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Edersen Lima

Boa Vista, cidade de se viver bem


5ª melhor
E Boa Vista foi eleita a 5ª melhor capital e 21ª cidade do país para se viver. O Levantamento foi feito pela revista Bula que analisou as capitais brasileiras para fornecer os dados que apontam as de melhores índices de qualidade vida, seguindo critérios como emprego e renda, educação e saúde, e mais meio ambiente. Boa Vista figura, inclusive, à frente de Brasília, como melhor para se viver.


Apesar da imigração venezuelana
 

Chama a atenção ao levantamento feito pela Bula, que Boa Vista há dois anos sofre com a imigração desordenada de mais de 60 mil imigrantes venezuelanos totalmente dependentes de ações sociais de saúde, alimentação e moradia, que chegou a consumir mais de 20% do orçamento municipal em 2017 e 2018. Mesmo depois da entrada mais efetiva do governo federal ao auxílio aos venezuelanos, a demanda em atendimentos médicos, alimentação e educação da PMBV com os imigrantes é além do orçado.


Orgulho
"Quem conhece a nossa realidade sabe o que estamos enfrentando: imigração, menor orçamento entre as capitais, 65% da população do estado, entre outros fatores e ainda assim conseguimos com muito esforço, através de planejamento, organização, transparência, e claro, muito amor, transformar Boa Vista em uma cidade com qualidade de vida para todos. Tenho muito orgulho do que temos feito, esse é o verdadeiro legado que estamos construindo, uma cidade humana”, disse Teresa em seu perfil no Facebook.


Não conseguem negar
O resultado dessa pesquisa comprova o que opositores de Teresa Surita e Romero Jucá não conseguem negar: Teresa é a melhor gestora e faz a melhora administração pública da história de Roraima. E o resutado desse trabalho não se deve a uma ampla aliança política como os governos de Neudo Campos, Ottomar Pinto, Anchieta Júnior, Suely Campos, e Iradilson Sampaio, antecessor de Teresa, tiveram. Basicamente, durante todos os seus mandatos a prefeita contou com apoio irrestrito de Romero Jucá como senador, e algumas liberações feitas esporadicamente por um ou dois ex-deputados federais.


Sem toma-lá-dá-cá
Teresa vem mostrando que para fazer uma boa gestão, não é preciso lotear sua administração cedendo cargos de secretários para políticos indicarem correligionários que tratam as pastas que ocupam como comitês eleitorais, mudando o foco de ação pública coletiva para meio e forma de fechamento de contratos empresariais, contratações de cabos eleitorais e publicidade dos políticos que os indicaram. 
Por se opor a esse toma-lá-dá-cá, é que Teresa conta com pouco apoio dos político tidos como profissionais.


Piores votos
Se aliança ampla fosse sinal de bom governo, Anchieta tinha sido eleito senador em 2014, e Chico Rodrigues, que como candidato à reeleição sentado na cadeira de governador com apoio da Assembleia Legislativa e até da Prefeitura de Boa Vista, não se reelegeu, perdendo para dona Suely Campos, que junto com Telmário Mota, são considerados os piores votos dados pelo eleitor roraimense. 
O arrependimento do eleitor foi tamanho, que muitos deram a Chico Rodrigues, o "voto de reparação" em 2018.


População penalizada
Sem Romero Jucá, a população de Boa Vista será penalizada com a ausência de recursos que ele liberava para obras e convênios sociais. Não se acredita que, opositores de Teresa, como Telmário Mota, Mecias e Jonatan de Jesus, Hiran Gonçalves e Shéridan Steffanny ajudem a prefeita a administrar a cidade. A questão política está acima disso. Édio Lopes vai focar tudo para trabalhar a reeleição de mulher em Mucajaí, e formar alianças em outros municípios. E os deputados novatos, só Haroldo Cathedral se mostra afinado em atuar para todo o estado.


Faz falta
É claro eles que vão negar, mas não foi uma, nem duas vezes que Telmário Mota e Mecias de Jesus ouviram calados e fizeram olhar de paisagem em reuniões e bate-papos no Senado sobre a falta que Romero Jucá faz, ainda mais, quando o governo se mostra amador no trato político com as bancadas da Câmara dos Deputados e do Senado.


Baixou a crista
Sobre Romero Jucá, há duas semanas Telmário Mota disse que iria dar uma prensa no presidente, Davi Alcolumbre, para saber se o Senado concedeu uma sala ampla para uso de Jucá. Pelos comentários sussurrados no gabinete do próprio Telmário, a resposta foi sim, e a sala continuará concedida a Romero como presidente do MDB, cisque pra cá ou prá lá o senador frequentador de rinhas de galos.
Depois do bate-pronto de Alcolumbre, Telmário Mota baixou a crista e não deu mais nenhum pio.


"Pecando"
Perdido. É como até aliados do governador Antônio Denarium o classificam depois desses três meses que está no Palácio Hélio Campos. "As coisas não andam", resume um empresário apoiador na campanha eleitoral de Denarium. "Ele vem pecando em coisas como inchaço na folha de pessoal, e outras que vão criar problemas sérios pra ele, como deixar tudo na mão de um secretário que tem suas preferências políticas e empresariais próprias", sentenciou a fonte, se referindo ao chefe da Casa Civil, Disney Mesquita.


Isenção de ICMS
O deputado Renan Filho propôs projeto de lei que beneficia empresários que investirem em projetos esportivos com de isenção de ICMS. Segundo Renan, a lei visa estimular que o setor empresarial obtenha redução na carga tributária incentivando o esporte não só em programas voltados para crianças e jovens, mas, também, para adultos e pessoas da terceira idade.


Política social
"Muitas mazefas sociais, problemas físicos e preparação de atletas para competições nacionais e internacionais podem ser combatidas e aperfeiçoadas com a prática esportiva. Basta a gente ver os países onde o desenvolvimento do esporte faz parte de política social as pessoas vivem mais, há menos violência, menos registro de tráfico de drogas e esportivamente falando, mais qualificados", defendeu Renan.

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