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Edersen Lima - Brasilia

MPF pede arquivamento contra Campello



Perguntinha:
O sobre a decisão em primeira instância de que se crie uma nova reserva indígena em Roraima, não cabe a pergunta de que essa matéria não é de competência do governo federal?


E o voto de Direito?
Salvo engano, quando da homologação da reserva da Raposa Serra do Sol, o ministro Menezes Direito, do Supremo Tribunal Federal, não teria tido seu voto contrário à expansão e ou criação de novas reservas indígenas naquela região do estado?


A bola está com Jalser e dona Suely
Cabe ao governo do estado, bem como a Assembléia Legislativa questionar essa decisão de primeira instância, questionando a competência para esse ato?


Visão errada
Historicamente, procuradores do Ministério Público Federal são favoráveis à criação de reservas indígenas, como, também, historicamente, a quase totalidade de procuradores que atuam no Acre, Amazonas e em Roraima são pessoas de fora desses estados, de fora da região Amazônica, que têm uma visão romântica e desconhecem as realidades social, econômica e até de relações entre índios e não índios. Daí, se levarem por informações distorcidas que acabam, sim, prejudicando tanto a sociedade como o estado, apesar da boa vontade.


Punição severa
E quando a justiça ou o ministério úblico erram, os danos são na maioria das vezes incalculáveis. Só quem já sofreu por um erro de julgamento ou de abertura de processos movidos pelo MPE ou MPF, entende como é importante que se haja uma lei mais servera que puna a autoridade que abusar, errar na busca de criminalização e ou no julgamento de processos injustos, mal formulados ou o pior, por perseguição.


Fiasco da Pretorium
A Coluna ontem recebeu informação que aquela operação Pretorium, que dizia ter irregularidades nas contas do TRE, com pagamento ilegal de passagens, não passou de um gradiosíssimo engano, de uma aberração jurídica-investigativa, que só engrossam as suspeitas de não se tratou de engano, e sim, de perseguição.


Reconheceu injustiça
Depois de 10 anos, o MPF reconheceu que não encontrou nenhuma prova contra o desembargador Mauro Campello, que presidia o TRE à época daquela operação, que não houve nenhuma formação de quadrilha, nenhum crime de peculato, e em suma, que houve, portanto, um erro descomunal que prejudicou as imagens dos acusados, que na realidade são vítimas de uma investigação tosca, que, pelo andamento do processo, procurou de todas as formas fazer valer depoimentos falsos.


Alopração para não dizer outra coisa
A operação Pretorium foi marcada por ações exageradas tanto do MPF, como da Polícia Federal e da justiça federal. Com base em um simples depoimento, o MPF acatou denúncia da servidora Célia Bombonatti, abriu inquérito que foi aceito de forma relâmpago pelo polêmico juiz Hélder Girão Barreto, que havia tido desentendimento acirrado com Mauro Campello umas semanas antes de autorizar a operação. HGB fazia parte do TRE à época, e havia se manifestado contrário à aprovação das contas do tribunal, aprovada pelos demais membros.


Interrompeu uma carreira
A operação Pretorium não causou apenas danos morais à imagem de Mauro Campello. Ela sustou sua indicação para o Superior Tribunal Justiça


E agora?
E o MPF vai fazer o quê com quem fez a falsa denúncia?


Pedido de arquivamento
'Nesse contexto, as informações colhidas durante as investigações permitem atribuir caráter institucional às viagens objeto da presente apuração, o que afasta a materialidade dos crimes imputados ao investigado.
Diante disso, e também considerando-se o grande lapso temporal transcorrido entra a data dos fatos e a presente, conclui-se pela inexistência de elementos que justifiquem a continuidade dessa investigação.
Ante o exposto, o MPF requer o arquivamento do presente inquerito', assina com a data de 11 de abril passado, José Bonifácio Borges de Andrade, vice-procurador geral da República.


Pagamento da conta
Sim, o MPF errou, a justiça federal errou, a Polícia Federal errou, e quem vai pagar pelos danos causados?
Se amigo leitor pensa que será algum desses profissional, errou redondamente. Se Mauro Campello, mais as outras vítimas desse erro institucional foram à justiça requerer reparação, seremos eu e o você que iremos pagar, pois cabe à União desembolsar por prejuízos que essas autoridades causem ao cidadão de bem.


Desconfiança
Não temo em expor minha desconfiança quanto à intenção de Hélder Girão Barreto na operação Pretorium e na acusação injusta que Mauro Campello sofreu. HGB já se mostrou assim comigo, com meus pais e minha mulher. Depois de perder ação criminal que moveu contra mim em 2005. Depois de ver denúncia descabida, sofrivelmente mal elaborada por ele contra mim junto ao MPF em 2014, quando ele ainda queria me julgar. Segurava em suas mãos outra ação criminal tosca do MPF, que no ano passado reconheceu não haver nenhuma prova contra eu e minha família. Só injusta acusação.


Condenado e afastamento
O Conselho Nacional de Justiça, decidiu pelo deslocamento de HGB, depois de denúncias feitas contra ele por outro juiz federal. Continua morando em Roraima porque recorreu ao Supremo, que é lerdo, muito lerdo em certos julgamentos.
Ele também já foi condenado por gatos irregulares em obra no forum federal de Boa Vista.


Aos constrangedores
Quanto às acusações que algumas pessoas fizeram a mim, e à minha família, elas servirão de provas do constrangimento e danos que sofremos na ação que estamos movendo lamentavelmente contra à União, porque o certo seria processar judicialmente quem errou, e quem queria nos punir de qualquer jeito.

 

Sem milagre
Depois de ver pesquisa feita por um instituto de pesquisas amigo, e já imaginar o custo de uma eleição majoritária, o homem do milagre da multiplicação dos bens, Mecias de Jesus, tem comentado com aliados mais próximos que é muito mais seguro e vantajoso concorrer à reeleição, que acredita ser certa, e disputar a presidência da ALE - seu antigo e corriqueiro sonho -, do que correr risco de ficar sem mandato.

 

Coisa feia
Há 20 anos, um hoje deputado estadual largou a chibata na esposa. E hoje, calunia a própria filha. Isso, por medo de que o genro concorra na eleição do ano que vem.


Pode não sobrar
A Coluna faz explicação de nota publicada semana passada com o título 'Vai sobrar para Anchieta', sobre o envolvimento e inquéritos abertos contra caciques do PSDB, seu partido, na operação Lava Jato. Não há nada vezes nada, nem uma virgula que seja, até agora, que envolva o nome do ex-governador em rolos da Odebrecht ou mesmo na operação.
A Coluna quis dizer que a imagem do PSDB será desgastada, e esse desgaste poderá sobrar para Anchieta que é do mesmo partido dos investigados. Só isso.


Aprendeu com o anão?
Agora, já a deputada Shéridan (quase Virgílio) poderá ter que explicar durante campanha eleitoral como, do nada, construiu patrimônio de quase R$ 4 milhões no período em que foi primeira dama. 


Deu banho
Pensando bem, Shéridan, pelo visto, aprendeu muito mais em menos tempo.


Outro
Falando em anão. Naquela lista sacana da Odebrecht tem também um "anão" safado. Mas esse é de Salvador.


Coisas de Melancia
A Coluna volta a repetir: Cada um dá o que tem pra dar. Ontem o senador das melancias, Telmário Mota, usou a tribuna do Senado para 'tocar' no seu celular a música 'Todo dia era dia de índio'.
É isso, amigo leitor, na ausência de projetos relevantes e de recursos liberados para Roraima, põe musiquinha para animar.


Cãozinho
E falando em Telmário Mota, um assessor seu, depois de falar o que queria nas redes sociais, levou uma taca de se urinar igual cachorro com medo. 


Depois dos peixes...

Pitokinha, a baleia azul, e um amigo depois de entregar peixes...

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