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Edersen Lima

Sem legendas


Não precisam de legendas


Com R$ 52 milhões
Amigo leitor, pensando pela cabeça de um criminoso, o que você faria se tivesse R$ 52 milhões desviados dos cofres públicos, ficaria em Roraima ou iria viver no Nordeste, em Manaus, Rio, São Paulo, Florianópolis, ou em algum país como Portugal, por exemplo?


Pra quê?
Um criminoso, com uma bolada de R$ 52 milhões para torrar numa vida nababesca, ficaria em Roraima e se meteria em política sem necessidade alguma, sem poder exibir evolução patrimonial de forma natural, e passando a ser chamado de ladrão dos cofres públicos e de político ladrão? Pra quê essa exposição e aborrecimentos à toa, se com R$ 52 milhões no bolso você compra qualquer tipo de vida em lugares mais seguros, melhores para cirar os filhos, e mais desenvolvidos?


Desconexo
Se a deputada Yone Pedroso e o empresário Walace Souza, desviaram R$ 52 milhões em contratos de transporte escolar, como muitos afirmam sem que a justiça os tenha julgado e condenado - aliás, a justiça federal entendeu que ambos podem responder inquérito e processo judicial em liberdade -, por que os dois não se mandaram para desfrutarem de vida bamburrada em outro canto?


Na pressão
A bancada federal sentiu que a pressão dos requerentes ao enquadramento de servidores do ex-Território Federal de Roraima será grande, depois que Romero Jucá tocou até onde pôde, resolvendo a questão para centenas de pessoas, e agora a cobrança será em cima dos atuais deputados federais e senadores, daí a reunião essa semana da bancada com o secretário Especial de Desburocratização e Gestão, Paulo Uebel, do Ministério da Economia.


Acompanhamento
Durante o encontro foi apresentada a proposta do deputado Haroldo Cathedral para que um grupo com parlamentares de Roraima, Rondônia e Amapá fosse formado no sentido de dinamizar o processo de enquadramento desse pessoal. Há também a intenção, segundo Haroldo, que o grupo acompanhe de perto todas portarias e notas técnicas sobre o processo para que os requerentes estejam sempre bem atualizados.


Correndo por fora
É bom o deputado Brito Danadão não se dê como certo certíssimo para a vaga. Há candidato com potencial extra-curricular impressionando o eleitorado que é muito sensível a certos pragmatismos.


Tapa no visual
Depois de mais de 40 anos com visual que incluia o bigode e óculos como marcas, Romero Jucá deu um tapa no visual. Tirou o bigode, corrigiu a miopia e apresentou a nova estampa em entrevista de página à Folha de S. Paulo, onde falou sobre as dificuldades da inexperiência do governo Bolsonaro, reforma da Previdência e orçamento.


Sabe com quem está falando?
Alguém duvida que, se ao invés da lista que tem empresários, políticos e professores de cursinho que mantinham relações intensas e tórridas com uma menor de 15 anos de idade, tivesse um pedreiro, um servente, e um faxineiro, o Ministério Público Estadual e o Conselho Tutelar estariam assim quietinhos, sem nenhuma providência tomada para se saber se houve exploração sexual de menor sob corrupção?


Investigar festicheiros
Certo que, pelas conversas, a menor se mostrava bem à vontade com as manifestações um tanto quanto exóticas de seus "amigos", mas mesmo assim, é de se esperar que o MPE instaure inquérito para saber o que está por trás dessas relações intensas e tórridas entre uma menor de 15 anos com um bando de marmanjos festicheiros com mais de 30 e 40 anos.


40 anos mais velho
Essa coisa de adulto e até gente entrando na terceira idade com menores em Roraima parece ser normal. Exemplo disso é o que consta em depoimentos à Delegacia da Mulher e à Polícia Federal feitos por Maria Aparecida Neri, que afirmou foi espancanda até desmaiar pelo "namorado" que iniciou romance um mês depois de completar 16 anos. O nome do tido "namorado", Telmário Mota, 40 anos mais velho que Maria Aparecida.


Pianinho
E já que se falou em Telmário Mota, ele ainda não respondeu no que deu toda aquela brabeza de que iria colocar o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, contra a parede para saber se uma sala ampla do Senado estava servindo para Romero Jucá.
Ou Alcolumbre deu um "chega pra lá" em Telmário, ou ele, pra variar, pagou outro mico, a sala nada tem a ver com Jucá, e ele está "pianinho" sobre esse mico.


Pianinho 2
Aliás, responder perguntas não é bem o forte de Telmário Mota. Ele nunca respondeu ou comentou o seu resultado na eleição passada em que ficou em último lugar, atrás até dos votos brancos e nulos, ou seja, o eleitor preferiu vota no nada do que nele.



 

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