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Edersen Lima

Mais apoio pela governabilidade


Não dá um pio
\"\"Telmário Mota rompeu com o governo de dona Suely Campos em janeiro desse ano alegando que ela não cumpriu parte das promessas de campanha. No momento do rompimento, Telmário disse que dona Suely não efetuou auditorias na CERR, CAER, Secretaria de Educação, Codesaima e Iteraima; que ela manteve sua parentada empregada; manteve secretários de fora como Marcelo Campbel e João Pizzolati; e reclamou contra o desprestígio dos emrpesários locais.
No entanto, mesmo rompido, Telmário Mota nunca deu um pio de reclamação contra os motivos que o fizeram "pular fora" do governo, e muito menos, usou a tribuna para apotar erros e falhas na Educação, na saúde pública com hospitais lotados, pacientes em macas improvisadas nos corredores, e a falta de uma polícia eficiente de segurança pública, onde prsos fogem quando querem, e a violência só aumenta em todo o estado.
O motivo da mudez de Telmário Mota em relação às queixas da população contra o governo de dona Suely, segundo um ex-aliado dele, se deve a um acordo de cavalheiros firmado entre ele e Neudo Campos. De acordo com a fonte, o governo manteria base do senador que está emrpegada no governo, e ele, por sua vez, seria acometido por um esquecimento súbito sobre os motivos do seu rompimento e sobre as queixas da população contra o governo. Será?


Descolando imagem
Há quem enxergue que o rompimento meio "Fanta" de Telmário com o governo não passe da intenção dele de descolar sua imagem com a desgastada do Palácio Hélio Campos. 


Capacitação
A Secretaria Municipal de Saúde iniciou ontem mais uma capacitação para os agentes comunitários de saúde sobre o acompanhamento de gestantes. Todas as equipes do Programa Estratégia Saúde da Família participam da capacitação. Os serviços são preconizados pelo Ministério da Saúde. Todas as unidades básicas da rede municipal estão aptas para o acompanhamento das gestantes, além do acompanhamento pré-natal, a prefeitura promove diversas capacitações com foco no aperfeiçoamento dos profissionais que atuam diretamente com as gestantes. 


Violência em alta
\"\"O índice de criminalidade - assaltos, estupros, roubos e mortes - nunca foi tão alto como nesses 18 meses de governo de dona Suely Campos. Da semana pasada pra cá, as residências de um delegado de polícia e de um oficial da Polícia Militar foram assaltadas, numa clara demonstração de ousadia dos bandidos. Ontem, um posto de saúde municipal teve TV e computadores roubados. As queixas de assaltos de celulares já bateram o recorde. Assassinatos em Boa Vista e no interior do estado são notícias todos os dias na imprensa, o que demonstra que o governo vem falhando há tempos - e feio - no quesito segurança pública, pois a violência só tem aumentado.


Denunciado
O Ministério Público vai denunciar Lírio Parisotto por agressão a Luiza Brunet nesta semana. O promotor responsável pela análise do caso, Carlos Bruno Gaya da Costa, deve anunciar ainda nesta semana a decisão de denunciar o empresário Lírio Parisotto por agressão. Como já deu declarações em que confirmou a violência, é esperado que ele dê prosseguimento ao caso, encaminhando-o à Justiça.


Compra do silêncio
Muito comum em casos de violência praticada por namorados, maridos e amantes é ele "comprar" o silêncio de sua vítima, com ameaças ou mesmo com dinheiro.


Sem noção
Desafiar promotores de justiça à processar o próprio MPE contra benefícios que todos membros do órgão recebem, é completamente sem noção.


Mais apoio pela governabilidade
O Palácio Hélio Campos tem tudo para ganhar mais um apoio dentro do G13, ou G13 ou G alguma coisa, "em nome da governabilidade". Um deputado com boa relação com a Norte Empreendimentos, construtora que recebeu pagamento e não concluiu construção do 1º Distrito Policial, tem feito gestões para acomodar a situação vergonhosa - para não dizer outra coisa - da obra ter iniciado em 2014, pouco antes da eleição daquele ano, e até hoje não ter sido concluída.


Leniente e compreensivo
Por outro lado, o Palácio Hélio Campos se mostra leniente e compreensivo em cobrar a conclusão da obra do 1º Distrito Policial.

 

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