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Edersen Lima

Prepotencia comum


Prepotência comum
Coisa comum entre políticos que se acham com poderes quase sobrenaturais, é achar que basta apontar o dedo para um aliado que o eleitor irá lhe obedecer e eleger quem ele apontou. E é justamente com esse pensamento e certeza que o presidente da Assembleia Legislativa, Jalser Renier, crer, piamente, que irá eleger o seu amigo e assessor Otaci Nascimento, deputado federal.


Carregou mochila
Jalser e Otaci são amigos há mais ou menos cinco anos, é o tempo em que o assessor chegou em Roraima. Ou seja, o sentimento de poder, de que faço e aconteço do presidente da ALE, é tão latente que ele tem certeza que ele para deputado federal alguém sem histórico, sem realizações, sem trabalho social no estado. Ou seja, um paraquedista que dizem, é um ‘ofice-boy master’ de Jalser, e que já carregou muitas mochilas do chefe em viagens para Brasília.


Nome sujo na praça
Mas informações sobre o futuro deputado que será eleito pelo presidente da Assembleia, o cidadão roraimense que paga salário de toda essa gente pode saber pela Internet. Informações como, as dívidas já antigas e não pagas por Otaci Nascimento, entre elas, a de R$ 25.476,80 que ele, à boca pequena, garante que uma magistrada ‘sentou em cima’.


Isso é exemplo para a sociedade?
Tem mais coisas no Serasa e SPC que o 'deputado federal' de Jalser Renier, está ‘pendurado’ desde 2014, além de contas públicas não pagas, também, há alguns anos. Ou seja, o todo honesto Jalser Renier, quer eleger deputado federal um ilustre desconhecido com nome sujo na praça. Isso é exemplo que se dê para o eleitor?


Bipolaridade latente
E agora falando bipolaridades políticas, Jalser Renier, depois de já ter acordado sendo Teresa Surita para o governo, e depois querendo ser ele governador por meio de uma movimentação estranha com a renúncia do então vice governador, ontem ele acordou Sendo Anchieta Júnior e Mecias de Jesus. Um para governo e outro para o Senado.
Até sexta-feira, Jalser deve voltar a ser ‘candidato ao governo’ ou apoiar Teresa.


Campanha antecipada
Ou Telmário Mota é um monte armado de burrice ou ele acha que a justiça eleitoral e seus adversários são cegos em não verem a campanha eleitoral antecipada disfarçada de autopromoção que ele, em vídeo, apresentou ontem em frente a um caixa eletrônico afirmando que estava transferindo dinheiro para cidadãos roraimenses em tratamento de saúde em outros estados.


Me engana que eu gosto
Primeiro, Telmário Mota não comprovou transferência alguma. Ficou só na bravata. Segundo que é mentira que ele próprio fez alguma transferência porque todo senador tem assessor pra cuidar de retiradas e depósitos bancários. Terceiro, como sua intenção é a promoção eleitoral, Telmário não age como quem quer ajudar sem cobrar nada em troca, age como político oportunista que se aproveita do discurso de preocupado com a situação alheia.


Autopromoção descarada
Telmário, quem quer ajudar alguém, não faz propaganda disso.


"Socorro! Ele quer me bater!"
Servidores da Assembleia Legislativa foram surpreendidos ontem com os gritos de ‘socorro’, ‘me acudam’, ‘ele quer me bater’, ‘ele quer me matar’ dados advogado Pedro Duque, assessor da Casa, quando foi confrontado pelo facer Wilson Clemente, que lhe disse ‘fala agora, vagabundo (Pedro Duque), o que tu escreveu (no Facebook) de mim!”.

 

Calmante
Visivelmente assustado, Pedro Duque, teve que tomar um calmante com o susto de levar um corretivo em público.

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