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Edersen Lima

Jonatan, o gastador


Jonatan é campeão de gastos
O deputado Jonatan de Jesus ostenta o título de deputado campeão de gastos de verbas parlamentares, segundo o site Congresso em Foco. Nesse mandato, Jonatan, sem contar com pagamento de passagens aéreas, já gastou mais de R$ 1,6 milhão, dos quais, R$ 751 mil foram para pagar gastos com propaganda e publicidade dele. Para lugar veículos, R$ 383 mil; em consultorias diversas, R$ 270 mil, e mais de R$ 200 mil em combustíveis, telefone, hospedagens e manutenção de escritório.


Perguntinha:
Sobre esses gastos com consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos que consumiram R$ 270 mil do bolso do contribuinte, é de se questionar o que Jonatan pesquisou, trabalhou e concluiu com esses serviços?


Cobra mais não explica
Quem anda preocupado com a sua reeleição é o deputado George PF Melo. Levantamento de popularidade da ALE, revela que muitos pesquisados torcem o nariz em relação a ele por causa da prisão do irmão Gerson Melo na operação Cartas Marcadas que o condenou a mais de 20 anos de prisão. Segundo uma fonte que teve acesso à pesquisa, o fato de George Melo, um deputado que cobra honestidade do governo do estado mas não presta contas sobre a prisão e condenação do irmão, haja vista que foi ele quem o colocou na diretoria financeira da ALE, soa muito mal.


Não tomou atitude
Nas redes sociais, George Melo vem sendo desafiado a antes de cobrar ética, seriedade e honestidade de ações do Palácio Hélio Campos, que esclareça como é que o irmão dele, que efetuava os supostos pagamentos superfaturados para uma quadrilha de servidores da qual fazia parte, como acusa o Ministério Público, não tomou nenhuma atitude, como participar ao irmão deputado o que ocorria?


E se, por ventura, informou tudo?
Além de ser uma obrigação de todo servidor participar a seus superiores casos suspeitos de pagamentos superfaturados, como irmão do deputado que o colocou no cargo, Gerson Melo tinha intimidade de sobra para contar o que estava acontecendo. Mas se isso ocorreu, também, não se sabe. De repente, vá lá que Gerson informou o que acontecia para George Melo e esse não tomou nenhuma atitude?


Comportamento
Isso, é que o eleitor quer saber de George Melo, que aponta o dedo para o governo, esquecendo que pelo menos três dedos voltam-se apontados para o que ele não informa, e sequer comenta. Esse discurso de paladino da moral e da ética está furado. Não convence porque não é comportamento que se espera de um homem público. Parece coisa de quem não tem justificativas a dar.


Alerta
Com a previsão de que 10 mil a 60 mil venezuelanos atravessem a fronteira com Roraima, a prefeita Teresa Surita, chamou a atenção ontem, durante evento comemorativo aos 128 anos de Boa Vista no Teatro Municipal, para a problemática da questão migratória. “Nós estamos no nosso limite em todos os sentidos. Na questão da escola, da educação, da saúde. A gente consegue dar atendimento em função da organização da Prefeitura e da medida provisória nº 823, que destinou recursos para o acolhimento de imigrantes. Porém, se isso parar, é anunciar o caos social que Boa Vista vai viver”, alertou.


História de vida
A prefeita destacou, ainda, que muito se avançou em termos de desenvolvimento da cidade, “mas os sonhos não param e ainda tenho muito para fazer de Boa Vista um lugar cada vez melhor. A cidade que se confunde com a história de minha própria vida, que cuido com tanto amor e dedicação, que me abraçou, me escolheu para amar e trabalhar completa hoje 128 anos. Cada dia mais linda, organizada, moderna e cheia de pessoas parceiras que fazem deste lugar um dos melhores para se viver”.
  

Enquete

1 - Suruba eleitoral
2 - X Tudo de candidatos
3 - Isso é Roraima
4 - Todas as respostas anteriores


Fake news
A cada dia, fortalece a recomendação de que as pessoas não tomem como verdadeiras as informações que lhes chega, por mensagens de celular ou nas redes sociais. Ontem, divulgaram duas fotos dando conta de que ambas se tratavam do desembargador federal Rogério Favreto. Nas duas fotos, Favreto não estava. 
Em uma, o jornalista Ricardo Noblat posa junto com Fidel Castro; noutra, mostra José Eduardo Toffoli, irmão do ministro Dias Toffoli, beijando Lula e não o desembargador.

 


Lula ressurgiu
Uma coisa é certa, tanto Sérgio Moro quanto Rogério Favreto, extrapolaram as suas competências. E nesse imbróglio, solta e prende Lula, ele que estava apagado com a Copa e com os meninos que estavam presos numa caverna na Tailândia, "bombou" em tudo quanto foi noticiário e redes sociais do mundo.


Vale tudo de Telmário
A campanha eleitoral ainda nem começou oficialmente, mas o vale tudo de promessas, ataques e uso da desgraça dos outros para auto-promoções já rola solto. Ontem, Telmário Mota, que já foi xingado de imbecil, safado e vagabundo por eleitores e pelo ator pornô Alexandre Frota, espalhou um vídeo em que expõe três crianças índias, com menos de 10 anos, que estariam abandonadas na beira da BR 174.


Atitude
Numa situação dessas, o que você faria, amigo ouvinte, tiraria as crianças do risco que passavam à beira da estrada; procuraria saber aonde estão os pais das crianças; daria alguma coisa para elas comerem; as levaria para algum órgão que cuida de crianças ou mesmo para a Funai; ou pegaria uma câmera e soltaria bravatas oportunistas visando se promover eleitoralmente? 


Exploração
Não se sabe o que Telmário fez de bom para aquelas crianças depois de usar ilegalmente suas imagens sem a permissão dos seus pais em um vídeo de propaganda política. Por lei, não é permitido o uso ou exploração de imagens de menores sem autorização dos pais seja em reportagens, seja na publicidade e seja para uso eleitoral.


Indenizações
Os pais dessas crianças podem e devem entrar com ações de indenizações contra Telmário Mota, primeiro, por ele expor a situação degradante em que elas estavam, inclusive afirmando que estavam abandonadas passando fome. Segundo, pela exploração de suas imagens onde pretendeu obter lucro político. O Ministério Público Federal e a Funai também podem questionar judicialmente essa presepada.


Isso não se faz
Quem se compadece pela situação ruim que crianças indígenas passam, não faz o que Telmário Mota fez. Quem quer o bem, faz o bem e não procura se auto-promover mostrando indignação. O certo era, como homem público, um descendente de índio como diz que é, Telmário ter buscado ajudar aquelas crianças sem qualquer interesse eleitoral. Sem expor e usar suas situações com bravatas.


Ultrapassado
O eleitor tem ojeriza a isso. Tem aversão a esse oportunismo barato e sem vergonha que políticos ultrapassados e que não iludem mais ninguém, insistem em usar. 

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