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Edersen Lima

Romero Jucá tem razão


Romero tem razão
\"\"O colunista da Veja e da Folha de S. Paulo, Reinaldo Azevedo, de certa forma, corrobora com o que o líder do governo no Senado, Romero Jucá, critica quanto aos vazamentos de informações sobre delações e investigações da operação Lava Jato, com a intenção de manipular a opinião pública e afetar o mercado financeiro bem como a economia do país.
Reinaldo Azevedo defende que todas as delações têm de ser postas na Internet para que 'espertalhões parem de usar a imprensa para fazer política e, quem sabe?, lucrar com isso'.


Manipulando opinião pública
'Da forma como estão as coisas, os vazadores vão esfriando ou esquentando determinadas narrativas segundo os seus interesses, certo?
“Ah, hora de dar mais uma cutucada no Lula.” E tome, então, vazamento contra Lula. Aí vem a nova palavra de ordem: “Vamos dar uma queimada nos tucanos?”. E lá vem a onda antitucana.
E por que não jogar água no moinho das novas eleições? Então convém voltar as baterias contra Temer", aponta Reinaldo Azevedo.


Retaliação clara
'E se o presidente do Senado, o futuro, seja lá quem for, resolver insistir nessa história de projeto contra abuso de autoridade? Ora, simples! Vamos ver se ele não está na Lava Jato. Se estiver, leva uma no meio da testa.
Convenham! O sigilo é só uma suposta virtude que serve ao vício. Com absoluta certeza, a imprensa e o público vão conhecendo pedaços das delações antes mesmo do relator, Zavascki. Que existe um concerto entre o conteúdo dos vazamentos e os temas do momento, convenham, nem é preciso ser tão sagaz para perceber', continua Azevedo.


Exemplo
'Vejam o caso em que Lula vira réu pela quinta vez, terceira na Lava Jato. O Juiz Sergio Moro aceita a denúncia na segunda, e o vazamento acontece na terça. Rodrigo Maia e Renan Calheiros pensam em votar projetos que não agradam ao Ministério Público e aos juízes, e lá vêm informações sigilosas que buscam desmoralizá-los.'


Papo furado
'Já está claro, a esta altura, que os vazadores continuarão a operar e a manipular a narrativa segundo os seus interesses. A imprensa, obviamente, não vai deixar de publicar o que chega às suas mãos ou a seus ouvidos. Já sabemos também que a promessa de que os vazamentos serão investigados é conversa mole, papo-furado', afirma Reinaldo Azevedo.


Concordância
O que Romero Jucá chamou a atenção foi para uma realidade provocada pelos vazamentos na Lava Jato que foge aos interesses de uns e atende de outros, que o mercado financeiro oscile para baixo e para o alto beneficiando e prejudicando grupos distintos, o que sabidamente, incrementa a crise econômica que o país atravessa. Não ocorrendo vazamento ou expondo tudo às claras como quer o colunista, ao menos mostraria os caminhos que tanto na política como na justiça e na economia, o país deve tomar.


Quer tumultuar
O conselheiro Henrique Nero Machado, afastado do cargo pelo Supremo Tribunal Federal, publicamente, quer criar confusão e tumultuar o processo sucessório no Tribunal de Contas do Estado. Assim como as pedras soltas do Beiral, Henrique Machado, tem conhecimento da decisão do STF, porém, já informou que até ser notificado, continuará presidente do TCE.
Há informações que ele evitou ontem ser oficialmente informado do seu afastamento.


Objetivo  claro
Além do cabuloso processo por desvio de dinheiro público no rumoroso caso dos Gafanhotos, Henrique Machado, pode arrumar mais uma encrenca judicial pra si, pois assumiu publicamente que sabe da decisão do STF em afastá-lo, e se mostra disposto a atrapalhar o sistema sucessório no TCE.


Barganha
Essa disposição de tumultuar a eleição do próximo presidente do Tribunal de Contas, segundo uma fonte bem instalada no órgão, nada mais seria do que uma forma de Henrique Machado barganhar algo, como manutenção de pessoas nomeadas por ele, a continuação do contrato para construção da nova sede do TCE, visto pelo Ministério Público Estadual como suspeito e superfaturado, e que se encerrem processos que o acusam de prevaricação movidos por servidores efetivos do tribunal.


Mãe põe filha na frente para não apanhar
\"\"Pela segunda vez, a assessora para assuntos de Facebook do deputado George PF Melo, saiu gritando pelo nome do patrão pedindo socorro para não apanhar. Dessa vez, chamou a atenção de todos os presentes à sessão de ontem na Assembléia Legislativa, o pavor com que a assessora gritava e a forma que não condiz com o papel de uma mãe, ao colocar a filha pequena de quatro anos como 'escudo humano', como circulou nas redes sociais.


Revolta e denúncia ao Conselho Tutelar
Colocar a filha no colo e carregá-la para não ser agredida, revoltou os presentes à sessão. Uma servidora da ALE disse que irá denunciar o caso ao Conselho Tutelar. "Trazer uma criança para o trabalho não é a forma correta de se criar um filho. E pior, quando de caso pensado, a traz para lhe servir de proteção pois ela (assessora de George PF Melo) sabe que muitas pessoas querem acertar as contas com elas pelas difamações e calúnias que ela escreve. Essa criança corre risco andando com ela por aí, e só uma mãe sem noção ou muito desequilbrada para fazer uma filha pequena passar pelo o que passou ontem", comentou.


Já perdeu uma guarda
Essa assessora de George PF Melo teve a guarda do filho mais velho retirada pela Justiça por não cuidar bem dele, e acusações que a Coluna preserva não publicar.


Pedidos de socorro
'Socorro! Me acudam! George! Ela quer me bater a mando do Soldado Sampaio e do deputado Brito!', gritava de medo ao ver a empresária Lilian Barrudada, a quem destilou festival de baixarias nas redes sociais e a desafiou para 'encará-la'.
Elegantemente, Lilian, riu e sentou ao lado da escandalosa assessora de PF.


Empresária diz que não bate em 'velha'
\"\"'Pensei que era neta dela. Jamais iria bater numa criança e numa velha', disse a empresária Lilian Barrudada, que acredita que 'quem tem, tem medo, e pelo jeito ela agora não vai poder andar sem a coitadinha da criança, que serve de proteção para ela não apanhar na rua'.


Todo lugar, é lugar
É certo que há uma fila de interessados em fazer a assessora de George PF Melo provar pessoalmente o que posta a mando dele nas rees sociais. Daí, uma lanchonete, uma pizzaria, um cinema, um passeio no shopping, ou uma simples ida ao supermercado serve de palco para ajuste de contas de quem vive desafiando os outros, mas toda vez que se vê no risco de ser confrontada pessoalmente, sai gritando de medo e pavor para não apanhar.


Que nem o Cracatoa
Perguntinha feita várias vezes ao corajoso Cracatoa, serve para Azamba: onde tú foi amarrar teu burrinho, Azamba?


Dingo Bel
E aproveitando o ensejo, e o Natal em Natal, Azamba?

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