- 11 de julho de 2025
Mudança na Maria da Penha
Em debate sobre mudanças na Lei Maria da Penha, ontem no Senado, a sugestão de permitir ao delegado de polícia a aplicação de medidas protetivas de urgência às vítimas de violência doméstica antes de o pedido de proteção ser analisado por um juiz dividiu opiniões. A maioria dos participantes considerou que a alteração poderá desequilibrar o sistema jurídico, mas muitos argumentaram que é preciso
urgência no socorro à mulher e aos seus dependentes.
Mais estrutura
A senadora Angela Portela levantou outro desafio na proteção às mulheres vítimas de agressão doméstica: a falta de estrutura no aparato policial dos estados. "Roraima tem somente uma delegacia especializada para 15 municípios, trabalhando com extrema dificuldade", argumentou a senadora.
'Galo' brabo bate em amante
Em Roraima, para conehcimento da senadora Angela Portela, não só a falta de delegacias, mas a fakta de continuidade de investigações e inquéritos policiais sobre casos de agressões à esposas, namoradas e amantes de homens casados é outro grande problema
Um político valentão, metido a galo brabo, fechou o ano passado com uma surra na amante. Boletim de ocorrência foi registrado, exame de corpo delito no Instituto Médico Legal foi, também, realizado, mas o processo nao teve continuidade.
Quem segura o processo?
Hoje o professor de todos nós, Getúlio 'Dragagem' Cruz, fala em um "parlamentar federal" que arrota que segura processos nos tribunais superiores. Talvez seja esse mesmo político que supostamente segura que apelação da condenação que sofreu pela maior crime ambiental cometido em Roraima, a lunática obra da dragagem do rio Branco, esteja há mais de 10 anos acumulando poeira em ainda não tenha sido julgada.
Probo até o último fio de cabelo, Getúlio Cruz quer ser julgado, mas...
Coisas de dragagens
Duas outras "obras" de Getúlio da Dragagem iniciou mas não terminou e o dinheiro público aplicado nelas simplesmente sumiu ou o rato roeu, se tivessem sido realizadas provavelmente a realidade do sistema prisional e o problema energético do estado seriam outra.
Getúlio não completou a construção do tal presídio de Caracaraí e muito menos tocou a obra da hidrelétrica do Paredão. Mas os milhões em dinheiro publico gastos nas duas 'façanhas' encheu o bolso de muita gente.
Coisas de babalaô
Demitido do cargo de governador biônico do ex-Território, Getúlio Cruz se exilou em Brasília, e quando voltou comprou a Folha de B. Vista, depois pegou uma grana violenta do Basa para outra produção fiasco sua, o Frangonorte, e logo em seguida, com o Basa cobrando o empréstimo, tratou de transferir seus bens, incluindo o 'draganews' para os nomes dos filhos, num grande exemplo de homem probo.
A polêmica da tocha
Sobre a polêmica criada em cima da passagem da tocha olímpica não só em Boa Vista, mas em todas as cidades por onde passou, a Coluna repete o entendimento que tem sobre o tema, e adianta que ninguém é obrigado a concordar. No entanto, como todo direito às liberdades de pensamento e expressão, acredita que deve ser ao menos respeitada: a passagem da tocha deveria ser conduzida por atletas e pessoas ligadas ao esporte. Olimpíada é um evento esportivo de consagração e congregação de atletas, daí, não se entende por que atletas dos vários esportes que serão competidos não sejam os legítimos representantes da condução da tocha olímpica, dando vez e destaque para ex-BBBs (foto ao lado), cantores de programas de calouros (The Voice é, sim, um programa de calouros), blogueiros, e até por gente que fala em ética mas há anos recebe sem trabalhar em órgão público.
Não adianta
Não tem como tapar o sol com a peneira. Essa passagem da tocha foi transformado em evento político - partidário e da boa vizinhança - em todo o país, basta ver as celebridades e parentes de políticos que que carregaram o objeto olímpico.
Bar do Animal e não Pobre Juan
E ao que parece, Neudo Campos preferiu jogar na simplicidade, com quem gosta de buchada de bode, e que frequenta - ou frequentava - o Bar do Animal, apoiando o deputado Brito Danadão à Prefeitura de Boa Vista, do que arriscar num Pobre Juan de carnes especiais argentinas bancadas com dinheiro público.
Na época das vaquinhas macras
Brito Danadão, na realidade, hoje quase não vai mais no Bar do Animal quando ia na época em que tinha mais cabelo e suas vaquinhas não eram tão rechonchudas como se tornaram de uns anos prá cá.
Fogo amigo
Num rolo ocorrido recentemente, o inicio de tudo partiu da bronca de quem queria 'melar' o contrato de um concorrente, fazendo o que tem costume de fazer: denunciar quem não atende seus pedidos.