Edersen Lima

Falsidade ideológica
O senador das melancias, Telmário Mota, está sendo acusado de cometer crime de falsidade ideológica, ao apresentar documento comprovadamente falsos à justiça do Distrito Federal. 
Condenado em Roraima por danos morais contra este Editor, Telmário Mota, ao invés de constatar a informação publicada por esta Coluna que noticiou sua condenação, preferiu utilizar meios prá lá de suspeitos movendo ação contra este Editor alegando que "não tinha nenhuma condenação na justiça roraimense", apresentando várias certidões negativas de crimes, processos e condenações tanto de Roraima como do Distrito Federal.

Certidões negativas falsas
Ocorre que, pelo o que se constata, de má-fé e criminosamente, Telmário Mota se utilizou de certidão negativa falsa, com o seu nome trocado. Telmário Mota de Oliveira é o verdadeiro nome do senador das melancias. E estranhamente, depois de colher dados nos cartórios do DF com seu nome verdadeiro, nos cartórios da justiça roraimense, onde ele tinha - ou ainda tem pendências judiciais julgadas ou ainda em andamento - o nome que ele apresentou para obter tais certidões negativas falsas, foi o de Telmário de Oliveira Mota. Ou seja, trocou a ordem dos sobrenomes.

Duas certidões oficias porém com dois nomes distintos.
 

Má-fé
Colabora para a suspeita de ação de má-fé por parte de Telmário Mota, a constatação de que em seu nome existiam pendências judicias registradas bem antes da consulta que fez no ano passado.
Além da condenação sofrida em processo judicial movido por este Editor, "Melancia" tinha condenação sofrida em ação do senador Romero Jucá, além de outros processos que indicavam tratar de ações sobre paternidade e outro de pensão alimentícia.

Na justiça de Roraima, onde havia pendências judiciais, foi Telmário de Oliveira Mota. Já na justiça do Distrito Federal, é Telmário Mota de Oliveira, seu nome verdadeiro e onde não tinha pendências judiciais.

Levou a Justiça ao erro
Claro que judicialmente não haveria nada contra um nome que não existe. E foi em cima desse documento falso, que "melancia" se colocou como vítima de uma difamação, que levou a justiça do DF ao gravíssimo erro de condenar o inocente dando razão a um ato criminoso, além de não observar na defesa apresentada os documentos de condenação, sentença e Boletim de Ocorrência que mostravam que Telmário havia sido, sim, condenado por danos morais contra este Editor. A justiça errou em acreditar na farsa apresentada por ele.

Turma de idiotas
Aliás, não só a justiça do DF foi feita de boba pelo documento falso de Telmário Mota, como várias pessoas que curtiram a sua "armação" no seu perfil no Facebook foram feitas de idiotas. Tão idiotas que ainda o parabenizaram pela "conquista" em cima de uma mentira e de um crime: falsidade ideológica.

Farsa de Telmário fez sues seguidores de idiotas.

Sem chorumelas
É lógico que Telmário Mota jogará toda a culpa sobre os documentos falsos que apresentou à justiça do DF nas costas do advogado que lhe defende ou do auxiliar desse advogado que errou no nome do de "melancia". Porém, sem chorumelas, cabe ao autor de toda a ação ter o zelo e a responsabilidade pelo o que afirma e pelos documentos que apresenta à Justiça. Pois Justiça é coisa séria. 

Responsabilidade
Colaborando com o que se diz nessa série de notas, no documento de certidão negativa, logo na segunda Observação, está: "A informação do NOME e do CNPJ/CPF acima são de responsabilidades do solicitante da Certidão, devendo a titularidade ser conferida pelo interessado e destinatário."
Telmário Mota foi flagrantemente irresponsável - se a culpa não é dele - em não se certificar do documento que apresentou à justiça. Contudo, é ele quem tem que responder judicialmente por esta falha que gerou o grave erro da Justiça. Erro esse que é um crime.

Perguntar não ofende:
No entanto, será que, verdadeiramente, a culpa é do advogado ou de quem colheu o documento falso de Telmário Mota?

Tem que pedir desculpas
Depois de toda a verdade exposta, o correto é Telmário Mota se desculpar com as pessoas que foram feitas de idiotas pela sua postagem em que afirmou que obteve a codenação de um desafeto sustentada numa mentira e num crime.
E mais: assumir a verdade perante essas pessoas feitas de otárias. A verdade de que foi, sim, condenado por danos morais em ação movida por este Editor. E também, se redimir com a justiça do DF, feita de bobo pela sua ação judicial amparada na mentira e na falsidade ideológica, acatando a pena que lhe for dada pelo constrangimento e tentativa de intimidação que causou a este Editor. Pelo tempo e trabalho que ocupou a justiça do DF. E pelo crime que cometeu.

Campeã dos panacas
Que de agora em diante, as pessoas feitas de panacas por Telmário Mota, fiquem bem atentas a tudo o que ele afirma. Principalmente, aquela vibradora que se prestou ao papel de "campeã dos panacas"

Petrolão na campanha de Dilma
O Tribunal Superior Eleitoral está analisando documentos da Operação Lava Jato para incluir no processo que pede a cassação do mandato da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer. O juiz Sérgio Moro disse que há provas de que dinheiro desviado da Petrobras foi usado na campanha.
Moro mandou o ofício a pedido do TSE como parte do processo que apura denúncia de irregularidades na campanha de reeleição de Dilma Rousseff. O PSDB, autor da ação, alega abuso de poder político e econômico e uso de dinheiro desviado da Petrobras.
No documento, Sérgio Moro diz que ficou "comprovado o direcionamento de propinas acertadas no esquema criminoso da Petrobras para doações eleitorais registradas".

Exemplo
Como exemplo, Moro usa a sentença de condenação do ex-diretor Renato Duque e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari, em que ele  próprio conclui que foi repassada propina, de mais de R$ 4,2 milhões, entre 2008 e 2012, como doações eleitorais registradas ao Partido dos Trabalhadores.
Sérgio Moro sugere ainda que o tribunal ouça delatores do esquema que já teriam dado depoimento confirmando o uso de dinheiro da Petrobras na campanha. Ele cita, por exemplo, o doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o dono da UTC, Ricardo Pessoa.

Desleixo
Pra quem está defendendo a aproximação diplomática entre os poderes, a ausência de dona Suely Campos na abertura dos trabalhos legislativos soou como desleixo. Exemplo maior, dona Sula poderia ter tirado da presidenta Dilma, que também com discurso de diplomacia e reaproximação com a Câmara dos Deputados, foi pessoalmente ler a mensagem governamental.

Sorte
No entanto, e para sorte dos deputados e claque que se fez presente ontem durante a sessão de abertura do ano legislativo, o chefe da Casa Civil, Oleno Matos, foi escalado para ler a mensagem que aos ouvidos de todos - ou quase todos - pareceu que ele falava de algum país do Norte europeu, onde o índice de criminalidade beira a zero, o de educação é de zero, o de saúde 100% com atendido total e satisfatório pelo estado e por ai vai...
Ah!, quanto à sorte dos presentes, é que Oleno é muito mais despachado que dona Sula, e assim a leitura da mesangem que levou mais de uma hora com ele, poderia ser mais demorada com ela.

Surpresas
Convertido a governista recentemente, o deputado Diego Coelho está prometendo "surpresas" na sessão de hoje. A rusga de Diego com a Mesa Diretora e G13 ou G12 ou G alguma coisa é antiga.

E mais surpresas
No entanto, ocorrendo as tais "surpresas" prometidas por Diego Coelho, outras "surpresas" relacionadas a ele também estão sendo prometidas de vir a baila. Ai, pelo previsto, todos vão dançar.

Flexibiliar
Não se descarta que o deputado George Melo, como agente muito próximo ao presidente da ALE, Jalser Renier, não tenha trabalhado a afirmação desse de que "a não ser que haja uma composição por parte do governo, a Assembleia vai se flexibilizar e vai entender. Caso não haja acordo, vamos manter nossa posição inicial que foi mantida nos votos iniciais no plenário", para um entendimento mais amplo com o governo.
George é quem Neudo Campos confia na missão de "quebrar" resistências dentro do grupo que se auto-intitula "independente", mas pode acabar por se "flexibilizando.

Torrando
Os deputados federais apresentaram recibos pedindo ressarcimento de um total de R$ 211,8 mil gastos em combustíveis e lubrificantes durante janeiro, o mês de recesso. Estão fazendo o contribuinte pagar seus passeios de férias. Ou estão fraudando desavergonhadamente

Pela volta do casal
A nota "Fortes emoções" publicada ontem pela Coluna sobre ex-casal de jornalistas - ou pseudo jornalistas - que está trocando "elogios" e "afagos" pelas redes sociais em nome de seus chefes, emocionou vários leitores que desejam apoiar campanha para que os dois reatem o relacionamento, haja vista que são muito parecidos tanto no gênio, como na intelectualidade e ainda mais na forma elegante, equilibrada e bem escrita com que trabalham.

Grupo formado

Grupo criado pelo Whats já está quase formado para as cirurgias de barriga quebrada
na Venezuela.