- 11 de julho de 2025
Greve ilegal e multa diária
O desembargador Mauro Campello declarou ilegal a greve dos professores da rede estadual de ensino. A decisão, tomada em audiência de conciliação, ocorreu após dois de debates entre o governo do estado e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinter). Os professores pararam as atividades em 10 de agosto.
E, sua decisão, Mauro Campello levou em conta o fato de que o percentual de 30% dos trabalhadores que deve ser mantido na ativa, durante todo o movimento de greve, visando não interromper serviços essenciais, não estava sendo cumprido, e determinou a antecipação de tutela que os professores voltem imediatamente às salas de aula, sob pena de receberem desconto na remuneração, a partir da data da decisão. O desembargador ainda sentenciou multa diária de R$ 10 mil ao Sinter, em caso de descumprimento de decisão.
CPI da Saúde
Foi protocolado ontem pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar supostas irregularidades nos contratos emergenciais da Secretaria de Saúde. O autor do pedido, deputado Jorge Everton, se baseia no relatório da comissão especial que depois de demorados seis meses de apuração, chegou a conclusão de que ouve irregularidades nos contratos firmados e pediu o afastamento do segundo sobrinho e secretário de Saúde, Kalil Coelho.
Respaldo
Ainda ontem, o presidente da ALE, deputado Jalser Renier, encaminhou o pedido de CPI da Saúde para a consultoria jurídica da Casa. Para um experiente observador da política macuxi, Jalser fez o correto em embasar-se juridicamente sobre qualquer decisão que venha a ter sobre CPIs na ALE. Assim, seja qual for a decisão, Jalser Renier não poderá ser acusado de tomar partido por questão política e sim, diante do que determina o regimento da Casa e a lei.
Sem poder de negociação
A criação da CPI tira do líder do G14, deputado George Melo, o comando de possíves entendimentos com a governadora dona Suely Campos para que o afastamento de Kalil seja "esquecido", como se ventilou nas redes sociais e na imprensa. George não desmentiu encontro não informado aos colegas do G14 com a governadora, e nem o assunto supostamente tratado.
Patrocinador?
Falando em Goerge Melo, ele está sendo apontado como "patrocinador" do imbróglio que ocorreu ontem na galeria do plenário da ALE envolvendo um jornalista e uma "assessora" sua. As ofensas e até difamações postadas pela "assessora" de George contra seus desafetos gerou a confusão. Ele foi avisado do que poderia ocorrer, porém, deu de braços alegando que "não posso intervir nem de um lado nem do outro", mesmo sabendo que difamações e calunias estão sendo postadas por quem lhe "assessora".
Gritou por ele
Embora George Melo negue qualquer ligação com sua "assessora" de Facebook, quando a coisa apertou para ela ontem na galeria do plenário da ALE, foi o nome dele que ela gritou pedindo ajuda. George teria feito ouvidos moucos, segundo algumas pessoas, e virado as costas.
Vazando conversas do presidente
Conversas do presidente Jalser Renier em que apenas duas pessoas participaram, uma delas, George Melo, foram vazadas para a "assessora" raivosa usar nas redes sociais, é mentira George? Quantas outras conversas particulares de Jalser já não foram vazadas para o interesse particular do líder do G14?
Perguntar não ofende:
George Melo quebraria seu sigilo telefônico para mostrar que não conversa ou troca mensagens no Whatsap diariamente com sua "assessora" raivosa?
Pedindo maconha
Orientada ou não por George Melo, a sua "assessora" gosta de acusar pessoas de se drogarem, porém, mensagens dela no Whatsap, mostram fato completamente diferente: ela pedindo informações de onde comprar maconha, alegando estar necessitada da droga pois andava muito estressada, e que o seu "canal" (fornecedor) havia sumido. Muito dedicada ao "assessorado", a foto que usa no celular é a da campanha eleitoral do ano passado de George Melo. Ver abaixo.
Veto presidencial
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Roraima, desembargador Mauro Campello, assinou documento direcionado aos parlamentares no sentido de solicitar atenção especial ao exame do veto presidencial ao Projeto de Lei n.º PLC 28/2015, que se refere ao reajuste do vencimento dos servidores do Poder Judiciário da União, pois trata-se de um projeto que apenas repõe os percentuais que são devidos desde 2006, e que essa demanda tramitava no Congresso Nacional, sem avanços, desde 2009.
Campello justifica sua manifestação considerando que os servidores públicos são a alavanca que possibilita o regular funcionamento do órgão e só com o seu imprescindível auxílio é possível otimizar o regular funcionamento das instituições.
Galo velho sumiu
No Facebook:
"Alguém conhece alguém, que conhece alguém, que conhece alguém, que conhece alguém que ouviu falar de alguém que participou de alguma palestra feita pelo Lula?" Carlos Assunção
A CPI do Futebol
O relator da CPI do Futebol, senador Romero Jucá, solicitou ontem a apresentação dos contratos da CBF com as empresas que comercializam os jogos da seleção brasileira. "Vamos cruzar as receitas e os custos para saber o fluxo financeiro dessas operações", comentou Romero.
Trabalhar em casa rende mais
Em São Paulo, o Tribunal de Justiça está mudando a rotina de trabalho para aumentar a produtividade dos funcionários. Lá, 87 funcionários estão trabalhando em casa duas vezes por semana. O programa foi implantado em maio deste ano. É permitido por lei, desde que haja acordo entre as partes.
“Nós começamos a notar que o transito caótico, não só da capital, mas das grandes cidades, estava transtornando a rotina do funcionário. E isso não dava um rendimento que nós esperávamos”, afirmou o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, José Renato Nalini.
O resultado surpreendeu: a produção média de cada trabalhador subiu 30%. Em alguns casos, quase dobrou.
Anão fazendo escola
A na Câmara de Vereadores de Buritis, Rondônia, o vereador Adalton César tacou o microfone no colega José Borges, depois que foi chamado de "covarde", tal qual o homem do milagre da multiplicação dos bens, Mecias de Jesus, fez com o colega George Melo.
Se Adalton César vai deixar o oponente pianinho também a exemplo de Mecias, o tempo é que vai dizer.
Coisas de bilú
Se na política as coisas acontecem num piscar de olhos, o que dizer no amor?
O que ontem se pensou em chabú, hoje é bilú de novo, e prometendo como antes ser lindo, infinito e eterno em nome do amor.