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Edersen Lima

\'Família que Acolhe\' será apresentado em academia de Nova York


Não vai acatar
\"\"O presidente do Tribunal de Contas do Estado, Henrique Machado, não está disposto a acatar recomendação do Ministério Público Estadual para suspender início do contrato milionário (poderá passar de R$ 300 milhões) com empresa que o MPE considera suspeita, para não dizer, 'fantasma', pois os endereços e dados por ela fornecidos no contrato não bateram com investigação dos promotores.


Alegações são 'frágeis'
Henrique Machado, bem ao seu estilo de político durão, justifica que as alegações do MPE são 'frágeis', e assim que os promotores arrumem o que fazer.


Objetivos e objetivo
Não vai faltar gente que vê na determinação do conselheiro Netão Souto Maior para que a governadora dona Suely Campos não reduza em 30% os salários dela e dos secretários e adjuntos como forma de reduzir os gastos públicos, como manobra para que sua irmã, Márcio Souto Maior, tenha salário reduzido, após ser empossada recentemente como representante adjunta do governo em Brasília, com a missão de ser ordenadora de despesas para que a titular, a primeira filha Daniele Campos, não se encrenque caso alguma irregularidade seja apontada na condução da Representação, que lhe atrapalharia o suposto objetivo de ser indicada para TCE com abertura de vaga em 2018.


O argumento
Netão justifica sua intervenção baseado na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)em que o Supremo Tribunal Federal (STF), em 2008, retirou do texto a expressão “quanto pela redução dos valores a eles atribuídos”, do parágrafo 1º do artigo 23 da LRF, por entender que havia ofensa ao princípio da irredutibilidade de vencimentos.


Família que Acolhe
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Em Nova York, a prefeita Teresa Surita apresentará o programa 'Família
que Acolhe" na Academia de Ciências de Nova Iorque. 


Punição a juízes e procuradores
A Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quarta-feira a proposta apresentada pelo líder do PDT, Weverton Rocha (MA), que propõe punir o abuso de autoridade praticado por magistrados e membros do Ministério Público. O argumento dos parlamentares para a aprovação da medida foi que não poderia se admitir no país mais “privilégios a ninguém”. Hoje, erros de magistrados e procuradores de justiça em processos judiciais são analisados e julgados de forma especial, em seus conselhos nacionais, e quase na totalidade das vezes, por mais grave se sejam esses 'erros', a aposentadoria compulsória, com recebimento de todo o salário, é a 'pena' mais grave.


Igualdade
Em votação nominal, a emenda ao pacote anticorrupção que torna juízes e procuradores em nível de mais igualdade com demais servidores públicos, foi aprovada por 313 votos a favor, 132 contrários e cinco abstenções. “Essa emenda permite que todos se comportem dentro da lei”, disse o líder do PCdoB, Daniel Almeida (BA).


Oportunidade
Nas redes sociais, com certeza, os 'assessores' do Palácio Hélio Campos não vão perder oportunidade para destacar que, enquanto dona Sula reduziu em 30% o seu salário e dos secretários, a prefeita Teresa Surita encaminhou requerimento à Câmara dos Vereadores com proposta de reajuste dos seus vencimentos e dos seus secretários.


Conversa mole de sempre
\"\"Como sempre ele faz e argumenta, o deputado George Melo, orientou seus comandados no tal G13 ou G12 ou G alguma coisa, a aprovarem crédito suplementar de quase R$ 14 milhões para a Secretaria de Justiça que poderá pagar conta com a empresa de de fornecimento de quentinhas para os presos, em que o dono acusou os deputados de atrapalharem o recebimento de suas faturas.
George PF Melo, que se diz de oposição, para variar, defendeu a 'governabilidade' como argumento para agir como governista.


Azambujazem
Essa posição de George Melo, a lá Azambuja, aquele malandro sem vergonha personagem de Chico Anísio, pediu para os colegas aprovarem o crédito suplementar para quitar dívida com a empresa de alimentos, mesmo afirmando que documentos importantes sobre o contrato e sobre a empresa beneficiada e solicitados pela ALE para justificar o pedido de abertura de crédito não haviam sido enviados.
\"\"Ou seja, na 'azambujazem' George PF Melo não só aprovou mais pediu aos colegas aprovarem liberação de R$ 14 milhões para empresa que, sabidamente, não apresentou requerimentos obrigatórios para tal.


Coisa de Azamba
Isso, de aprovar assim na marra a liberação de crédito suplementar, não cheira bem. Cheira a entendimentos estranhos. Cheira à coisa de Azamba.

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