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Edersen Lima

Mecias socio governador


R$ 225 milhões
Depois do anúncio oficial de que o governo federal repassará R$ 200 milhões para Roraima pagar salários e despesas emergenciais, o senador Romero Jucá, em reunião com o ministro Esteves Conalgo (Planejamento), ontem à noite, aumentou para R$ 225 milhões o valor que será destinado para Roraima durante a intervenção federal.


Beneficiar prefeituras
Os R$ 25 milhões a mais conseguidos ontem à noite servirão para pagar dívidas do governo com pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para as prefeituras do estado.


Agradecimento
Romero Jucá ressaltou a decisão do presidente Michel Temer que, no apagar das luzes do seu governo, com recursos que não estevam previstos no orçamento, destinará mais de R$ 200 milhões para Roraima, confirmando que a intervenção se fazia necessária diante do total descrédito do governo de dona Suely Campos.


Comparação
Hoje, na coluna política do seu jornal, o senhor de todas as dragagens, Getúlio Cruz, destila todo o sentimento "bom" que tem por Romero Jucá. Agora, é de se questionar ao professor de todos nós, que foi rejeitado pelas urnas todas as vezes - todas! - em que tentou ser governador, senador e deputado federal, o que ele fez pela melhoria do estado, e o que Jucá tem feito?


Pior gestão na PMBV
Só para lembrar, Getúlio Cruz, por cinco anos, foi o todo secretário municipal de economia, fazenda e planejamento da pior gestão na Prefeitura de Boa Vista, nas administrações de Iradilson Sampaio.


HC negado
O ministro Gilmar Mendes negou ontem pedido de habeas corpus feito por Guilherme Campos, preso em opração da Polícia Federal, acusado de chefiar suposta quadrilha que desviou mais de R$ 30 milhões em contratos e pagamento com o fornecimento de alimentação para os presídios do estado.
Provavelmente, Guilherme e seus amigos deverão passar as "festas" de fim de ano presos.


Mecias vira "sócio" de Denarium
O governador eleito Antônio Denarium vai instalar o governo em sociedade na política roraimense. O sócio majoritário desse "empreendimento" é o homem do milagre da multiplicação dos bens, Mecias de Jesus, que indicou aliados para Caer, para a Representação em Brasília, Femarh, delegada geral da Polícia Civil, Seplan, fora outras indicações.


Usa e depois fala mal
O histórico político de Mecias revela que ele, costumeiramente, rompe com os governos em que apoia e coloca correligionários em cargos de chefias quando chega as eleições. Foi assim com Flamarion Portela, com Neudo Campos, com Anchieta Júnior, com Chico Rodrigues e com Suely Campos. Em todos os casos, Mecias pulou de lado falando mal do governo em que desfrutou de espaço considerável.


Mecias sempre é "traído"

Antônio Denarium já foi alertado sobre isso, mas ao que tudo indica, quer pagar para ver se dessa vez, Mecias não será "traído", pois essa é a desculpa do milagreiro dos patrimônios quando muda de lado.


Desprestígio
E ainda falando em Antônio Denarium e suas ações políticas passivas, apoiar o deputado Sampaio das Diárias de Carnaval e Semana Santa para presidência da Assembleia Legislativa, é desprestigiar gente muito mais preparada e competente dentro do seu grupo.


Pagar pra ver?
E mais, "Diárias" conta mesmo é com o apoio que o Mecias de Jesus está lhe dando, ou seja, na hora que, como presidente da ALE, tiver de escolher entre o milagreiro e o governador, não é com Denarium que ele ficará, até porque terá um poder com mais de R$ 300 milhões nas mãos par se opor ao governador.


Dando chabú nas "cartas marcadas"
Está dando chabú a indicação tipo - sem trocadilho - "cartas marcadas" para indicação do deputado George PF Melo para vaga aberta no Tribunal de Contas do Estado. A justiça acatou pedido de suspensão do processo. E é cartas marcadas, mesmo, esse processo onde, pelo edital publicado, quem quiser se candidatar à vaga tem que ter o "aval" de oito deputados para concorrer.


Vaga não é para a ALE
Quem preparou esse edital queria dificultar ao máximo que outras pessoas concorressem. A justiça há de enxergar que a vaga para o TCE é escolhida entre os deputados e não para deputados. Em suma, é de prerrogativa da ALE escolher e não obrigatoriamente indicar um membro da Casa.


Prêmio de consolação
Com a suspensão do processo, é quase certo que essa "operação consolo", haja vista que o indicação de George Melo é vista como um prêmio de consolação por ele ter sido reprovado pelo eleitor.


Já refletiu, PF?
Aliás, George Melo, já fez uma reflexão sobre como é que ele, com uma assessoria tão brilhante, qualificada e influente nas redes sociais, ficou atrás de duas calouras na política? O que foi que deu errado, "PF"?

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