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Edersen Lima

PF pode quebrar sigilo telefônico de Jorci


Exemplo de gestão
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Primeiro sobrinho e secretário-adjunto de Saúde, o vereador Paulinho Linhares, vive reclamando que o governo passado deixou a saúde publica um caos por causa de má gerenciamento e favorecimento político. Realmente Paulinho deve entender de mal gerenciamento e uso político de um cargo público, ele ja foi secretário da mesma pasta, sendo que na administração do ex-prefeito Iradilson Sampaio, e como exemplo do que - com toda razão reclama- mostra que disso ele é doutor, de acordo com auditoria feita pela Prfeitura de Boa Vista. Ver informações abaixo:

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Abusou da inocência
Membro efetivo da tropa de choque do diretor tesoureiro da OAB nacional, Antônio Oneildo, o jovem advogado Jorci Mendes Júnior, preso pela Polícia Federal sob acusação de uso de documentos falsos para retirada de dinheiro oriunda de ação judicial, "abusou da inocência", segundo um experiente colega, ao afirmar em entrevista que foi "vítima de um esquema" ao ser contratado por um escritório de advocacia do Maranhão, de onde um advogado chamado "Alan", lhe enviou documentos já autenticados, o que para PF se tratavam de documentos falsos.
 

Apagão de memória
\"\""Qualquer advogado com o mínimo de experiência teria em mãos cópia do contrato com o escritório que o contratou, e saberia na ponta da língua o nome e sobrenome do colega que o contratou". Pelo visto, Jorci Júnior (foto ao lado), não tinha em mãos nem o contrato e nem na memória o nome completo do advogado, nem do escritório que o contratou para esse serviço criminoso, como a Polícia Federal justificou sua prisão", comentou a fonte, sobre o apagão de memória do jovem advogado.


Coopera que é melhor
Em todo caso e em época de fartura nos processos de delações premiadas, não se duvida que no depoiemtno que prestou na PF, Jorci Júnior não tenha ao menos informado o nome completo desse tal "Alan" e do escritório, lá do Maranhão, que lhe botou em situação piriclitante, além de informar também como "Alan" e o escritório do Maranhão chegaram a ele, através de quem, isso porque, Jorci Júnior não teve o seu nome escolhido assim num sorteio, e sim, por alguma indicação feita provavelmente no Conselho Federal da OAB, onde advogados de todo o país mensalmente se encontram, ou da OAB roraimense, que pdoeria se antecipar e assumir isso, caso tenha partido de lá a indicação de Jorci Júnior, que se cooperar com as investigações, sai dessa de forma bem melhor de como entrou.


Quebra de sigilo telefônico
Outro procedimento que provavelmente a Polícia Federal poderá adotar na investigação é quanto a quebra de sigilo telefônico de Jorci Júnior. Podendo assim \"\"se confirmar as declarações dele dadas em depoimento, quanto ao escritório que o contratou, como também quem lhe indicou para o serviço, "frustrado" pela PF.

 

Coroné pode ajudar
Com ligações muito próximas com a advocacia do Maranhão, o diretor tesoureio Antônio Oneildo (foto ao lado), que é maranhense e se formou na faculdade federal daquele estado, poderia colaborar, se for o caso, ajudar Jorci a se limpar e a PF a apurar se a indicação do jovem advogado, de repente, não saiu dalí, dos gabinetes da OAB nacional. 


Foge do assunto como diabo da cruz
\"\"Falando em quebra de sigilo telefônico, quem tem horror a ouvir isso é o homem das rinhas de galo, Telmário Mota (foto ao lado), acusado em Boletim de Ocorrência registrado no 1º Distrito Policial por um ex-assessor que lhe cobrava pagamento de serviços prestados na campanha eleitoral de 2012, de ordenar o seu assessor Jordan Laranjeira (foto ao lado), a "executá-lo" noi caminho de casa quando Jordan pegava uma carona do ex-assessor de Telmário.
Instigado a mostrar na Polícia as ligações que recebeu e deu momentos antes do suposto atentando, Telmário até hoje se nega a fazê-lo fugindo dele como o diabo foge da cruz, apesar de se auto-proclamar um homem sério, digno e sem qualquer mácula na sua história.


Mais de 100 mil pessoas
A opinião é de pastores de igrejas evangélicas. A Marcha para Jesus desse ano foi a maior  emais organizada dos eventos já realizados, que há três anos conta com apoio da Prefeitura de Boa Vista. Mais de 100 mil pessoas participaram da Marcha, coordenada pelo diretor consultivo da Ordem de Ministros Evangélicos de Roraima, Alex Ladislau, e que esse ano teve como tema “Pela família e pelo Brasil”.
Ao final do evento, a cantora gospel Aline Barros, que para os evangélicos é tão famosa quanto Byonce ou Rihana para jovens do mundo todo.

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Perguntinha:
Como um país com 35 partidos políticos legalizados pode ter identificação política-partidária?


Perdeu Suely, Oleno e Dener
Apadrinhado junto à dona Suely Campos pelos deputado Oleno Matos e pelo defensor geral Stélio Dener, o defensor Carlos Fabrício Ratacheski teve o seu nome rejeitado por 12 votos contra apenas um ontem no plenário da ALE.
Detalhe dessa votação é que, o presidente Jalser Renier, votou, e 12 dos 14 deputados do G14 também votaram. Um deles quis mudar o voto, o que gerou o imbróglio.
Os deputados da base governistas se emburraram e protestaram querendo parar a votação quando ela já havia iniciado porque ela teria sido colocada em pauta sem que eles soubessem, não lhes dando tempo para trabalhar a indicação da governadora. 
Diante da confusão e bate-boca, o presidente Jalser Renier, parou a votação pois os ânimos estavam exaltados o que impedia o prosseguimento da sessão.


Ameaça
Mais exaltado e revoltado com o resultado que derrubou sua indicação, Oleno Matos ameaçou judicializar a votação afirmando que irá recorrer ao Tribunal de Justiça contra a decisão da maioria presente à votação.


Oleno brabo e Lenir sorrindo
Enquanto Oleno Matos protestava de um lado, a deputada Lenir Veras, saboreava a vitória pessoal. Nos bastidores da ALE, é sabido que ela é ressentida por não ter obtido de aguns colegas o apóio para usa eleição, ao contráriod e Oleno Matos, que contou, inclusive, com apoio de Carlos Ratacheski.


Posteridade
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Alex Ladislau, consultor dos ministros evangélicos
de Roraima, e a pop star gospel Aline Barros.


Quer viajar por mais tempo, dona Sula?
O Papa, o presidente dos Estados Unidos, o presidente da Argentina, e o presidente do Brasil, que têm coisas muito mais importantes para fazer em seus países, quando muito, passam até 10 dias fora do governo em viagens internacionais a trabalho. Dona Suely Campos, chefe desse governo que todos os dias é notícia de denúncias de má gestão na saúde pública, péssimo emprego de recursos públicos que vão de centenas de milhares de reais com buffet (camarão, bacalhau, lagosta, wiski e vinho), à contratação de empresas de fora do estado em contratos sem lcitações públicas, quer viajar para outros estados e para fora do país por tempo indeterminado.
Hoje, dona Sula só pode se ausentar por mais de 15 do estado ou viajar para o exterior com autorização da ALE. 


Junto com as malas
Não seria surpresa alguma que, viajando para o exterior, a governadora levasse o consultor especial do governo e primeiro consorte Neudo Campos, mais as filhas secretárias para lhe auxiliar na viagem a trabalho.


Propina antecipada
\"\"A notícia vazou na semana passada. Um parlamentar enviou seu intermediário "cheiroso" para propor a três prefeitos e dois empresários que paguem adiantado comissão de emendas parlamentares que sabe-se lá irão sair, pode?
Um dos consultados, escaladado no assunto precaução e que não é bobo, gravou toda a conversa com o "cheiroso".


Nem amarrado
A fonte informou que antecipação de propina, em certos casos até pode ocorrer, mas com prefeituras quebradas e com a fama de caloteiro do político que propôs o negócio, "nem amarrado!". 

 

O leitor já sabia
\"\"Não foi novidade alguma a notícia confirmando que o líder do G14, George Melo, se mostra em cima do muro quanto a votar a favor ou contra o afastamento de dona Sula, por questionar a legalidade do Ministério Público de Contas ter apresentado o pedido.


Dever e obrigação
Qualquer cidadão pode entrar na Justiça ou mesmo requerer à ALE pedido semelhante ao MPC. E mesmo que o MPC não tivessee tal prerrogativa, é dever e obrigação dos deputados apurar as denúncias formuladas, que aliás, estão muito bem embasadas em dados e documentos.
Em resumo, não importa se A ou B tem ou não prerrogativa para afastar a governadora. A ALE, sim, tem dever e obrigação de levantar esse tapete apontado pelo MPC e ver o que realmente há debaixo dele. O resto é trololó pra boi dormir.


Posteridade
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Fechando a Coluna, Algarina Souza.

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