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Edersen Lima - Lisboa

Mecias quer tirar vaga de Romero Jucá


'Vou tomar a vaga do Jucá'
O homem do milagre da multiplicação dos bens, Mecias de Jesus, tem afirmado que contará com apoio de pelo menos 10 colegas deputados da Assembléia Legislativa para se eleger senador, reunindo não apenas governistas e oposicionista, mas, principalmente, anti-romeristas.
'Vou tomar a vaga do Jucá', afirmou Mecias em reunião com sua base política no fim de semana.


Com 10 deputados
No 'contrato' de apoio dos neo-governistas, consta além do apoio à reeleição de dona Suely Campos, trabalharem ferozmente contra a reeleição de Romero Jucá. Por isso que a conta de Mecias chega a 10 deputados no seu palanque.


Só blefe
Interessante é que a revoada de deputados para o Palácio Hélio Campos foi negada de todo o jeito pelo 'G oscilante', que afirmava que dona Sula sofreria impeachment. A debandada ocorreu, o racha abriu fissura profunda, teve deputado que quase saca arma na Sala Vip da ALE, e dona Sula não foi e nem sequer terá agendada a votação do seu afastamento.


Orlando Lizardo
Moradores do bairro Caimbé ganharam um novo espaço de lazer, com quadras poliesportiva e de areia, lanchonete e playground. A prefeita Teresa surita inaugurou anteontem a praça Orlando Lizardo. 'Fico feliz em entregar mais esse espaço que demonstra nosso sentimento em cuidar da nossa cidade e trabalhar para melhorar a qualidade de vida das pessoas', comentou Teresa.
'Peço que todos nos ajudem a cuidar e zelar desse cantinho para que faça a alegria de crianças, adolescentes, jovens e adultos por muito tempo', pediu.


Oportunidade
Ontem a bancada roraimense na Câmara dos Deputados teve a segunda chance para pedir algo relevante para o estado como um todo, e não de forma individualizada que atende somente aos rebanhos eleitorais dos deputados. A redução do valor da energia elétrica cobrada do roraimense, e a definição para a problemática energética deveria ter constado nessa pauta.


Só promessas
Em todas as eleições, de candidato a vereador a presidente da República, é defendida melhorias para a saúde pública, prometem lutar por mais médicos e remédios nos hospitais.  Era para o país ser exemplo de povo saudável diante de tantas promessas. Porém, a saúde pública continua na UTI há décadas. Volta e meia assistimos reportagens denunciando ambulâncias quebradas, aparelhos de hospitais guardados sem uso, hospitais construídos sem condições de funcionamento, falta de medicamentos em postos médicos, cirurgias com marcações para o próximo ano e demais descasos.


Só piora
Não dá para entender esse discurso em defesa da saúde pública, já que a realidade mostra que a cada ano, pior o setor fica, e que a defesa por mais médicos, remédios e atendimentos não passam de cascata.


Me engana que eu gosto
Cadê a CPI da Saúde que a Assembléia Legislativa iria apurar no Hospital Geral?
Depois o autor dessa proposta de CPI, diz que é oposição e que quer o impeachment de dona Sula.


Nenhum
A mesma coisa são as promessas de governantes. Roraima ainda não viu nenhum ter na saúde pública a prioridade de administração. O motivo pode ser o fato de todos serem tocadores de obras, todos engenheiros e agora, uma dona de casa mulher de engenheiro.


Só o 'Alô, Mamãe'
Até para fazer justiça. Dos governadores que passaram pelo Palácio Hélio Campos, apenas um deixou um programa social que ainda vigora na área da saúde, o 'Alô, Mamãe', de Flamarion Portela. Que por outro lado, criou um vício social, o tal 'Vale Solidariedade'.


Chagas no comando
A bancada governista na Assembléia Legislativa terá 10 dias para tocar os trabalhos como bem entender o Palácio Hélio Campos. O presidente Jalser Renier viajou ontem e só retorna dia 14, e quem assume é o vice Coronel Chagas, neo-governista que anda mordido com as alterações feitas nas dezenas de indicações que emplacou quando era do tal G alguma coisa.


AMR
A Associação dos Municípios de Roraima passa a funcionar no Centro de Atendimento ao Cidadão João Firmino Neto, no bairro Buritis. O espaço foi cedido pela prefeita Teresa Surita para que os prefeitos interior tenham local com estrutura para reuniões e desbachos quandoe stiverem na capital. 'Aqui vamos planejar e realizar ações que vão auxiliar no desenvolvimento e estruturação dos municípios', destacou a prefeita durante a inauguração.


Sem justificativas
Os Estados Unidos são vistos como a maior democracia do mundo. Lá, o cidadão americano pode comprar armas até pela internet sem empecilhos. Isso é um direito garantido na constituição deles e que os fazem o povo mais armado da face da terra.
Com livre acesso a quase todo tipo de armas pesadas como fuzis e pistolas, não é surpresa que inocentes sejam assassinados todos os anos por lá, vítimas de atirados revoltados ou perturbados com alguma coisa, que não tem e nunca terá justificativa.


Livre para matar
A polícia americana informa que 60 pessoas morreram no atentado em Las Vegas. A média no Estados Unidos é de 42 mortos por dia por arma de fogo. E isso, porque a maior democracia do mundo, do povo mais livre do mundo, tem direito a ter  quantas armas quiser. Ou seja, um povo livre para matar.


Adiou
O Senado decidiu transferir para o dia 17 a votação sobre o afastamento do tucano Aécio Neves do mandato de senador, como determinou a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal. 


'Melhor tirar o busto do Ruy Babosa'
O líder do governo, Romero Jucá, protestou contra o adiamento. “Espero até o último minuto do meu bloqueio do antibiótico, que eu possa ficar aqui presente para ver essa página do Senado da República. Porque me desculpe, se nós não fizermos isso hoje, se nós formos esperar que outro poder defina o que nós podemos fazer escrito na Constituição, é melhor tirar esse busto do Ruy Babosa daqui”, disse Jucá.


A vida copia a arte ou a arte copia a vida?
Na novela 'A força do querer', da TV Globo, o personagem Rubinho, um bandido malandro de alta periculosidade, leva sua mulher, Bibi para o crime organizado. Na vida real, políticos safados, levaram suas mulheres para o crime de peculato, de desvio de dinheiro público e formação de quadrilha.


Famosa
A mais famosa dessas 'Bibis', é Adriana Ancelmo, mulher do perigosíssimo Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, que só está livre hoje porque a justiça entendeu que ela tinha que tomar conta dos filhos menores do casal.


Não adiantou nada
Em Roraima, políticos colocaram suas mulheres na cadeia como protagonistas e coadjuvantes da roubalheira que ocorreu no Escândalo dos Gafanhotos. Uma delas, coitada, entrou nessa para agradar o marido que vivia pulando a cerca. Louca por ele, a mulher só pensava em agradá-lo com cavalos de raça e galos de briga. Acabou presa, foi condenada e até hoje é traída. Para essa, o crime realmente não compensou.


Da social para a policial
Outra que também foi parar na cadeia, foi uma que se juntou a metro e meio de altura, mais segundo levantamento da Polícia Federal, um gigante no desvio de dinheiro público. Figura batida nas colunas sociais, ela movimentou mais de 800 mil reais, entre 2000 a 2003, segundo a Polícia Federal, o que seria hoje cerca de R$ 2 milhões.  E vive livre, leve e solta talvez por ainda ter sido julgada. 


Ignorar
O brasileiro deveria aprender a não dar 'ibope' para coisas apelativas que só buscam isso, 'ibope', como é o caso da tal expressão de arte em que crianças interagiram com um artista nú. O 'ato artístico' nada mais foi do que uma apelativa jogada de marketing e propaganda. 


Não é pedofilia
Por outro lado, classificar a interação de crianças com aquele homem nú não pode ser caracterizado como pedofilia. São crimes bem diferentes. 


Na maloca
O Abrindo Caminhos, projeto social da Assembléia Legislativa, instalou unidade na Maloca do Raimundão, em Alto Alegre. 'Esse projeto é para todas as comunidades independente de camada social. Esse é o primeiro em uma comunidade indígena. Não vim aqui para prometer. Vim aqui para fazer. Para iniciar as aulas', comentou Jalser, informando que aulas de jiu-jitsu, inglês, espanhol e reforço escolar. 


Tráfico é o que mais demora
O Conselho Nacional de Justiça aponta que o crime de tráfico de drogas é o que mais lota os presídios brasileiros, e consequentemente, o que leva mais tempo para ser julgado. Um em cada três presos por tráfico de drogas ainda não foi julgado. Em relatório, o CNJ confirma que as falhas na legislação, que coíbe o tráfico de drogas, são o grande responsável pela superlotação dos presídios, e a morosidade de tribunais estaduais em julgar os processos que acumulam nas varas criminais, pela falta de punição contra o crime.


Lentidão nos tribunais estaduais
Ações penais abertas no ano passado, com prisões em fragrante ação criminosa do tráfico, segundo o CNJ, estão paradas nas varas judiciais de tribunais estaduais sem qualquer andamento, em média, há seis meses. 


Bloqueio
Não dá para entender como que presídios no Brasil ainda não adotaram o bloqueio de sinais de telefonia. Antes do celular, os presídios tinham telefones normais e com linhas diretas para uso de emergência, e de comunicação com os servidores. BAsta se adotar isso novamente.
Ordens para assaltos, para chacinas, para invasões e para comércio de drogas partem de dentro dos presídio via celulares, em sua maioria, negociados com quem trabalha no sistema.


Indefinido
Tendo um trabalho elogiado à frente da diretoria de Infraestrutura do Ministério dos Transportes, em que praticamente construiu novas estradas em Roraima, o ex-deputado Luciano Castro ainda não sabe se irá disputar algum cargo eletivo em 2018.
Com um partido forte na mão, o PR, Luciano tende a compor com Teresa Surita, caso ela decida concorrer ao governo. Há possibilidade de disputar o Senado, também em sintonia com a prefeita. E pode tentar o retorno para a Câmara, mas aí, Édio Lopes e Remídio Monai torcem o nariz por acharem que a 'canoa' já está lotada.
Luciano só irá se posicionar sobre futuro político em fevereiro próximo, junto com Teresa. Até lá, vai levando a vida.


Sem partido
A nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou ao Supremo Tribunal Federal parecer favorável ao pedido de um político para que a Corte considere constitucionais as candidaturas avulsas, ou seja, sem filiação partidária.

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