Edersen Lima

Sujando a cidade
Não tento coisa melhor para fazer ou apresentar nesses seis mesesd e mandato, Telmário Mota, amanheceu hoje em um cruzamento de Boa Vista, distribuindo panfletos onde uns eram recusados e tantos outros jogados fora pelos motoristas e trausentes. 

Conta outra, galo velho
Chegado a bravadas e depois de levar um no pito do senador amazonense Omar Aziz, Telmário Mota, levantou certos questionamentos diante das aus afirmações. Primeiro, depois de querer aparecer comprando um briga sem sentido algum com o senador paulista José Serra, acusando-o de "traidor da nação", sem qualquer amparo legal e muito menos histórico para isso, galo velho afirmou que foi "perseguido" pela Ditadura Militar, tendo que sair de Roraima.

Limpava terreiro
Menos, galo velho, por favor. Na parte final da Ditadura repressiva e braba, Telmário tinha em torno de 15 a 16 anos, era um aprendiz de vagueiro e limpava os terreiros da fazenda em que morava. Além de que o assunto "Ditadura" sequer era de conhecimento de quase todos os vagueiros e aprendizes de Roraima naquela época.

Cadê o dinheiro?
Depois vem o mesmo galo velho, afimar distribuindo seu panfletinhos, que em três meses desinou mais de R$ 30 milhões para Roraima, e cita os nomes de alguns municípios como Rorainópolis, Caracaraí e Cantá. Estranhamente, nenhum prefeito desses municípios ou órgão citado por ele como destinatário dos recursos que diz que arrumou, confirmaram o que galo valho afirma.

Ninguém confirmou
Uma coisa é alocar, é indicar verba federal para isso e para aquilo. É o que mais se registrada no Congreso Nacional. Deputados e senadores alocando, indicando dinheiro público para seteores e obras, porém, os recursos chegar e serem aplicados é outra história, é outra conversa. E vivos estão aí os últimos ex-senadores por Roraima para confirmarem o que a Coluna afirma.
Uma coisa, é Telmário Mota usar de retórica e mero ato parlamentar de indicar destinação de recursos, outra, é esse dinheiro ter sido realmente liberado e a finalidade atendida. Coisa que não foi ainda confirmada por ninguém ligado aos setores e às prefeituras que galo velho diz que beneficiou.

Mostra as ligações, Telmário
E por último questionamento, é por que Telmário Mota, se recusa a mostrar as ligações que recebeu e que deu na noite em que o jornalista Marcelo Ribeiro, teria sido atacado por um assesor de galo velho, Jordan Laranjeira, conhecido pela dedicação caninca com que se dedica a galo velho. Telmário é acusado por Marcelo como o mandante do atentdado que diz ter sofrido. E galo velho por sua vez, não mostra que naquela noite, não trocou pelo menos uma dúzia de legacções com Jordan, "combinando o atentado", segundo Marcelo Ribeiro.
Telmário mota é homem violento. Cheio de Boletins de Ocorrrência por agressões físicas e ameaças, além de ofensas, e já condenado pela justiça por difamação e calúnia. Um exemplo nada nada recomendável para um senador da República.

Nunca se viu isso no Senado
Daí, muitos já acreditam que o cargo é muito grande para Telmário, que até agora, seis meses de mandato, ainda não mostrou a que veio, parece estar perdidinho perdinho sem rumo, e cada vez "pianinho" diante dos esbregues que já levou de seus colegas.
nunca se viu no Senado, um senador se referir ao outro com tom de desdém e menos prezo como na semana passada Omar Aziz, se referiu a Telmário Mota, dizendo para ele e para os demais colegas, com sarcasmo: "ele está aprendendo (a ser civilizadamente um senador)" a respeitar o senador Romero Jucá. Como resposta, pra varia, galo velho quis partir para coisas pessoas e ofensas. Ninguém deu bola.

Não deram bola
Igual igual, nenhum veículo de imprensa deu bola à desesperada tentativa de galo velho querer polemizar com o senador José Serra. Nem os senadores do PT e a imprensa petista, concordou ou deu qualquer piu de apoio à estratégica briga de galo velho. 

Assessor apaixonado
O fato ocorreu semana passada. Um assessor braço direito de um político tido como "reprodutor" apaixonado pela amante novinha - ele é casado - seguiu a dida cuja até uma casa em que ela entrou com o carro - financiado por ele - se escondendo do apaixonado seguidor. Sem perder tempo, o seguidor ligou para o celular da amante afirmando "eu sei que você está aí dentro, por favor, sai daí, não faz isso comigo", pedia já aos prantos o apaixonado seguidor.
A amante novinha negou peremptoriamente que esteva naquela casa, mas seu seguidor não acreditava. "Eu to aqui fora, to ouvindo a música alta aí, e é a mesma música que to ouvindo do teu celular. Não faz isso comigo, tú sabes que eu te amo!". A amante vendo que não tinha jeito, desligou o celular e curtiu o banho de piscina, as bebidas e é claro as companhias.
Ao seguidor restou a dúvida se ela estava mesmo lá e mais as 17 prestações do carro que ele deu para ela.

Perguntinha:
Neudo Campos, por que o pólo calçadista, e as produições de café, mél e celulose que tú anunciou como a revolução econômica de Roraima deram chabú?

Em agosto se decide
A comunidade política evita adotar a todo custo o discurso de apoio aberto ao impeachment de Dilma. Mas, nos bastidores, especialmente após o rompimento de Eduardo Cunha com o governo, a situação é outra: tucanos e peemedebistas decidiram aguardar as manifestações marcadas para 16 de agosto. Caso a adesão e o impacto dos protestos sejam expressivos, a cúpula dos dois partidos avalia que a solução para a crise política e institucional brasileira será a cassação de Dilma.

Tô fora
O vice-presidente Michel Temer pediu a aliados para não associá-lo à movimentação, o que acabaria deslegitimando seu eventual governo.

Sem noção com propaganda
Rapaziada tida como jovens advogados, já nem tão jovens assim mas sem noção básica com  propaganda e publicidade saiu no fim de semana postando nas redes sociais o slogan "aliados da OAB". "Mas quando se afirma que é aliado", comentou um experiente advogado, "se informa a que se aliado. Do jeo que essa garotada coloca as coisas, ficam sem nexo e conteúdo. Acho que eles ineperientementes trocaram a palavra "aliados" pela "unidos", não é?", comentou e questionou a fonte.

Pré-candidatos
Falando em OAB, hoje quatro nomes são tidos como pré-candidatos. A chapa homologátoria coronelista pretendida pelo líder máximo da atual gestão, Antônio Oneildo, deu com os burros n'água, aparecendo além do "vaselina" Rodolfo Pereira, mais os nomes de Rosa Bernadeti, Jorge Fraxe (atual presidente que foi preterido da chapa coronelista e assim quer colocar um bode na sala de Oneildo), e mais o advogado Alex Sena. Porém, tirando Rodolfo, que pode ser trocado por Oneildo numa nova composição, os demais pré-candidatos são vistos na realidade é como pré-candidatos ao Conselho Federal da OAB.

Objetivo é o Conselho Federal
A Coluna explica. Jorge Fraxe não tem dinheiro e nem prestígio político dentro da Ordem para ser re-eleito. Como foi preterido na semana retrasada por Oneildo na chapa para o Conselho Federal, ficou revoltado e resolveu se candidatar e raxar a chapa coronelista. E rachou mesmo.
Rosa Bernadeti, é vista como quem não agrega e sem lastro de trabalho na OAB roraimense. Alex Sena, é outro que também é visto como quem quer compor para o Conselho Federal, pois ainda não assumiu com grau de firmeza que se exige a intenção de se candidatar à presidência.
E assim, coroné Oneildo, o único que tem milhares de cabeças de gado para investir na campanha e com as peças na mão para compor e acomodar a chapa que quiser, continua no jogo apesar de toda rejeição.

Sabe dessa, Neudo?
Corre a informação entre os agentes penitenciários que o diretor da penitenciária Agrícola, com aval do secretário Josué Filho (Justiça), determinou que os presos da PA tenham agora mais um dia de visita. Isso, num acordo com os "hóspedes" da casa para que não fujam mais e se comprotem melhor.
Ou seja, o poder negociando e atendendo o que condenados (entre eles a maioria criminosos) querem e do jeito que querem.
Resta saber se o "governador de verdade" sabe e concorda com isso.

Papai
Também na semana passada, na Liderança do PDT no Senado, funcionários, deputados e senadores comemoravam o "mais novo pai da família pedetista", que reconheceu mais uma filha fruto de relação do outro lado da cerca.
Com o primeiro passo dado, sobra o segundo, a guarda compartilhada.

Mais uma
Falta agora o "papai" resolver a questão de "alimentos" com outra produção feita também nos mesmos moldes.