?


Isso é Roraima
Pra encerrar esse assunto, a Coluna antecipa que nada nada nada será apurado sobre essa grave e verdadeira denúncia feita por Aílton Wanderley. Com tantas mortes, tantas imagens de descasos com doentes atendidos até no chão dos corredores do HGR, bombando nas redes sociais, e noticiadas pela imprensa, nenhuma autoridade tomou a devida atitude em investigar esses contratos milionários, não será agora. Isso é Roraima.


Posteridade

Dizem que uma imagem vale por mil palavras. Na imagem acima, dá para se ter idéia de que Jair Bolsonaro afirmou em campanha eleitoral que, ele sendo presidente, Romero Jucá, sequer chegaria à ante-sala do seu gabinete?


Ganhos e perdas
Que pese os argumentos de melhor distribuição de recursos oriundos do  Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços (ICMS) para beneficiar os municípios do estado, contidos no projeto apresentado na ALE, que geraria cerca de R$ 80 mil por mês para os municípios do interior, a perda para Boa Vista, que atende quase que 70% da população, seria de R$ 13 milhões.


Celeuma
Um vereador comentou ontem com a Coluna que, constitucionalmente, cabe à capital receber 67% do montante arrecado em ICMS porque é Boa Vista que arrecada esse equivalente diante da circulação de mercadorias e da prestação de serviços, então, reduzir, tirar recursos usados para a população da capital através de projeto que fere à Constituição, é criar uma celeuma que irá bater na justiça se esse projeto for aprovado.


Eleitos prometendo o quê?
"Entende-se a boa vontade em se destinar mas recursos para as prefeituras do interior, só, que, a forma está constitucionalmente errada", comentou a fonte. "Temos uma bancada de 11 senadores e deputados federais. Temos, por baixo, mais de R$ 500  milhões que podem ser liberados pelos minitérios nas mais diversas áreas. Cabe aos prefeito cobrarem mais atuação da bancada, que afinal de contas, foi eleita prometendo o céu e a terra pra gente do interior", concluiu.


Posse
Tomam posse hoje os aprovados no concurso público de 2018, da Secretaria Municipal de Educação e Cultura. O evento será no Auditório do Sebrae Ideias, às 10h30. Nesta fase, foram convocados mais 35 professores (pedagogos), 27 cuidadores escolares e três cuidadores de pessoas com deficiência.
Na ocasião, haverá também entrega de material didático que atenderá os 38.618 alunos da pré-escola (1° e 2° períodos) e do ensino fundamental 1º ao 5º ano.

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