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Edersen Lima

BO na Pol�cia acusa George Melo de mandar bater em mec�nico


George Melo segue "escola" de Telmário
E o homem das rinhas de galo, Telmário Mota, que é disparado o político roraimense campeão de boletins de ocorrência de ameaças de violência, agressão e até de ordenar um atentado contra um ex-assessor, está fazendo escola. O deputado George Melo (foto ao lado), líder do G14 da Assembléia Legislativa está sendo acusado de contratar dois "galerosos" para dar um susto, com uma "lapada" com a banda de um terçado, no mecânico Wilson Clemente, que vem postando críticas ao deputado, como as supostas notas fiscais frias que usou para receber indenização parlamentar e de estar por traz dos ataques nas redes sociais a desafetos como autoridades do TCE a colegas do G14.
Wilson Clemente acusa, além de George Melo, a sua "assessora" para redes sociais, a servidora pública Daniela Assunção (foto ao lado), que já responde a vários processos judiciais por difamação e calúnia na justiça roraimense e na do Distrito Federal.


Vítima reafirma acusação
Em vídeo também postado nas redes sociais, Wilson Clemente, reafirma tudo o que disse no Boletim de Ocorrência registrado no 1º Distrito Policial. Que estava em casa quando foi chamado para atender duas pessoas que estavam numa moto, que lhe perguntaram se ele tinha visto uma peça da moto que teria caído em frente a sua casa. Wilson respondeu que não viu peça alguma, porém, se tinha caído alí, com certeza estava e sugeriu que os dois rapazes procurassem no local a tal, e se despediu,  virando de costas para voltar para dentro da casa, quando recebeu a "lapada" com a banda de um terçado, que caiu no chão assim que eles arrancaram com a moto.


Testemunhas confirmam intenção de agressão
Wilson acredita que George Melo está por traz do "aviso" pelas críticas que lhe vem fazendo nas redes sociais, e pelas constantes publicações da assessora do deputado, Daniela Assunção, em que mostra a casa de Wilson e até da mãe de seus filhos. Outro ponto, segundo Wilson comentou, e duas pessoas confirmaram pois teriam ouvido do próprio George Melo, foi a encarada com olhar ameaçador do deputado a Wilson Clemente no Mercado de São Francisco. "Ele (George Melo) disse que sõ não avançou pra cima do Clemente porque estava com o filhinho menor no colo. Se não, ele falou que ia quebrar o cara todo na porrada", informou um servidora da Assembléia Legislativa.
A mesma história, também contada pelo próprio George Melo, foi ouvida por um jornalista, que sugeriu ao deputado ter calma, e não agir como o metido a brabo, Telmário Mota, que coleciona BOs nas delegacias de Roraima. 


Sozinho, nunca
Sobre a valentia de Telmário Mota, o homem da operação "Galo de Ouro", suas agressões registradas em BOs, sempre apontam que ele em todas essas ocasiões estava cercado de pelegos, o que é que intimada suas vítimas.


História mal contada
Por meio da sua "assessora" que foi transformada em "porta-voz", George Melo se diz um homem de paz, avesso à violência, sendo até "agredido pelo deputado Mecias de Jesus e não reagiu. Fez o certo, protocolou um requerimento contra quebra de decoro na Corregedoria da ALE, que é o que toda pessoa equilibrada deve fazer, o de buscar os meios legais", disse o deputado via suas assessora.


A verdade dos fatos
Segundo um ex-deputado estadual, ocorre um fato escondido por George Melo, "que é a verdade dele ter "esquecido" a agressão que sofreu do anão: Ele também George Melo, passou a responder na Corregedoria da ALE, processo disciplinar e mais um administrativo pelas supostas notas fiscais frias que foram denunciadas pela turma do Mecias".
A fonte revelou que. sendo assim, se um não mexesse com o outro, tudo ficaria bem _ como ficou -  e ninguém seria punido, nem pela grave quebra de decoro em plenário, pelo milagreiro de Jesus, e nada com George Melo, pela suposta traquinagem - para não dizer outra coisa - das notas fiscais frias de um posto de combustível apresentadas por ele para ser ressarcido com dinheiro do contribuinte.


Defesa
O deputado Jair Bolsonaro (PTB-RJ) saiu em defesa de Eduardo Cunha. “Quatro delatores não o citaram. Quando um o mencionou, é indiciado. A presidente Dilma foi citada por todos e ninguém faz nada”.


Coisa feia
Membro da tropa de choque do diretor Tesoureiro da OAB nacional, Antônio Oneildo, o "jovem advogado" Jorci Mendes Júnior (foto ao lado), foi preso pela Polícia Federal acusado de tentar aplicar golpe de estelionato com documentos falsos em uma agência bancária. 
Sem causar surpresa, a desculpa de Jorci Júnior foi a de que foi "vítima" de um escritório de advocacia do Maranhão, em que ele não detalhou a finalidade desses escritório nem quanto ele sacaria para ser depositado ao tal escritório.


Inexperiente
Com essa prisão em flagrante tentativa de estelionato, segundo a Polícia Federal, Jorci Júnior, mostra que é muito inexperiente a ponto de cair, como alega, num golpe de retirada de dinheiro via precatório, coisa já há tempos, por lei, orientada a ser feita por quem de direito e não mais por via de procurações seja lá para quem for.


PF chega nos bandidos
Se estiver falando a verdade, a Polícia Federal, com certeza, chegará ao tal misterioso escritório do Maranhão, que consta na versão de Jorci Júnior, que para não ficar preso na PF, pagou fiança de 10 salários mínimos.


Desdedith Ferreira supera Fred Leite
E ainda falando em "jovens advogados", o colega de Jorci Júnior, Deusdetith Ferreira superou um outro colega em desleixo e relapso na elaboração de uma ação judicial, talvez não só faltando às aulas de como se prepara um processo jurídico como provavelmente, tendo sido reprovado nessa matéria.
Deusdetith Ferreira (foto ao lado) foi além de Fred Leite, que incluiu em um processo judicial movido pela "tia" governadora do estado, dona Suely Campos, uma empresa que nada vezes nada tem a ver com o site www.fontebrasil.com.br.


Quis agradar
Deusdetith Ferreira foi além de Fred Leite porque foi informado, um mês antes de uma audiência de conciliação, marcada para acontecer em Boa Vista, que a empresa AM de Castro, de Brasília (DF) não possuía domínio algum de site nenhum, portanto, estando ele completamente equivocado em processar a empresa da minha esposa.
A informação foi passada diretamente a Deusdetith que, sequer, como manda a boa conduta de todo zeloso e responsável profissional, conferir e checar o que está fazendo. Deusdetith, munido talvez de sentimento de querer agradar sua "patroa", haja vista que há tempos atua como advogada de Darbilene Rufino, a Darby como é mais conhecida nas colunas sociais, esposa do deputado Mecias de Jesus, propositadamente e maldosamente não fez o lição de casa.
Darbilene Rufino, também, sabendo que a AM de Castro nada tem a ver com o site Fontebrasil, exigiu a presença de um representante da empresa na audiência, expondo assim a sua índole e o seu caráter.


Objetivo de atingir
Na audiência, novamente Deustedith e Darbilene foram informados sobre a irregularidade cometida por ambos contra a empresa de Brasília. Porém, os dois, mesmo cientes da verdade de que estavam cometendo erro grave e injusto, com objetivo claro de atingir uma terceira pessoa, exigiram a presença de um representante da AM de Castro. 


Litigância de má fé
Não restou à defesa da AM de Castro pedir à Justiça a responsabilidade de Deustedith Ferreira por litigância de má-fé, que nada mais é quando uma das partes do processo, faz como Deusdetith e Darbilene fizeram, ou quando utilizam de  recursos meramente protelatórios, alteram a verdade dos fatos ou se utilizam de processos para conseguir objetivos ilegais.
As punições aplicáveis à prática estão elencadas no artigo nº 18 do atual CPC. As partes podem ser condenadas ao pagamento de uma multa de até 1% do valor da causa e a indenizar a parte contrária em até 20%.


Chamar a atenção
Ao que parece, Fred e Deustedeth trabalham no mesmo escritório, daí, a o dever da Coluna em chamar atenção de quem for buscar amparo jurídico desse escritório ou da dupla, para que não processem judicialmente, pessoas físicas ou jurídicas de forma injusta.

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