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Edersen Lima

Sem controle


Sem controle
\"\"Há uma semana, a governadora dona Suely Campos assumiu em entrevista à "rádio draga" que iria demitir percentual de servidores para adequar o governo à Lei de Responsabilidade Fiscal. Ou seja, nesse primeiros 11 meses de governo, dona Sula contratou mais que devia sem se atentar para a LRF, em suma, saiu contrantando a rodo e sem controle. 


Contrata demais e mal
Agora, eis que surge grupo de concursados aprovados no certame para preenchimento de 63 vagas na Secretaria de Saúde, em 2013, reivindicando suas nomeações, prometidas por dona Sula e pelo seu marido avalista, Neudo, durante campanha eleitoral do ano passado.
Resumo da ópera: o governo extrapola duplamente em contratar demais e mal.


Ciumeira
Na Câmara de Vereadores de Boa Vista, alguns colegas do presidente Edmilson Veras se mordem com o que chamam de ingerência, não de outro vereador nas ações do presidente, mas de uma linda e loira assessora.


Assumiu
E prevaleceu a força das empresas amazonenses. O novo secretário de Educação é Marcelo Campbel, e o chamado "tanque de guerra" que comandava a pasta, dançou.


Não responde
Por que, dona Sula, Marcelo Campbel para a Educação e não qualquer outro nome entre os profissionais da área que vivem em Roraima e conhecem bem a realidade educacional do estado?


Mais vassalagem?
E Dilma irá amanhã a Roraima. Será que novas cenas de vassalagens com senador sentando no braço da poltrona querendo abraçar a presidenta - que ficou visivelmente contrariada - vai rolar de novo, como grande ação parlamentar?


Argumento
Falando em Dilma Roussef, depois de se reunir ontem com juristas que elaboraram pareceres sobre como se defender juridicamente do processo de impeachiment na Câmara dos Deputados, em coletiva ela anunciou a linha de sua defesa: irá alegar que suas contas, reprovadas pelo TCU, ainda não foram julgadas pela Câmara, sendo assim, inconsistente o pedido de impedimento pois se não foi julgada e condenada, como pode sofrer o impeachiment?


Porém...
No entanto, um dos crimes graves apontados na denúncia do impeachment contra a presidente revela que ela autorizou gastos superiores a R$ 18,4 bilhões por meio de decretos ilegais, sem numeração, para dificultar a atuação de órgãos fiscalizadores. Essa prática, segundo a denúncia elaborada por três dos mais admirados juristas brasileiros, constitui crime contra a Lei Orçamentária (art. 10 da lei 1.070, de 1950). Os decretos ilegais de Dilma são uma das provas mais contundentes dos crimes que dão substância ao pedido de impeachment em curso.
Dilma se utilizou dos decretos ilegais em 2014 e, segundo os auditores do Tribunal de Contas da União, reincidiu no crime em 2015.


Comprovação de dolo
Para piorar sua situação, Dilma assinou os decretos que foram publicados quando a Lei Orçamentária de 2015 já havia sido proposta, o que comprova o dolo.


O desabafo de Dilma

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