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Edersen Lima

Mauro Campello desiste de candidatura


Doações fraudulentas
\"\"Cruzamento de dados feito pela Justiça Eleitoral apontou centenas de doações eleitorais realizadas por beneficiados do programa Bolsa Família, o que contraria totalmente a razão de receber o benefício, haja vista que somente famílias carentes podem fazer parte do programa. Se são famílias carentes, como podem abrir mão de recursos para seus sustentos para ajudar financeiramente uma campanha eleitoral?


Na mira
Em Roraima, 11 famílias foram identificadas como doadoras pelo pente fino da Justiça Eleitoral. Isso poderá tirá-los o benefício caso seja comprovado que realmente doaram dinheiro ou se, de forma criminosa, tiveram seus dados incluídos nas prestações de contas dos candidatos beneficiados.


Crime, multa e prisão
Contra doações fraudulentas tramita já na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, projeto de lei de autoria da deputada Shéridan, que torna crime a doação eleitoral fraudulenta, com pena de reclusão de um a cinco anos, e multa de até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) por doação, além de o candidato que se beneficiar da fraude financeira, também, sofrer penas sujeitas à cassação do registro ou diploma, além de multa.


Não é candidato
\"\"O desembargador Mauro Campello renunciou à pré-candidatura à Presidência do Tribunal de Justiça, que pela primeira vez, terá eleição direta para a chefia daquele poder.
Sem desmerecer a capacidade e competência dos demais desembargadores, a Coluna destaca que Campello seria, se não o melhor nome para presidente do TJ, com certeza é o que reúne hoje maior experiência em termos administrativos e do cotidiano do Judiciário roraimense. São mais de 20 anos na magistratura, com três passagens no comando do Tribunal Regional Eleitoral, e uma no TJ.


Decisão
"A vida é assim… cheia de tomadas de decisões. Essa foi apenas mais uma… a repercussão e consequência desta a história irá contar. Sou um homem que crê em Deus e acredito que seu tempo não é o nosso… ainda não é a hora de voltar para a presidência. Agradeço aos amigos e familiares que me apoiaram nessa empreitada e também aqueles que me ajudaram nessa tomada de decisão. A vida segue. Vamos que vamos… novos projetos”, disse Mauro campello, em sua página em uma rede social.


Desconstruindo discursos
\"\"O economista João Bosco, também, usou as redes sociais, só que para questionar o governo de dona Suely Campos, informando à um jornalista governsta, o que, de verdade, leva pânico à sociedade:
"O que leva pânico, é ver que o governo reteve R$ 39.943.038,00 dos valores descontados dos salários dos servidores e não foram recolhidos para o Instituto de Previdência de fevereiro até a presente data, segundo a Rádio 93,3 FM.
O que leva pânico, é saber que o PIS/PASEP dos servidores não foram recolhidos à Receita Federal do Brasil durante todo o ano de 2016, ocasionando mais um bloqueio das contas correntes do governo para quitação do tributo.
O que leva pânico, é saber que o Imposto de Renda jamais foi recolhido, também à Receita, durante todo o ano de 2016.
O que leva pânico, é ver que os empréstimos consignados dos servidores, descontados dos seus salários, somente são repassados às financeiras até com 3 meses de atraso, o que levou ao cancelamento de todo e qualquer negócios com os servidores e a negativação de seus nomes nos órgãos de controle e proteção de créditos (SERASA e SPC).
O que leva pânico, é ver nossos colegas das Indiretas receberem com 30 dias de atraso, e os colaboradores das Terceirizadas passarem até 4 meses sem receber seus salários."


Voz para os imbecis
No ano passado, durante uma cerimônia na Universidade de Turim, na Itália, onde estava sendo homenageado, o escritor, filósofo e estudioso de estética e semiótica, Umberto Eco, afirmou categoricamente: “As mídias sociais deram o direito à fala a legiões de imbecis que, anteriormente, falavam só no bar, depois de uma taça de vinho, sem causar dano à coletividade. Diziam imediatamente a eles para calar a boca, enquanto agora eles têm o mesmo direito à fala que um ganhador do Prêmio Nobel”.


Campo de batalhas
\"\"Em Roraima, as redes sociais viraram campo de batalhas e ofensas entre membros de grupos políticos. Ninguém que ataca um lado político, ataca por imparcialidade política, ou seja, quem fala mal de um bloco partidário, fala porque pertence ao grupo adversário, como bem sabem as pedras soltas e surradas do Beiral. 


Exemplo
A demissão de um casal de servidores da Educação é só um exemplo da imbecilidade que assola as redes sociais.

 

 

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