00:00:00

Edersen Lima

Gastos e gastos


Gastos à toa
Por ano, os governadores da Amazônia se reunem umas duas vezes e nessas reuniões sempre discursam em prol da região, defendem união dos estados e reividicam mais recursos do governo federal. Mas na prática, nada nada nada acontece, a não ser, o contribuinte gastando recursos com viagens e diárias do governador e seus asseclas.


Blablablá, trololó e selfies
Essas viagens para encontro de governadores, para debates de deputados, para reuniões de presidentes de assembleias legislativas e de câmaras de vereadores não passam de gastos desnecessários, de muito blablablá e trololó, em que de produtivo, de vantajoso e de melhorias para a sociedade não vem nada. Só servem para bons passeios, ótimos regabofes e selfies de assessores em passeios turísticos.


Terceira versão
Telmário Mota postou ontem em grupos de WhatsApp aquele vídeo em que a sua ex-amante Maria Aparecida, tenta inocentá-lo com uma terceira versão sobre o boletim de ocorrência amparado com laudo do Instituto Médico Legal que conforma que ela sofreu agressões.


Uma mais esfarrapada que a outra
Nesse vídeo, postado no ano passado na campanha eleitoral, Maria Aparecida, depois de tentar retirar a queixa na Delegacia da Mulher alegando que as marcas no seu corpo foram ocasionadas por uma queda pois estava bêbada e inventou a queixa contra Telmário, por ciúmes dele; depoi, apresentou desculpa dizendo que registrou boletim por pressão de um namorado que ninguém nunca conheceu. Ontem, nesse último vídeo, afirma que sofreu "chantagem de uma pessoa muito poderosa" para ferrar Telmário.


Não se sustenta
O ex-casal de pombinhos deve pensar que todos ao seu redor são idiotas diante de tantas versões fantasiosas em que uma, duas ou três simples perguntas, desmontam todas as desculpas arrumadas. Sobre essa última versão, a da garotada chantageada, por que ela grava vídeo e não registra na Polícia Federal de que foi vítima disso, apresentando suas provas?


Outras perguntas:
Por que a ex-amante de Telmário não dá nomes ao chantagista? O que de feio, criminoso ou errado ela fez para ser chantageada, a pondo de cometer crimes de difamação, falsidade ideológica e informação falsa?


Só ele acredita?
Como as pessoas ao redor de Telmário não são idiotas, fica a questão: Será que ele acredita nas coisas que eles inventam?


Pingos nos Ís
O presidente nacional do MDB, Romero Jucá, esclareceu ontem uma confusão que, segundo ele, seus adversários estão plantando junto aos servidores do ex-Território Federal de Roraima. “Todos os compromissos que fiz quanto ao reenquadramento dos servidores eu cumpri. Eu nunca falei que o enquadramento traria um vínculo efetivo porque isso só acontece em caso de concurso público", disse Jucá, em vídeo postado nas redes sociais.


Inconstitucional
"Dessa forma, para efeitos de  reenquadramento, quem era celetista será admitido como celetista; quem tinha cargo de confiança, será readmitido em cargo comissionado no quadro de extinção da União. Qualquer outra proposta diferente disso é inconstitucional e poderia jogar todo o esforço pelo enquadramento no ralo”, disse.


Direito garantido
“O servidor tem que ver o enquadramento como uma opção e analisar a proposta e ver o que é melhor. Mas, todos têm seu direito garantido na Constituição de voltar a ser servidor, de voltar a ter salário e a trabalhar”, comentou Romero Jucá.


Desafio
O presidente do MDB fez um desafio aos atuais senadores: “Eu fiz o máximo que era possível fazer dentro da legislação. Mas, se os atuais senadores acham que podem melhorar, eles devem se unir, apresentar nova emenda, e se tiverem força e prestígio vão aprovar, o que será bom para todo mundo. Agora, quem não trabalhou pelo reenquadramento vir colocar defeito em todo trabalho feito, isso eu não aceito”.


Puxando o tapete de Édio
O homem do milagre da multiplicação dos bens, Mecias de Jesus, e o filho procurador de terras de falsos produtores rurais, Jonatan de Jesus, estão sendo apontados por aliados do deputado Édio Lopes, como autores de uma campanha de desgaste na internet. O motivo é tirar de Édio a primazia de indicar a chefia de departamentos de saúde indígena, como o DSEI Leste.


Motivo altruísta
O órgão de saúde indígena tem orçamento de algumas dezenas de milhões de reais, mas a briga pelo comando dele não tem nada a ver com interesses econômicos. É que cada um tem projetos que julgam serem melhores aos indiozinhos, não é?


Condenação
Afirmar que alguém é "bandido", é "criminoso" sem que a justiça tenha julgado e muito menos condenado quem se acusa, é crime de difamação. A justiça roraimense condenou em três processos nas duas últimas semanas uma blogueira por acusar políticos de crimes que não foram sequer julgados.

Últimas Postagens