Edersen Lima

Pagamento de indenizações
A situação de milhares de cidadãos que aguardam tempos a fio nos corredores da Justiça para receberem indenizações por danos causados pelo Estado, bem poderia seguir o exemplo da Lei da Ficha Limpa, obrigando o Estado a depositar o valor a ser indenizado que foi sentenciado em segunda instância.
Esse é o comentário do Canal #fontebrasil, no Youtube:

Empresa amiga do Danadão
A empresa Eloá - Serviços e Comércio de Terraplenagem Ltda, que fechou contrato emergencial - aquele que dispensa licitação pública - com o governo de dona Suely Campos, para realização de serviços de instalações hidro-sanitárias, da energia elétrica, pinturas, ala de visitas íntimas, rede de esgoto e guaritas na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, é considerada como coisa da 'cozinha' do deputado Brito Danadão. 

'Tio Brito'
Eloá - Serviços e Comércio de Terraplenagem Ltda em homenagem à filha do dono da empresa, Hélio Cavalcante, que chama de 'tio Brito' o amigo parceirão do pai, que toda semana bate ponto na visita na empresa amigão.

Plano de Segurança
Nove estados aderiram ao Plano Nacional de Segurança para trabalhar com a Força Nacional na crise do sistema penitenciário. Os três estados onde houve massacres nos presídios foram os primeiros a pedir reforço das tropas, mas os governadores cobram também mais dinheiro para segurança.
Os governadores das regiões Norte e Centro-Oeste reunidos com o presidente Michel Temer disseram claramente: sem dinheiro não se faz segurança. E esse dinheiro eles esperam que venha do governo federal.

Ainda não foram liberados
De acordo com o Ministério da Justiça, os 102 agentes da Força Nacional que estão em Roraima devem permanecer no estado por 30 dias autorizados a fazer policiamento ostensivo, na modalidade de rádio patrulhamento, nos perímetros externos do Sistema Penitenciário de Roraima. 
Ou seja, ainda não foram liberados para atuação dentro dos presídios como pede a governadora.

Crítica à Polícia Federal
No encontro com o presidente, a governadora dona Suely Campos criticou as atribuições da Polícia Federal nas fronteiras internacionais da Amazônia, dizendo que o órgão não pode ficar restrito a apenas 'carimbar passaporte de quem entra ou sai do país".

Concatenando as ideias
Dá para imaginar a 'facilidade' e 'desenvoltura' que dona Suely Campos teve em concatenar suas ideias ao criticar ontem o Programa Nacional de Segurança Pública, na presença do presidente Michel Temer e demais governadores de estado?
Abaixo, em uma das entrevistas da governadora, o amigo leitor poderá ter uma ideía de como ela tem facilidade em expor o que pensa:

Fraudes mudam Farmácia Popular
O governo federal  mudou as regras para liberar os remédios na Farmácia Popular depois de descobrir fraudes milionárias. Foram encontradas irregularidades em quase todas as farmácias fiscalizadas. Até quem já morreu recebia remédio.
O governo também achou estranho e foi fiscalizar. Resultado: das 480 farmácias fiscalizadas, só uma não tinha irregularidade. Todas foram descredenciadas. Só no ano passado, o prejuízo chega a R$ 60 milhões.

Pacientes fantasmas
Funcionário fantasma volta e meia a gente escuta falar. Agora tem os "pacientes fantasmas". Gente que já morreu comprando remédio na Farmácia Popular. O CPF do falecido estava nas mãos de alguém que saía com remédio sem ter direito.
Agora, no ato da compra, o número do CPF vai ser cruzado com bancos de dados do governo. Se for de um morto, dá para ver na hora e a venda vai para o beleléu. Essa vinha sendo a fraude mais comum.

Pimenta nos olhos dos outros...

Se dizendo injustiçado e perseguido pelo presidente do PDT, Carlos Lupi, o
senador Telmário Mota esquece que, de forma até mais arbitrária que Lupi, expulsou os deputados Oleno Matos, Chicão da Silveira e Abel Galinha, além
do vereador Sandro Baré, isso porque, não comungaram da sua diretriz.