- 11 de julho de 2025
Investigação sobre situação financeira de RR
Depois que a Coluna publicou anteontem sobre o sumiço do Ministério Público de Contas em relação a fiscalizar peripécias do governo do estado, o órgão tratou de divulgar que iniciou apuração sobre a situação financeira do estado, detalhando em que está sendo gasto o dinheiro público.
De acordo com o MPC, o repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE) teve um aumento de 5% a 10%, se comparado ao ano anterior, o que representa apenas 65% da receita do Estado e não 80%, como alega o governo.
“O Estado teve um crescimento real de 10% a 12% de arrecadação própria, em comparação ao ano anterior”, afirmou o procurador-geral, Paulo Sergio Souza.
Suspeita de pedaladas
O MPC vai apurar denúncias de que dona Sula não tem obedecido ordem de pagamentos de empresas prestadoras de serviços e fornecedoras. Tais empresas, seriam supostamente ligadas ao filhos da governadora, Eduardo e Guilherme Campos, como circulam em postagens nas redes sociais.
Tem dinheiro, sim
Colabora com a declaração de Paulo Souza, a entrevista que o presidente do Sindicato dos Fiscais, Kardec Santos, que foi secretário de Fazenda do governo de dona Sula, afirmando que o governo tem dinheiro para pagar o funcionalismo e repassar integralmente o duodécimo dos demais poderes, e que a governadora não está falando a verdade quando diz que o FPE vem caindo. "A receita do FPE caiu R$ 6 milhões e não R$ 200 milhões como o Palácio Hélio Campos, afirma".
Novos ricos
Pelo sim, pelo não, tanto Eduardo como Guilherme apresentam a olhos nus, elevação patrimonial altamente considerável nesses 22 meses de governo da mãe.
Sobrou para Anchieta
E falando em elevação patrimonial, o ex-governador José de Anchieta está no centro de uma investigação de órgão de fiscalização. Dados preliminares apontam que o perído de convivência com o homem do milagre da multiplicação dos bens, Mecias de Jesus, pode ter-lhe servido para alguma coisa.
Estilo Sula de ser
Coluna publicou nota informando que dona Sula desistiu de dar entrevista por não querer prestar satisfação do seu ato de parcelar o salário do funcionalismo bem ao seu estilo de 'tô nem aí'.
Para o amigo leitor refrescar a memória e constatar o que a Coluna afirma, abaixo vídeo em que a governadora, bem ao seu estilo, trata, depois de eleita, quem votou nela:
Necessidade da PEC
"O país precisa urgentemente impor um controle de gastos públicos. Isso é o mesmo que toda família sabe e faz quando não quer contrair dívidas, ou seja, não gasta mais do que recebe. E impor essa responsabilidade fiscal, criaremos um ambiente de juros mais baixos, controle da inflação e aumento de investimentos não especulativos no país. Já tínhamos passado da hora de tomar essa decisão", o ponto de vista sobre a aprovação da PEC 241, que limita gastos públicos com teto para que o governo não disponha em aplicação de recursos mais que a inflação do ano anterior.
"Desastrosa"
Já a senadora Angela Portela, critica veementemente a PEC do Teto, classificando-a como 'desastrosa' para a sociedade: "A educação pública é uma das áreas que serão fortemente atingidas pelo corte de gastos proposto pelo governo Temer. Enquanto os mais ricos são poupados, quem mais precisa é obrigado a pagar a conta do ajuste. O mesmo será vivido nas áreas da saúde e segurança públicas que terão que se ajustar com o mesmo ou o menos, enquanto as demandas aumentam. Imagine isso por 20 anos."
Com a palavra, o MPE
E quando o promotor Antônio Azeredo vai dar satisfação à sociedade se ouviu ou não o advogado de dona Sula, Frederico Leite, que propôs delação falsa para incriminar adversários da governadora?
Processos
Supostas vítimas de assédio sexual do falecido presidente da Federação do Comércio de Roraima, Aírton Dias, morto há duas semanas, não pretendem encerrar o caso na justiça.
Vai arrumar a casa
Em postagens nas redes sociais, a prefeita Teresa Surita é chamada de 'mamãe', e que em 2019 vai arrumar a bagunça que o estado se encontra.
Diferenças
Ontem, Dia da Criança, pelo menos a metade dos filhos pequenos de servidores do estado não ganhou nenhuma lembrança porque o salário de seus pais saiu atrasado e com corte pela metade.
Já na Praça da Bandeira, pelo menos metade dos netinhos da governadora dona Suely Campos, ganhou dois presentes, dos pais e dos avós governantes. A outra metade, ganhou mais de dois presentes, dos pais, dos avós, dos tios, dos padrinhos e dos "puxa-saco".