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Edersen Lima

Em cartaz


Fiasco de Bolsonaro em BV
E Boa Vista foi a cidade que menos fez festa para o presidenciável Jair Bolsonaro. Muito aquém do esperado o público presente no evento onde ele lançou a pré-candidatura de Antônio Denarium, a governador pelo PSL. E esse público presente, em sua maioria, foi formado de amigos, correligionários e funcionários do grupos empresários que apoiam o colega para o governo.


Povo não curte fanfarrices
O público bem pequeno em um evento em que a sensação dessas eleições estava presente não pode ser creditada aos organizadores. Denarium e o grupo de empresários que o apóia, unidos, com todas as forças e apelos, no máximo desfrutam hoje de 3% da simpatia da opinião pública. Assim, o que ficou claro é que em Roraima, as fanfarrices de Bolsonaro, não colaram, ainda.


Dono da maior funerária 
No meio político, Antônio Denarium, que fez fortuna emprestando dinheiro a juros, está sendo chamado de 'o maior dono de funerária do estado'. Isso porque, "enquanto o estado quebra, empresários vão à falência, servidores ficam endividados e todos correm atrás de empréstimos e acabam por perderem bens, Denarium enriqueceu como dono de funerária, que ganha a vida com morte dos outros", diz com sarcasmo um ex-deputado estadual.


Os sem madato e os falidos
Na lista de personalidades que já estiveram - e aidna estão - nos cadernos de contabilidade de Denarium, estão vários políticos sem mandato e empresários falidos.

 

Cathedral Cidadã
A Faculdade Cathedral tem desenvolvido ações comunitárias em que coloca estudantes, formandos e professores profissionais da área da saúde em contato direto com a população. É o projeto "Cathedral Cidadã", que nesse sábado (14) realizará atendimentos em Pacaraima a partir das 8h. A previsão é que cerca de 1,5 mil pessoas sejam atendidas nos serviços de higienização bucal, aplicação tópica de flúor, avaliação clínica, assessoramento jurídico, massagem terapêutica, análise postural e orientações ergonômicas.


Cathedral Cidadã 2
O Cathedral Cidadã, também, atenderá com orientações sobre dosagem de glicose capilar, atenção farmacêutica ao hipertenso, orientação sobre o uso racional de medicamentos, vacinação, zumba e brincadeira para as crianças.


O motivo da saída
Um cabo de guerra na Secretaria de Saúde envolvendo o deputado Hiran Gonçalves e o primeiro sobrinho Paulinho Linhares, culminou no pedido de demissão do médico Marcelo Batista, que chefiava a pasta da Saúde há dois meses e meio. A troca de equipe de auxiliares diretos de Marcelo Batista, que foram exonerados depois que Paulinho, pré-candidato a deputado federal, orientou a governadora sobre a necessidade dele contar com profissionais ligados a ele e não com Hiran, ou com Marcelo Batista, visando a eleição de outubro, motivaram Batista a sair. 


Prestou contas
Ontem, Marcelo Batista postou nas redes sociais carta à população onde informa que recebeu a Saúde "com os corredores do HGR lotados com atendimento desumano, sem luvas, sem seringas, sem as condições mínimas para o atendimento, mas que, com equipe séria e comprometida, focada no atendimento, conseguimos abrir 28 novos leitos no HGR, em seguida fizemos o mutirão de cirurgias, nosprimeiros dias".

 

Melhorias
Marcelo Batista informa que as unidades de saúde contam agora com mais de 20 mil novos itens de rouparia hospitalar, atendendo a um anseio antigo das equipes e população. "Recuperamos o ônibus da doação de sangue itinerante, uniformizamos o atendimento no trauma e agradeço de coração a toda equipe, e agora a população recebe o atendimento mais rápido e com muito mais espaço. Nossa equipe trabalhou sem descansar para entregar o Hospital das Clinicas, e particularmente sou muito feliz por ter participado deste marco para a saúde do estado", comentou o ex-secretário.


Ligue Champions
O que poderia ser a final do Liga dos Campeões da Europa foi antecipado em sorteio. O Bayern enfrentará o Real Madrid, pelas semi-finais dundoeonato de clubes mais importante do mundo.


Reforma de apartamento da filha de Temer
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) defendeu ontem que a oposição apresente um novo pedido de impeachment de Michel Temer após a “Folha de S.Paulo” publicar que obra na casa de uma das filhas do presidente foi paga em dinheiro vivo pela mulher do coronel João Baptista Lima Filho, amigo do emedebista. A Polícia Federal investiga a reforma no imóvel da psicóloga Maristela Temer sob a suspeita de que tenha sido bancada com propinas da JBS. Um dos fornecedores da obra afirmou à reportagem da “Folha” que os pagamentos eram feitos em espécie por Maria Rita Fratezi, esposa do coronel.


Reforma de casa na Cartas Marcadas
Pois bem amigo leitor, o deputado George 'PF' Melo, tomou conhecimento ontem que um construtor enrolado até o pescoço na operação Cartas Marcadas, afirma que também, igual ao caso da flha de Temer, e igual ao caso do sítio de Atibaia, supostamente pertecente a Lula, está dizendo que realizou obras de reforma em casas de deputados.


MPE descobre se quiser
Se o Ministério Público Estadual quiser, pode confirmar o que chegou aos ouvidos de George Melo, que tem um irmão condenado a mais de 20 anos de cadeia em regime fechado, justamente acusado de ser um dos cabeças do esquema que desviou quase R$ 10 milhões em dinheiro público da Assembleia Legislativa, através de contratos super faturados e das tradicionais notas fiscais frias, e tomar mais a par do assunto. Para isso, é ver nesse processo da Cartas Marcadas, quem são os donos de construtoras e pedir para conversar.


Sem oportunidade
Político que é dedicado e que busca honrar o mandato que o povo lhe deu, aceita sair da política pelas urnas, pela falta de votos para se eleger. Sair da política por negação de espaço e de oportunidade para concorrer, é inaceitável para quem ver na política, uma extensão de sua vida. Nessa eleição, depois de mais de 30 anos, o eleitororaimense não terá oportunidade de votar em que lhe representou por 24 anos no Congresso Nacional, sem qualquer mácula de envolvimento com corrupção e com desvio de dinheiro público, coisas raras no Brasil. 
Quem deve dizer que político A ou B tem voto ou não para se eleger, é o eleitor, e não o dono do partido.


Em cartaz
No Cine Beiral, "Quando os filhos pagam pelos erros das mães". 

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