00:00:00

Edersen Lima

O perigoso de Maria Aparecida


O perigoso de Maria Aparecida
Essa garota chamada Maria Aparecida Neri, tida como ex-amante de Telmário Mota, pensa que a Polícia Federal e a Procuradoria da República, usam nariz de palhaço, e que você amigo leitor, tem o nariz furado, para inventar tantas mentiras a cerca de um fato constatato em exame de corpo de delito feito pelo Instituto Médico Legal e em um vídeo que a própria gravou narrando os hematomas no corpo, como ocorreram esses hematomas e, de que forma eles marcaram o seu corpo: após agressão física sofrida.

Ontem, essa garota postou vídeo em que fala que Telmário nunca a agrediu, e que ela prestou depoimentos falsos porque foi "ameaçada por uma pessoa muito perigosa". Repete-se: Maria Aparecida diz, agora, que inventou tudo, mentiu sobre tudo dentro da Polícia Civil e dentro da Polícia federal com procuradores da República acompanhando seu depoimento, porque estava sendo "ameaçada por uma pessoa muito perigosa". Mas que pessoa tão perigosa é essa que a vítima mesmo estando protegido dentro da Polícia Federal, não teve sua identidade e ameaças reveladas? Porque ela não aproveitou esses momentos para livrar um inocente?

Em seu primeiro depoimento à Delegacia da Mulher, acompanhada de advogado, Maria Aparecida afirmou que foi espancada por um enciumado Telmário Mota; que chegou a desmaiar; que tinha relacionamento amoroso com ele desde os 16 anos de idade; e que a agressão ocorreu por ciúmes de Telmário, que é 40 anos mais velho que Maria Aparecida, sentiu de um tio dela.

Um mês depois, Maria Aparecida quis registrar outro Boletim de Ocorrrência e anular o primeiro. Só que foi informada que o primeiro B.O. continuaria registrado por força da lei Maria da Penha, em que os depoimentos ficam guardados justamente por causa das tentativs das vítimas depois quererem livrar a cara de seus espancadores. Nesse segundo B.O., Aparecida alegou que estava bêbada e caiu dentro de casa.

Meses depois, essa história da suposta surra que levou de um homem conhecido como violento vir à tona nos jornais Folha de S. Paulo e OEstado de S. Paulo, Maria Aparecida correu para registrar outro B.O. para "contar toda a verdade". A verdade agora era a de que o seu namorado, que ninguém nunca ouviu falar, tinha lhe obrigado a forjar um depoimento falso contra Telmário porque sentia ciúmes dele. Ora, em Roraima uma mulher se prestar a isso, a prestar falso testemunho contra Telmário Mota, com a fama que ele tem, é de se duvidar e muito.

Mas, vendo que essas desculpas não colaram e que a procuradoria da Repúlica, na pessoa do então procurador chefe Rodrigo Janot pegou o caso, Maria Aparecidade revolveu contar a verdade da hora - o que para muitos é a verdade dos fatos -, e repetiu o que disse no seu primeiro depoimento: que fora espancada por Telmario; que não foi a primeira vez que ele a agrediu; que ele lhe fez ameaça de morte; que ele a assediou um mês depois de completar 16 anos de idade; que ele prometeu se separar da mulher Suzete Mota; que recebia mesada de R$ 2 mil dele; e que viviam "maritalmente".

Diante de tantas versões, é de se desconfiar que a intenção disso é criar estórias para que a defesa de Telmário, que responde inquérito no Supremo Tribunal Federal, alegue festival de mentiras e assim pairém duvidas sobre Maria Aparecida. Outra coisa, é que, de repente, ela pode, sim, estar falando a verdade em apresentar mais uma versão cabeluda, que uma pessoa, um homem que ela sabe o quanto perigoso ele é, lhe ameaça.


Abaixo, trechos de boletins de ocorrência registrados por Maria Aparecida à PF e à Civil, e o exame de corpo de delito.


 

Últimas Postagens