- 03 de julho de 2025
Suspeitas
A desconfiança não é pouca, não, é grande, de que os cortes de energia elétrica que ocorreram no fornecimento da Venezuela para Roraima podem ter cunho político-eleitoral, ainda mais quando se sabe que, uma venezuelana, sem mais e nem porquê, foi secretária do governo de dona Suely. Venezuelana essa com transito livre com o ditador Nicolas Maduro.
Jucá estava certo
Com as termelétricas funcionando a todo vapor, os cortes de energia pararam. Isso comprova que o problema nunca foi as termelétricas e sim, o fornecimento de Guri. Isso comprova o que há um ano Romero Jucá disse que Roraima não correria risco de apagões. No entanto, por questão de contratos do governo federal e Eletrobras, o abastecimento de energia seria feito em maior parte por Guri, e isso deixou de vigorar a partir do momento em que Romero Jucá solicitou investigação e uma tomada de posição da Eletrobras.
São mais que canalhas
Ciro Gomes chamou de canalhas os brasileiros que agrediram e queimaram todas as coisas dos refugiados venezuelanos que estavam acampados em Pacaraima, e não "o povo roraimense". Muitos roraimenses concordaram com ele, pois não aceitaram a selvageria com que esses "canalhas" agiram.
Não generalizou
Em toda sociedade, existem os bons e os maus exemplos. Ciro Gomes se reportou ao mau exemplo que alguns roraimenses praticaram. Ele não generalizou, como os canalhas das redes sociais generalizam o que o candidato disse.
Reflexão
O roraimense deveria fazer uma reflexão sobre o que é canalha, o é que oportunista, o que é eleitor que vende voto, e eleitor que elege quem nada faz, nada produz. O roraimense deveria refletir sobre o que tem defendido e como tem agido no sentido do que quer.
Os verdadeiros canalhas
Creio que muitos vão se sentir constrangidos com o que estão vendo e passando em Roraima; outros, vergonha. E outros, com certeza, vão achar é graça. Esse são os verdadeiros canalhas, oportunista, que vendem voto.
Telmário sendo puro Telmário
E não é que, pra variar, Telmário Mota, já queria ontem dar uma de galo de briga. Tudo porque um eleitor o chamou de "Nibirú". Irritado, Telmário mandou que o eleitor que gritou "vai, Nibirú", parasse o carro em que estava. "Desce aí, desce aí", mandou Telmário. Aí, visivelmente ciscado, "Nibirú" mandou seus "seguranças" ir atrás do eleitor mandando "corre lá, corre lá" para alcançar o eleitor, e com toda certeza, produzir mais um boletim de ocorrência contra ele.
Coisa de presepeiro
É por essas e outras, que Telmário é chamado nas redes sociais de tudo quanto é adjetivo pejorativo, pois não se impõe respeito, pois como é que um senador sobe a tribuna do plenário e fala que irá colocar o seu gabinete para estudar o impacto de um planeta com a Terra, e depois não quer que ninguém faça qualquer relação dessa marmota, dessa coisa de presepeiro, com ele?
Adjetivos
Telmário é o que se pode chamar de auto-gozação ambulante. Tudo o que ele fala contra os outros ou do que ele pratica volta carimbado na testa dele. Os adjetivos tendo "galo" no meio, é um exemplo dele gostar de rinhas de galo, e por ter sido flagrado em várias delas. "Pianinho", porque prometeu deixar Romero Jucá parado, mas é ele que faz um mandato pífio, muito abaixo do prometido. E "Nibirú" tudo mundo já sabe.
O apelido pegou
De agora em diante, Telmário pode ficar certo que por onde andar, vai ter alguém gritando "Nibirú" pra ele. Isso porque, o que faz um apelido pegar é quando se sabe que o sujeito fica com raiva. No caso de Telmário, como deu pra ver e ouvir, ele quis é partir "pros vera", claro, como sempre cercado de seguranças. Sozinho, ele teria o mesmo ímpeto?
Mais adesões
A campanha do professor Haroldo Campos, o Haroldo da Cathedral, tem recebido adesões tanto de políticos com mandato como candidatos estreantes, como é o caso de Catarina Guerra, do médico Samir Xaud, dos deputados Naldo da Loteria e Remídio Monai. Os discursos dos apoiadores destacam a transformação que Haroldo, como empreendedor da primeira faculdade privada de Roraima, oportunizou na vida de milhares de pessoas a cursarem o nível superior, o que abriu portas para que outros centros de ensino surgissem no estado.
"Poder é de vocês"
"Meu objetivo com essas parcerias, é poder contar na Assembleia Legislativa, de colegas que irão acompanhar e fiscalizar cada recurso que for destinado para o estado, independente de quem seja o governador. O meu compromisso e dos meus apoiadores é com a sociedade, é com o trabalhador, é com a dona de casa, é com o estudante, e não com quem esteja no poder, pois o poder é de vocês", disse Haroldo.
Olheira medonha
A campanha eleitoral em Roraima, mas especificamente, a para deputado estadual, tem tirado o sono dos atuais membros da Assembleia Legislativa. O deputado George PF Melo, por exemplo, cultiva uma olheira "medonha" como se diz no Nordeste. George anda acossado pela insegurança de servir de bucha de canhão e ficar sem mandato.
Concorrência forte
A coligação de George tem um campeão de votos, que é o presidente da Assembleia, Jalser Renier, e duas revelações muito bem amparadas em trabalhos sociais, que são Ione Pedroso e Catarina Guerra. Uma com ações desenvolvidas no interior do estado e outra, filha de um político querido em todo estado, o ex-deputado Chico Guerra.
Imagem arranhada
Catarina e Ione vêm não só com bagagem do que já fizeram, mas como, sem recursos públicos, sem mandato, realizaram. Tanto que, os nomes das duas são citados em todas as regiões do estado. E isso, tem preocupado George PF Melo, arranhado pelas acusações de que seria autor de um atentado covarde contra um desafeto; acusado de ter usado supostas notas fiscais frias e embolsado o dinheiro desse ressarcimento, coisa que ele nunca explicou e que hoje é até motivo de ações judiciais.
Investigação
E é sobre a operação Cartas Marcadas, e outras denúncias de gastos irregulares na ALE, é que o coronel Leocádio Menezes, que é candidato a deputado estadual, vem batendo nas redes sociais. Leocádio é mais um das inúmeras pessoas que querem desvendar o mistério se George Melo, sabia ou não do que o seu irmão, o ex-diretor financeiro da Casa, Gerson Melo, colocado pelo no cargo pelo irmão deputado, foi acusado e condenado a mais de 20 anos de prisão.
Estranho
Para Leocádio, é muito estranho que Gerson Melo sendo diretor financeiro, quem efetuava os pagamentos irregulares, não soubesse do que ocorria ou não tenha informado George Melo sobre o que acontecia na ALE, e se George soube, por que não tomou providências?
Renovação sem suspeitas
"O eleitor roraimense está querendo virar a página de políticos que não prestam contas do que fazem, do quanto recebem, do quanto enriquecem e, principalmente, do que são acusados. O eleitor quer renovação sem suspeitas", disse Leocádio Menezes, arriscando que talvez isso, seja o motivo das olheiras de George Melo.
"Casa de tolerância"
"Não demora muito, a Assembleia vai ser chamada de "casa de tolerância". Pois lá, se tolera político que agride o outro em plena sessão ordinária, em total quebra do decoro e nada acontece. Lá, se tolera acusação a político que usa notas fiscais frias para embolsar o dinheiro. Lá, deputados saem no tapa porque um não pagou o carro que comprou do outro. Lá, o irmão de um deputado é preso por robo de dinheiro da própria Assembleia, e esse deputado não dá nenhuma satisfação ao contribuinte, ao cidadão que paga seu salário e que é dono desse dinheiro roubado", criticou Leocádio.
Curiosidade
Eu pergunto aqui ao eleitor que tem filho ou filha que está de casamento marcado: Algum de vocês dispensaram saber com quem seu filho ou filha ia forma uma família, se o ou a pretendente era pessoa idonea, sem máculas ou se tinha qualquer coisa que desabonasse sua vida? Você que tem filho com 14 a 18 anos não faz questão de conhecer quem são os outros adolescentes com quem seu rebento anda?
Igual na política
É claro que todo pai quer saber com quem o filhos andam e querem se casar. Isso se chama cuidado, prevenção, segurança e confiança. E dessa forma é que o eleitor tem que agir com quem quer ser governador, senador ou deputado. Como eleger alguém que responde acusações graves e processos criminais, sem que ao menos se conheça qual a versão desse político acusado ou réu?
Mecias é o exemplo
Só que, a maioria desses políticos não fala sobre o que são acusados. Querem um exemplo? Em quase 20 anos de mandato, o homem do milagre da multiplicação dos bens, Mecias de Jesus, não explica como se tornou um milionário em apenas três mandatos, saindo de um patrimônio de R$ 52 mil para mais de R$ 1,3 milhão só com salário de deputado, tendo nove filhos de três relacionamentos para criar, e a gente sabe que criar um filho não é barato, imagine manter nove?
Por que Darbilene foi presa?
Outra coisa que Mecias não explica, não esclarece a ninguém, por que a sua mulher Darbilene Rufino, a Darbi como é mais conhecida nas colunas sociais, foi presa pela Polícia Federal. Como o Ministério Público Federal apurou que mais de R$ 800 mil foram depositados na conta dela do antigo banco Real durante o seu segundo mandato, quando esse montante valeria hoje mais que R$ 2 milhões. Ver vídeo abaixo:
Gastou mais que o dobro
Mecias não explica como se tornou réu por peculato, desvio de dinheiro público e formação de quadrilha, junto com a mulher Darbi, mais um cunhado e o sogro. Não explica como presidente da Assembleia Legislativa, pagou com dinheiro do seu bolso, eleitor, a construção de um prédio de quatro andares, mas que custou mais o dobro do edifício Varandas do Rio Branco, que tem 20 andares, piscinas, quadras esportivas e todo acabamento de luxo.
Perguntinha:
Você, amigo ouvinte, tendo um pretendente a genro com esse histórico nada explicado, como reagiria, como pai ou como complacente?
Superou
Será que quanto maior a patente, maior a "absorção"?
Um vídeo de um coronel PM da reserva que vazou nesse fim de semana, mostra que ele superou, e muito, o de um então major, há alguns anos.
"Araponga Gulosa"
O vídeo que circula em grupos de WhatsApp já foi batizado de "Arapanga golusa". A Coluna ainda não identificou o motivo do "nome", nem ao que ele pode estar relacionado ou se já se trata de codinome antigo oriundo da caserna.